Manchetes de hoje nos jornais - 25/08/2008

Manchetes dos jornais de hoje – 25ago2008
Manchetes de hoje nos jornais
segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Folha de S. Paulo

Em queda, Alckmin tenta desmontar gestão Kassab

O crescimento da candidatura de Gilberto Kassab à reeleição, segundo a mais recente pesquisa Datafolha, pôs fim à possibilidade de um acordo entre democratas e tucanos já no primeiro turno para transformar Marta Suplicy (PT) em alvo preferencial e exclusivo do prefeito e de Geraldo Alckmin. Ao invés disso, o ex-governador e candidato tucano deverá intensificar as críticas à atual administração paulistana, que tem o PSDB entre seus quadros, como forma de tentar evitar que a boa avaliação do prefeito -40% de ótimo e bom- se transfira para o candidato. Outro flanco em que ele deverá investir para convencer o eleitorado antipetista será vender a idéia de que Kassab representa o "continuísmo". "O Kassab é o voto conservador. O Geraldo é o voto progressista, de mudança", afirmou ontem o deputado federal Edson Aparecido, coordenador-geral da campanha tucana.

Campanha está 83% mais rica que em 2004

Os tesoureiros reclamam de portas fechadas e telefonemas não respondidos por potenciais doadores, mas os números mostram que a campanha de 2008, pelo menos nas 26 capitais estaduais, começou muito mais rica do que a de quatro anos atrás -naturalmente, no caixa um, na doação legal. É o que mostra a prestação de contas do primeiro mês de campanha, divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral. Segundo levantamento feito pela Folha, entraram R$ 17,97 milhões nas contas de campanha dos 156 candidatos a prefeito nas capitais, um valor 83,5% maior do que o total das doações nos primeiros 30 dias da campanha de 2004, já descontada a inflação do período. Isso ocorre apesar de naquele ano ter havido mais candidatos a prefeito nas capitais -173.

Kassab espera converter popularidade em votos

O prefeito Gilberto Kassab (DEM) espera que o inédito crescimento de sua popularidade se converta em votos nas urnas em outubro. Pesquisa Datafolha revelou que 40% dos paulistanos aprovam os dois anos e seis meses da administração do democrata. "O mais importante é que quase metade de São Paulo está satisfeita com minha gestão", disse o prefeito. Segundo ele, "todos os índices vinculados" à avaliação do governo "vão crescer na medida em que a campanha se desenvolva".

Sob ataque na TV, Luizianne sobe 5 pontos

A prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins (PT), cresceu cinco pontos percentuais nas intenções de voto para eleição na cidade, segundo pesquisa Datafolha, mas ainda aparece em empate técnico com Moroni Torgan (DEM). Na pesquisa anterior, do final de julho, Luizianne e Moroni tinham 30% cada. Agora, a petista aparece com 35%, enquanto o democrata tem 29% -situação de empate técnico no limite da margem de erro, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

Patrus diz desconhecer Lacerda e cogita dar apoio a Jô Moraes

Ausente até agora da campanha pela Prefeitura de Belo Horizonte, o ministro petista Patrus Ananias (Desenvolvimento Social), ex-prefeito da capital, disse que cogita apoiar Jô Moraes (PC do B) em oposição a Marcio Lacerda (PSB), candidato do prefeito Fernando Pimentel (PT) e do governador Aécio Neves (PSDB). Em visita a Fortaleza para ato de apoio à candidatura da prefeita Luizianne Lins (PT), Patrus disse ter sido excluído das discussões sobre a sucessão em Belo Horizonte.

Congressistas e advogados criticam "legislação" do STF

A edição da súmula que limita o uso de algemas colocou em alerta congressistas e advogados que viram, na medida do Supremo Tribunal Federal (STF), uma afronta à Constituição. Uns dizem que a corte usurpou a função do Congresso de legislar; outros, que criou um precedente ruim ao baixar uma norma amparada apenas em quatro julgamentos que servirá a juízes de todo o país. Sem entrar no mérito do uso de algemas, o senador Aloizio Mercadante (PT-SP), que defendeu a lei da súmula no Congresso, diz que o instrumento surgiu para dar uma resposta padrão a centenas de processos repetidos.

