Ana Carolina disse que filha nunca quis morar com casal
Camila Rigi
O nome da menina Isabella Nardoni foi repetido por cerca de 3 milhões de pessoas ontem, no Autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, quando a mãe dela, Ana Carolina Oliveira, subiu ao palco do evento Paz Sim, Violência Não, organizado pelo padre Marcelo Rossi. Sem chorar, Ana Carolina acenou e agradeceu ao público.
Um dia depois do pai e da madrasta de Isabella virem a público negar em rede nacional que tenham alguma relação com o crime, ela preferiu não comentar as declarações. A única pessoa que citou o caso foi Masataka Ota, pai do menino Yves Ota (seqüestrado e morto em 1997). Segundo ele, Ana Carolina disse que a entrevista "parecia falsidade". "Ela comentou que Isabella nunca quis morar com a madrasta. Ela adorava o pai, mas não pensava em morar com ele para sempre."
Ota ressaltou que Ana Carolina ficou chateada com as declarações da madrasta, que pareciam insinuar que Isabella gostava mais da nova companheira do pai. Ele disse, no entanto, que a família Oliveira "nunca acusou ninguém" e aguarda a conclusão da investigação.
Ana Carolina chegou por volta das 10h15 a Interlagos e só saiu por volta das 19 horas, com o encerramento da missa. Ela permaneceu durante todo o tempo na primeira fileira na frente do palco. Só por volta das 15 horas saiu do local, para visitar o camarim. Ali, conversou por cerca de 15 minutos com a apresentadora Xuxa Meneghel. Também trocou palavras com Hebe Camargo, Ivete Sangalo e Xororó.
Durante a sua apresentação, Xuxa fez uma citação ao caso Isabella. "A violência começa dentro de casa. Então, por favor, não batam nos seus filhos, conversem. Tudo começa com um beliscão, uma pancadinha. Espanca, estrangula, mata e fica por isso mesmo."
Às 17h30, pouco antes do início da missa, Ana Carolina foi convidada a subir ao palco, acompanhada de seus pais, Rosa e José Oliveira - além do casal Ota. Quando o padre Marcelo foi cumprimentá-la, a multidão gritou o nome de Isabella. Também presentes no palco, o governador José Serra, o prefeito Gilberto Kassab e o ex-governador Geraldo Alckmin também cumprimentaram a mãe da menina Isabella.
Serra preferiu não comentar o caso. "A polícia chegou a conclusões e a Justiça fará deliberações finais. Eu não vou me pronunciar antes da Justiça."
Em sua homilia, o bispo de Santo Amaro, d. Fernando Antônio Figueiredo, pediu a paz, para que casos como os de Isabella e Yves não voltem a acontecer.
Um dia depois do pai e da madrasta de Isabella virem a público negar em rede nacional que tenham alguma relação com o crime, ela preferiu não comentar as declarações. A única pessoa que citou o caso foi Masataka Ota, pai do menino Yves Ota (seqüestrado e morto em 1997). Segundo ele, Ana Carolina disse que a entrevista "parecia falsidade". "Ela comentou que Isabella nunca quis morar com a madrasta. Ela adorava o pai, mas não pensava em morar com ele para sempre."
Ota ressaltou que Ana Carolina ficou chateada com as declarações da madrasta, que pareciam insinuar que Isabella gostava mais da nova companheira do pai. Ele disse, no entanto, que a família Oliveira "nunca acusou ninguém" e aguarda a conclusão da investigação.
Ana Carolina chegou por volta das 10h15 a Interlagos e só saiu por volta das 19 horas, com o encerramento da missa. Ela permaneceu durante todo o tempo na primeira fileira na frente do palco. Só por volta das 15 horas saiu do local, para visitar o camarim. Ali, conversou por cerca de 15 minutos com a apresentadora Xuxa Meneghel. Também trocou palavras com Hebe Camargo, Ivete Sangalo e Xororó.
Durante a sua apresentação, Xuxa fez uma citação ao caso Isabella. "A violência começa dentro de casa. Então, por favor, não batam nos seus filhos, conversem. Tudo começa com um beliscão, uma pancadinha. Espanca, estrangula, mata e fica por isso mesmo."
Às 17h30, pouco antes do início da missa, Ana Carolina foi convidada a subir ao palco, acompanhada de seus pais, Rosa e José Oliveira - além do casal Ota. Quando o padre Marcelo foi cumprimentá-la, a multidão gritou o nome de Isabella. Também presentes no palco, o governador José Serra, o prefeito Gilberto Kassab e o ex-governador Geraldo Alckmin também cumprimentaram a mãe da menina Isabella.
Serra preferiu não comentar o caso. "A polícia chegou a conclusões e a Justiça fará deliberações finais. Eu não vou me pronunciar antes da Justiça."
Em sua homilia, o bispo de Santo Amaro, d. Fernando Antônio Figueiredo, pediu a paz, para que casos como os de Isabella e Yves não voltem a acontecer.