Manchetes dos jornais de hoje 12/1/2009

Manchetes dos jornais de hoje
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009


Folha de S. Paulo

Campanhas de 2008 são 57% mais caras do que as de 2004

A campanha eleitoral de 2008 em todo o país custou pelo menos R$ 2,43 bilhões, segundo levantamento realizado pela Folha nos registros oficiais do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). As despesas da primeira disputa municipal depois do escândalo do mensalão (em 2005) foram 56,77% maiores do que o total da campanha municipal anterior, de 2004, que custou declarados R$ 1,55 bilhão -já considerada a inflação do período 2004-2008.
A cifra de R$ 2,43 bilhões foi obtida após a exclusão de erros cometidos por pelo menos seis candidatos em suas declarações. Um deles apontou o gasto absurdo de R$ 22 bilhões. A reportagem também teve de eliminar os repasses realizados às contas dos candidatos pelos comitês financeiros de campanha -sem a exclusão, esses valores seriam contados, equivocadamente, em dobro.

Votos mais caros se concentram no interior

Os votos mais caros do país estão longe das capitais. Levantamento feito pela Folha nas contas dos cem principais candidatos a prefeito indicou gastos de até R$ 418 por voto conquistado, cerca de 5.000% superior à média, por exemplo, das maiores campanhas na cidade de São Paulo. A pesquisa comparou a despesa total declarada pelo candidato com o número de votos que recebeu. Apenas um candidato das capitais ficou entre os 20 maiores gastos por voto recebido: Carlos Augusto Moreira Júnior (PMDB), que acabou em terceiro lugar na disputa em Curitiba (PR). Sua campanha teve custo médio de R$ 124,60 por voto recebido. O levantamento mostra ainda que, entre os 20 candidatos que mais gastaram, metade não se elegeu.

Corrupção afeta pouco taxa de reeleição

Indícios de corrupção ou irregularidades graves nas gestões municipais não impediram que prefeitos brasileiros assumissem novamente o cargo no último dia 1º de janeiro. Mesmo em cidades com denúncias, a taxa de reeleição não sofreu grande alteração. Levantamento feito pela Folha nas cidades em que auditorias da CGU (Controladoria Geral da União) apontaram indícios de corrupção e em que os prefeitos concorreram novamente ao cargo mostra que a reeleição foi de 62,5%. A taxa média em todo o país foi de 67%, segundo a Confederação Nacional dos Municípios.

Rádios barram nova eleição, aponta estudo

As chances de reeleição de prefeitos que tiveram apontados indícios de corrupção ou irregularidades diminui mais quando há rádios locais na cidade.
A conclusão faz parte de um trabalho feito pelos economistas Claudio Ferraz, da PUC-RJ, e Frederico Finan, da UCLA (Universidade da Califórnia, em Los Angeles). Os dois analisaram relatórios de fiscalização da CGU (Controladoria Geral da União) em 2003 e 2004. Segundo a análise, a queda é maior quanto mais irregularidades apontadas. A chance de reeleição caía seis pontos percentuais quando havia duas irregularidades apontadas. Quando havia uma rádio no local auditado, a chance caía mais -11 pontos.

Prefeito em PE é acusado de trocar voto por combustível

Os indícios de fraudes detectados pela Controladoria Geral da União na Prefeitura de Sairé (a 141 km de Recife) em 2006 e 2007 não impediram a reeleição do prefeito Everaldo Dias de Arruda (PTB) nem evitaram o envolvimento do seu nome em novas suspeitas de irregularidades na campanha eleitoral. Segundo moradores da cidade, houve distribuição de combustível nas carreatas e recolhimento de cópias de documentos de pessoas interessadas em ganhar lotes supostamente oferecidos por Arruda para construir casas populares.

Campanha da CNBB ataca prática do "rouba, mas faz"

A indiferença em relação à corrupção na política, expressada em enunciados como "rouba, mas faz" ou "tudo acaba em pizza", será alvo da Campanha da Fraternidade de 2009, segundo a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), instituição da Igreja Católica. Realizada desde 1964 pela CNBB na Quaresma (período de 40 dias que antecede a Páscoa), a campanha deste ano terá como tema segurança pública, mas também abordará assuntos de ética na política.