Não-índios divergem sobre saída de reserva

Dentro da Raposa/Serra do Sol (nordeste de RR), a Folha encontrou opiniões divergentes entre os habitantes não-índios sobre sua permanência ou retirada da terra indígena. No dia 27, o STF (Supremo Tribunal Federal) vai decidir se mantém a homologação da Raposa/Serra do Sol de forma contínua, o que resultaria na retirada de quem não é índio, ou em "ilhas" nas quais os não-índios -cinco rizicultores, seus empregados e pequenos agricultores- poderiam residir.

Líderes contra demarcação vão disputar eleição

Os principais líderes do movimento contra a operação da Polícia Federal para retirar não-índios da Raposa/Serra do Sol, em abril, estão hoje engajados em campanhas políticas. O prefeito Paulo César Quartiero concorre à reeleição em Pacaraima, cidade que tem parte de seu território dentro da terra indígena. Como vice em sua chapa está a índia macuxi Erotéia Mota, que ficou conhecida nacionalmente ao participar de protesto com um cinturão de explosivos amarrado ao corpo. Ambos são do DEM. Eles foram presos durante os protestos sob suspeita de comandar incêndios de pontes, bloqueios de estradas e destruição de patrimônio público.

TCU aponta viagens irregulares de reitor

O reitor da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), Ulysses Fagundes Neto, pediu autorização ao Ministério da Educação para viajar para Portugal entre os dias 17 e 24 de fevereiro de 2007 a fim de firmar convênio de cooperação com a Universidade do Porto. Na prática, a programação oficial ocorreu apenas entre 21 e 23 de fevereiro. Os demais dias o reitor aproveitou para visitar fábricas de queijo da Serra da Estrela, tradicional região produtora dos célebres derivados de leite de ovelha, considerados entre os melhores do mundo. Ficou hospedado na pousada Convento do Desagravo Pouca Beira, edifício setecentista com "ambiente romântico e tranqüilo", segundo próprio site. Também não perdeu jogo entre o Porto e o Chelsea, pela Copa dos Campeões da Europa, no estádio do Dragão, dia 21, que acabou em 1 a 1. Tudo pago pelo erário público.

Ministro diz não ter lido plano de reforma política

O ministro das Relações Institucionais, José Múcio, disse que não leu documento entregue ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva na semana passada com as propostas do governo para a reforma política. A proposta, que cita um "mercado partidário" no qual para o apoio ao governo custa a liberação de recursos e nomeação para cargos públicos, foi elaborada em conjunto entre as pastas da Justiça e das Relações Institucionais. Múcio também nega a existência de um "mercado partidário".O texto da proposta, divulgado pela Folha anteontem, registra, em sua página quatro que, com as normas vigentes, existe um "incentivo ao "mercado partidário" para manutenção das bases de coalizão".

Enganou-se quem esperava um negro submisso no STF

"Enganaram-se os que pensavam que o Supremo Tribunal Federal iria ter um negro submisso, subserviente", diz o ministro Joaquim Barbosa, ao comentar os desentendimentos com alguns de seus pares -como Marco Aurélio, Gilmar Mendes e Eros Grau. Ele atribui os atritos à defesa que faz de "princípios caros à sociedade", como o combate à corrupção. Barbosa entrou em choque com ministros tidos como "liberais" em julgamentos da Operação Anaconda. Ficou conhecido popularmente como relator do inquérito do mensalão e recentemente discutiu com Eros Grau sobre a liberação de um preso da Operação Satiagraha.

