O advogado argumenta que a Justiça começou a ouvir as testemunhas de acusação sem determinar claramente quem fazia parte da lista do Ministério Público e quem era testemunha do juízo.
Até agora dez testemunhas de acusação já foram ouvidas e outras dez deverão prestar depoimento nos próximos dias 10 e 17, antes das testemunhas de defesa.
“Por mais que não se deseje um juiz omisso, tem ele como princípio referencial a neutralidade”, argumenta o texto de Neville, que diz ter havido uma “inversão da ordem processual”.
Com o novo documento tramitando na Justiça, o processo deverá ficar parado até que seja decidido se a juíza Renata Gil é ou não competente para permanecer no caso.
Esse não é o primeiro desentendimento de Anderson com a Justiça. Depois de ter se recusado a prestar depoimento durante as investigações policiais, o ex-PM também não depôs no interrogatório em juízo. Na ocasião, seu advogado optou pelo silêncio ao ser impedido pela juíza de fazer perguntas aos outros réus do processo e decidiu ainda não apresentar testemunhas de defesa.
G1
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