Israel está perto de seu objetivo, diz Olmert

O premiê de Israel, Ehud Olmert, disse ontem que a ofensiva lançada contra o grupo islâmico Hamas está perto de atingir seus objetivos, mas não deu sinais de que esteja no fim. Ao mesmo tempo, o Exército enviou o primeiro contingente de reservistas à faixa de Gaza desde o início da ação, em mais um indício de que a "terceira fase", que ampliará a incursão terrestre, pode ser iminente. As declarações de Olmert ocorrem em meio a tenso contraste entre o elevado número de mortos em Gaza -890, segundo fontes palestinas- e a falta de clareza sobre o que já foi obtido em duas semanas de intensos bombardeios. O gabinete israelense, enquanto isso, permanece dividido sobre a melhor forma de alcançá-los.

O Estado de S. Paulo

Planos de previdência de empresas perderam R$ 20 bilhões com a crise

A crise financeira global fez o patrimônio dos fundos de pensão brasileiros encolher em cerca de R$ 20 bilhões em 2008, para aproximadamente R$ 415 bilhões. A estimativa é da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), uma vez que os dados oficiais só devem ser conhecidos daqui a dois meses. Segundo a instituição, o resultado decorre da forte queda das bolsas de valores. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa), principal termômetro do mercado acionário no Brasil, recuou mais de 41% em 2008. Mas muitos papéis tiveram perdas ainda maiores. A ação preferencial (PN) da Petrobrás, por exemplo, uma das mais importantes da bolsa, caiu 46% no ano. O papel PNA da Vale, que também tem peso relevante, se desvalorizou 51,1%.

Nomes novos entram no páreo para o governo de SP em 2010

Rivais tradicionais no maior colégio eleitoral do País, PT e PSDB já admitem a possibilidade de encarar as urnas paulistas em 2010 com nomes menos conhecidos do eleitorado ou que, em alguns casos, jamais disputaram uma eleição. Fortalecidos pelo fracasso das duas siglas na última disputa na capital paulista, quadros com menor projeção política passaram a ser cotados para encabeçar as chapas da corrida estadual. Na sigla do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a derrota da ex-ministra Marta Suplicy abriu uma brecha para um nome até então cogitado como alternativa pouco provável para o Planalto, no caso de um imprevisto tirar do páreo a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff . Apesar de enfrentar resistências pela total inexperiência nas urnas e pelo perfil técnico, o ministro da Educação, Fernando Haddad, passou a ser citado corriqueiramente em conversas sobre a sucessão.

Denúncias e derrotas atingem veteranos

PT e PSDB dispõem de nomes conhecidos nacionalmente para concorrer ao governo paulista em 2010. Para eles, porém, o desafio será superar a bagagem acumulada nos últimos anos, recheada com sucessivas derrotas eleitorais ou com envolvimento em escândalos que marcaram a cena política. Frequentemente citado como o melhor nome do PT para o governo paulista, o ex-ministro Antonio Palocci já conseguiu o apoio de vários setores do partido no Estado e é apontado como um quadro capaz de atrair o endosso de outros potenciais candidatos. Mas qualquer articulação depende do Supremo Tribunal Federal (STF). A corte deve julgar ainda no primeiro trimestre deste ano o caso da quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo dos Santos Costa, que custou a Palocci a cadeira de ministro da Fazenda.

Após acordo na capital, PMDB e DEM prometem composição com tucanos

A mais de um ano e meio das eleições de 2010, líderes do DEM e do PMDB em São Paulo já se decidiram por uma aliança com o PSDB, herdada do acordo que ajudou a reeleger o prefeito Gilberto Kassab (DEM) na capital. Se as intenções se confirmarem, o candidato da aliança PSDB-DEM-PMDB abrirá a corrida em vantagem, antes mesmo de seu nome ser definido. Ele terá o apoio dos partidos do atual governador José Serra (PSDB) e do prefeito da capital, Gilberto Kassab (DEM), combinado ao amplo tempo na propaganda eleitoral no rádio e na televisão de que dispõem os peemedebistas. Apesar da incerteza sobre os rumos do PMDB na esfera nacional, o presidente do partido no Estado, Orestes Quércia, selou o apoio a Kassab na eleição passada, em troca da ajuda do DEM para concorrer ao Senado em 2010. De quebra, o PMDB paulista embarcou na campanha para transformar Serra no candidato do PSDB ao Planalto. Com sua fatia do bolo reservada, Quércia diz que apoiará qualquer nome escolhido pelo DEM e pelo PSDB para o governo paulista.