O Estado de S. Paulo

Tucanos prestigiam inauguração de comitê de Kassab na zona leste

Um dia depois da divulgação da pesquisa do Instituto Datafolha, que demonstrou aproximação entre Geraldo Alckmin (PSDB) e o prefeito e candidato Gilberto Kassab (DEM), tucanos prestigiaram a inauguração de um comitê de campanha de Kassab em Itaquera, zona leste de São Paulo. Os vereadores Carlos Bezerra e Adolfo Quintas, o secretário municipal da Educação, Alexandre Schneider, e o subprefeito de Itaquera, Laerte de Lima Teixeira, todos filiados ao PSDB, fizeram discursos inflamados ao lado do prefeito.

Lula barra articulação pró-Marta em 2010

Não foi à toa que a candidata do PT à Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, disse na sexta-feira que a vaga do partido para disputar a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, é da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Marta já foi avisada pelo presidente de que, ainda que não seja eleita prefeita da capital paulista, dificilmente será candidata à Presidência da República pelo PT daqui a dois anos. O motivo, segundo relato de petistas, é que como o provável candidato do PSDB à Presidência será o governador José Serra, não tem sentido o PT disputar a eleição também com um nome paulista. A idéia é lançar um nome de outro Estado, que "una o Brasil". Situação em que, para o presidente, Dilma se encaixa. A ministra já vem, inclusive, sendo preparada para 2010. Sem experiência nos palanques, conforme o Estado revelou, Dilma vai aproveitar a temporada eleitoral para treinar a retórica política e se aproximar da população.

Usar Lula na TV ''tem peso zero'', diz especialista

O horário eleitoral gratuito influencia - e muito - a opinião do eleitor, mas é uma ferramenta mal usada, por falta de foco e de compreensão do ponto de vista do eleitor. Quem avalia é o diretor do Instituto Análise, Alberto Carlos Almeida, autor de livros como A Cabeça do Brasileiro e A Cabeça do Eleitor e Por que Lula?, além de doutor em ciência política e professor universitário. "A exposição é maior e atinge mais gente. Então ele, de fato, é responsável por muitas mudanças de voto", assinala. Para o especialista em pesquisas e assessoramento de campanhas, os marqueteiros erram ao apostar no prestígio de personalidades, como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para alavancar a popularidade de candidatos ao longo das eleições municipais. "Tem peso zero", garante.

Mozarildo defende cota para manter parentes

Com três parentes contratados para cargos de confiança em seu gabinete, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) aderiu ao grupo que sugere no Congresso a aprovação de um projeto para criar cotas e escapar da súmula do Supremo Tribunal Federal (STF), que vetou na semana passada o nepotismo nos três Poderes. O petebista quer trocar o princípio constitucional, invocado pelo STF para proibir a contração de parentes, por "uma legislação mais flexível". De acordo com Mozarildo, isso permitiria abrir vaga no serviço público para "parentes com reais qualificações". Ele não explicou quais critérios abonariam a tese de que parentes "qualificados" poderiam continuar empregados, enquanto os demais teriam de ser demitidos.

Divisão no PT cresce com caso Romênio

A investigação da Polícia Federal que ameaça ferir de morte o secretário de Relações Institucionais do PT, Romênio Pereira, preocupa a cúpula do partido e o Palácio do Planalto. Motivo: a suspeita de que Romênio integra um esquema de desvio de verbas públicas, levantada pelo Ministério Público, atinge o PT em plena campanha eleitoral e põe mais uma vez o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na berlinda, no rastro da Operação João-de-Barro, comandada pela PF. Pressionado, Romênio pediu afastamento de suas funções na Executiva do PT por 60 dias, mas petistas temem que o caso volte a desgastar o partido e ressuscite a pecha de corrupção que abalou a sigla após o escândalo do mensalão, em 2005. Além disso, as denúncias serviram para atiçar a guerra interna entre correntes do PT. O espinhoso assunto contaminará na quarta-feira a reunião da Executiva, antes marcada apenas para discutir eleições.

