Duas mulheres são decapitadas por praticar "bruxaria" em Papua Nova Guiné
Sydney (Austrália) - Duas mulheres da região montanhosa de Papua Nova Guiné foram torturadas e decapitadas por suposta bruxaria, após um julgamento popular, informou hoje a rádio neozelandesa.
Uma das vítimas era casada e tinha quatro filhos, enquanto a outra era mãe de um filho e estava divorciada.
Segundo testemunhas, o incidente ocorreu esta semana na aldeia de Togoba, onde a família de um taxista supostamente assassinado acusou as duas mulheres de ter matado o motorista usando bruxaria.
As supostas bruxas foram detidas, trancadas em uma casa e torturadas.
Depois de serem consideradas culpadas, na quinta-feira passada o filho mais velho do taxista entrou na casa e as decapitou, e em seguida incendiou o local.
"Acabamos de retornar do local. A casa ainda estava em chamas e os corpos continuavam em seu interior. Toda a população presenciava o drama", disseram as testemunhas Paulus Tepra e Kuri Kuimbil.
Os assassinatos por suposta bruxaria são freqüentes em algumas regiões de Papua Nova Guiné. EFE
Sydney (Austrália) - Duas mulheres da região montanhosa de Papua Nova Guiné foram torturadas e decapitadas por suposta bruxaria, após um julgamento popular, informou hoje a rádio neozelandesa.
Uma das vítimas era casada e tinha quatro filhos, enquanto a outra era mãe de um filho e estava divorciada.
Segundo testemunhas, o incidente ocorreu esta semana na aldeia de Togoba, onde a família de um taxista supostamente assassinado acusou as duas mulheres de ter matado o motorista usando bruxaria.
As supostas bruxas foram detidas, trancadas em uma casa e torturadas.
Depois de serem consideradas culpadas, na quinta-feira passada o filho mais velho do taxista entrou na casa e as decapitou, e em seguida incendiou o local.
"Acabamos de retornar do local. A casa ainda estava em chamas e os corpos continuavam em seu interior. Toda a população presenciava o drama", disseram as testemunhas Paulus Tepra e Kuri Kuimbil.
Os assassinatos por suposta bruxaria são freqüentes em algumas regiões de Papua Nova Guiné. EFE