Sarney dirá a presidente se é candidato no Senado

Depois de quase duas semanas de férias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retoma sua agenda política em Brasília e pode se reunir ainda hoje com o senador José Sarney (PMDB-AP) para definir a sucessão no comando do Senado. Aliados do senador esperam que no encontro com Lula ele confirme o seu desejo de retornar à presidência da Casa, a partir do dia 2 de fevereiro, com uma condição: que seu nome seja consenso entre os partidos e tenha a bênção do próprio Lula. O resultado da conversa será decisivo para que, amanhã, em reunião com os ministros da coordenação política do governo, o presidente possa traçar a estratégia a ser adotada pelo Planalto nos 20 dias que antecedem as eleições dos presidentes da Câmara e Senado. Lula quer evitar que disputas entre aliados nas eleições das duas Casas ameacem criar uma nova crise no Congresso.

Mensaleiros aprovados pelas urnas já são oito

Na noite do dia 31 de dezembro, o ex-deputado federal José Borba, um dos 40 réus do mensalão, posou orgulhoso para fotos enquanto ostentava, atravessada em seu peito, a faixa vermelha, verde e branca de Jandaia do Sul, cujo eleitorado lhe deu 5.516 votos (43,16% dos votos válidos)em outubro passado. Agora no PP, Borba é o oitavo "mensaleiro" aprovado pela população nas urnas. O novo prefeito de Jandaia do Sul, quando liderava o PMDB na Câmara, em 2005, sacou R$ 1,1 milhão das contas do publicitário Marcos Valério, operador do mensalão. Em nota lida no plenário, confessou que discutia com Valério a nomeação de peemedebistas para cargos no governo. Com o escândalo, deixou o PMDB e renunciou ao cargo de deputado para fugir à cassação.

Servidores questionam novo plano de saúde

Grupo dissidente do Sindicato dos Servidores do Legislativo se reúne hoje para tentar sustar decisão da Mesa da Câmara para trocar o atual plano de saúde por um de uma operadora privada. Com a mudança, negociada entre o presidente da Casa, Arlindo Chinaglia, e o presidente do sindicato, Magno Mello, os servidores receberão em seu contracheque um valor mensal para custear o plano, e depois repassarão o dinheiro à operadora. Não haverá licitação para a escolha da empresa.

CPI quer barrar nomeação de Lacerda como adido policial

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Grampo estuda sugerir ao Ministério Público que obstrua a nomeação do delegado Paulo Lacerda como adido policial do Brasil em Portuga. Para integrantes da CPI, a nomeação, feita por decreto presidencial, fere os requisitos para preenchimento do cargo estabelecidos em instrução normativa da Polícia Federal. "O governo poderia nomeá-lo adido cultural, social ou o que for, mas não policial", disse o deputado Marcelo Itagiba (PMDB-RJ), presidente da CPI. A nomeação de Lacerda é a mais polêmica do pacote de expansão de adidos que o governo vem promovendo, como revelou o Estado na edição de ontem. Os postos pagam salários de até US$ 17 mil no exterior. No caso específico de Lacerda, a resistência se deve a seu afastamento do comando da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).

Mangabeira discute defesa com equipe de Obama

O ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, rejeitou uma sondagem da equipe do presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre a possibilidade de as Forças Armadas brasileiras ajudem a policiar a América do Sul e o Caribe no combate ao tráfico de drogas. "As Forças Armadas do Brasil têm a tarefa de defender o Brasil, não de servir de polícia do mundo", disse o ministro ao Estado. Autorizado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Mangabeira encontrou-se com futuros auxiliares de Obama no início da semana passada para tratar de possíveis acordos com os Estados Unidos. Não houve consenso sobre o uso das Forças Armadas para ajudar a combater o tráfico de drogas no continente, mas foram iniciadas conversas a respeito de defesa, educação e biocombustíveis, entre outros temas.