Comissão de Ética decide hoje se pune Carvalho

A Comissão de Ética Pública analisa hoje as denúncias contra o chefe de gabinete da Presidência, Gilberto Carvalho, acusado de ter fornecido informações sobre investigações da Operação Satiagraha ao ex-deputado petista e advogado Luiz Eduardo Greenhalgh. Greenhalgh é advogado de Humberto Braz, braço direito do banqueiro Daniel Dantas, dono do Banco Opportunity - tanto Dantas como Braz foram presos na operação da Polícia Federal. Na sétima reunião da comissão neste ano, os conselheiros deverão decidir se Carvalho cometeu algum desvio ao informar a Greenhalgh, em telefonema, que não havia nenhuma pessoa designada na Agência Nacional de Inteligência (Abin) ou no governo investigando Braz. A suspeita é de que Carvalho teria passado informações privilegiadas para Greenhalgh. O advogado Roberto Caldas, um dos conselheiros, foi designado relator do caso.

Correio Braziliense

Banheiros fantasmas

A pompa dada pelo poder público para definir um dos itens mais básicos de saúde — o banheiro — não se mantém na hora de controlar e fiscalizar os milionários repasses para os “módulos sanitários domiciliares”. Na segunda reportagem da série sobre a sangria com o dinheiro da saúde, o Correio e o Estado de Minas mostram que dos R$ 1,6 bilhão destinados à área, fiscalizados pela Controladoria-Geral da União, pelo menos R$ 74,8 milhões sumiram em banheiros fantasmas por todo o Brasil. Foram identificadas obras inacabadas, inutilizadas, problemas nas licitações e despesas com os convênios sem qualquer tipo de comprovação. A CGU encontrou também banheiros construídos em bares, igrejas, estabelecimentos comerciais e em casas de pessoas de classe média ou que já tinham um banheiro funcionando. O preço de cada módulo varia entre R$ 800 e R$ 2.500 no papel.

Descaso e má-gestão de prefeitos

A esperança de melhorias nas condições de saúde de milhões de brasileiros se desfez nas mãos de prefeitos que receberam recursos federais para obras e compra de equipamentos, iniciaram os projetos mas não os levaram até o fim. Objetos de convênios inacabados representam a maior fatia dos R$ 426,4 milhões da saúde que desapareceram no submundo da política e da má-gestão nos últimos cinco anos, segundo os relatórios da Controladoria-Geral da União (CGU). Foram R$ 73,8 milhões, quase 20% do total. Os documentos de fiscalização produzidos pelos auditores são ilustrados com centenas de imagens que dão a dimensão exata do dano à União e citam exemplos de diversas naturezas.

Puccinelli aparece em grampo da PF

Escuta telefônica feita pela Polícia Federal, com autorização da Justiça, registra uma conversa do governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB), com Mirched Jafar Júnior, que foi denunciado pelo Ministério Público Federal sob a acusação de ter participado da montagem de uma farsa para incriminar um adversário político do governador, o ex-deputado estadual Semy Ferraz (PT). Também foram denunciados o filho do governador, André Puccinelli Júnior, e o secretário estadual de Obras, Edson Giroto. Segundo o Ministério Público, o grupo teria articulado a colocação de “santinhos” de Semy, grampeados com notas de R$ 20, no interior do carro do coordenador da campanha do deputado, Benoal Sobral.

PF suspeita que lobista ocupou sala no Senado

A investigação da Polícia Federal levanta a possibilidade de o lobista Eduardo Bonifácio Ferreira ter ocupado uma sala no Senado durante as negociações com os empresários interessados nas milionárias licitações da Casa. De acordo com relatório de inteligência da PF, Ferreira aparecia “todo dia” no Senado no primeiro semestre de 2006, quando não era funcionário da Casa. “Todo dia Eduardo vai de manhã ao Senado Federal, faz ok para o vigilante do estacionamento e entra com o carro”, diz trecho do texto da polícia. Na semana passada, o Correio revelou que, num monitoramento ocorrido em 29 de junho de 2006, o serviço de inteligência da PF flagrou Eduardo Ferreira abrindo com a própria chave o então gabinete do senador Efraim Morais (DEM-PB). Primeiro secretário do Senado, Efraim prorrogou esses contratos suspeitos sem licitação até 2009. No total, são três concorrências públicas que somam R$ 35 milhões.

Internet é ferramenta de campanha

A internet é a nova ferramenta que publicitários das campanhas das principais capitais do país adotaram para aumentar a repercussão da propaganda eleitoral na TV, que começou esta semana e se prolonga até 2 de outubro. Os recursos de interação e multimídia na web tornaram-se uma boa alternativa para uma maior divulgação do candidato — sinal de que a rede assume cada vez mais um papel importante na corrida eleitoral. “A vantagem da internet é poder buscar informação sobre o assunto quando quiser e puder”, acredita Pascoal Gomes, um dos responsáveis pela publicidade de ACM Neto (DEM), candidato à prefeitura de Salvador.

O Globo

Lula deve proibir declarações sobre pré-sal

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve aproveitar a reunião de hoje da coordenação política para reforçar uma ordem já antecipada no fim de semana pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, proibindo integrantes do governo de discutir publicamente as estratégias em estudo para exploração das novas reservas de petróleo do pré-sal. Declarações sobre alternativas estudadas pelo Executivo sobre o assunto — como, por exemplo, a possibilidade de desapropriação dos campos já licitados nas áreas em que se descobriu petróleo na camada do pré-sal, noticiada pelo GLOBO na semana passada — irritaram bastante o Planalto.

Minc terá de se explicar hoje a ambientalistas

Sob forte bombardeio dos ambientalistas, o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, tem encontro marcado hoje à tarde com dirigentes das ONGs que atuam no setor. Os ambientalistas acusam o ministro de fazer seguidas concessões ao lobby ruralista, e vão entregar um manifesto em que condenam seu apoio ao plantio de espécies exóticas, como o dendê, em áreas desmatadas da Amazônia. Ontem, Minc negou que seu aval à liberação de novas áreas de plantio de cana — em acordo com o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes — ponha em risco a proteção do Pantanal.

Família Sarney à margem da disputa em São Luís

Ainda traumatizada com a derrota sofrida em 2006, quando a senadora Roseana Sarney (PMDB-MA) perdeu a disputa pelo governo do Maranhão, a família Sarney optou por ter uma atuação discreta nas eleições municipais deste ano. Roseana e o pai, o ex-presidente José Sarney (PMDB-AC), até agora não apóiam oficialmente nenhum candidato em São Luís. A razão seria o medo de amargar novo fracasso. A justificativa oficial, porém, é outra: a de que quatro deputados federais ligados ao grupo político dos Sarney estão participando da disputa: Waldir Maranhão (PP), Pedro Fernandes (PTB), Raimundo Cutrim (DEM) e Gastão Vieira (PMDB). Soma-se a isso o fato de três deles aparecerem com menos de dois dígitos nas pesquisas de intenção de votos.

Aluguéis em favelas do Rio rendem R$ 107 milhões


O mercado informal de aluguéis em favelas na cidade do Rio movimenta pelo menos R$ 107 milhões por ano, de acordo com cálculo feito pelo economista Ib Teixeira. São 35.500 casas alugadas (12% do total), construídas sem licença e em áreas com infra-estrutura precária.

Jornal do Brasil

Petrobras avança no pré-sal

A Petrobras quer expandir as fronteiras do pré-sal já concedido à iniciativa privada para se antecipar à proposta de criação da Petrosal, estatal encarregada de manter entre brasileiros os recursos dos campos gigantes. Em artigo, o deputado Miro Teixeira insiste na parte do Rio nos royalties. Em editorial, o JB defende a co-existência das estatais.

MP investiga ganhos de 22 vereadores

Quase metade dos 48 vereadores que tentarão a reeleição em outubro já estão sendo investigados pelo Ministério Público Estadual do Rio, por suspeita de enriquecimento ilícito ou improbidade administrativa. O JB teve acesso exclusivo à lista do MP com nomes e números e inquéritos.