Correio Braziliense

Farra dos terceirizados dobra para R$ 1,8 bi

O governo Lula é o paraíso das empresas fornecedoras de mão-de-obra terceirizada. Em cinco anos, dobrou o valor pago ao setor devido aos serviços prestados ao Poder Executivo. De R$ 900 milhões em 2004, o repasse chegou a R$ 1,8 bilhão no ano passado. A quantia soma R$ 7,4 bilhões entre 2004 e 2008, segundo levantamento feito pelo Correio. No mesmo período, só o Palácio do Planalto aumentou seus desembolsos de R$ 2,4 milhões para R$ 4 milhões, um crescimento de 65% nas despesas com empresas do ramo. Um percentual bem acima da inflação de 28% registrada desde 2004. O Planalto já gastou até hoje pelo menos R$ 16 milhões com mão-de-obra terceirizada.

Governo agora quer conter gasto

O governo quer ajuda do Congresso para baixar novas medidas em resposta à crise econômica. Pedirá apoio aos parlamentares a fim de aprovar duas iniciativas que, antes da turbulência mundial, não contavam com a simpatia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de integrantes da equipe econômica e do PT. Uma delas é a imposição de limite ao crescimento da despesa anual da União com os servidores federais. A outra é a concessão de incentivos fiscais de modo a garantir a repatriação de dólares enviados de forma ilegal ao exterior durante outras crises registradas nas últimas três décadas.

Dantas apela ao Supremo

Seis meses depois de bater às portas do Supremo Tribunal Federal (STF) para deixar, por duas vezes, a prisão, o banqueiro Daniel Dantas recorre mais uma vez à Corte durante um recesso forense. Agora, a defesa do sócio-fundador do Grupo Opportunity entrou com recursos para invalidar as investigações das duas principais ações da Polícia Federal contra o banqueiro, as operações Chacal, deflagrada em 2004, e Satiagraha, realizada ano passado. Como consequência, as condenações em dois dos três processos a que Dantas responde podem ser anuladas. O principal argumento da defesa é de que são nulas todas as investigações relacionadas direta ou indiretamente aos discos rígidos (HDs) do Banco Opportunity apreendidos pela Polícia Federal em 2004 e 2005.

Ofensiva de juízes contra os grampos

Como desdobramento da Operação Satiagraha da Polícia Federal e da prisão de uma quadrilha de espionagem clandestina pela polícia paulista na semana passada, entidades de classe da magistratura decidiram cobrar do Congresso e do governo federal uma nova regulamentação sobre interceptações telefônicas. Para a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), já passou da hora de os parlamentares e o poder público tomarem medidas para disciplinar melhor as escutas autorizadas judicialmente, coibir as clandestinas e, principalmente, diminuir as possibilidades de fraude nas etapas que envolvem a quebra de um sigilo telefônico.

Nada como férias de presidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou 10 dias de férias. Começou o descanso no arquipélago de Fernando de Noronha (PE) e terminou em Aratu (BA). Esteve acompanhado, na primeira parte, da primeira-dama Marisa Letícia, de dois filhos, Fábio Luís e Sandro Luis, duas noras e dois netos. Tudo pago pelo bolso do contribuinte brasileiro. O presidente Lula já está em Brasília e retoma o trabalho hoje, despachando no Palácio do Planalto. Segundo informações da assessoria de imprensa da Presidência da República, o custo das férias em Noronha foi de R$ 4.029,30, dos quais R$ 660 de estadia O restante seria o “vale-refeição”. Os dados são da Secretaria de Administração, órgão da Casa Civil, e se referem a toda a família presidencial mais a trupe de assessores, seguranças e médico da Presidência. O número total de pessoas não é divulgado por questões de segurança, de acordo com a assessoria.

Posse a portas fechadas, lixo e até fezes

Os novos prefeitos assumiram há 10 dias com o discurso de preocupação diante da crise econômica que mostra seus reflexos no país, mas se depararam também com situações inusitadas ao tomar posse. Desde protestos contra demissões a fezes e lixo em sedes municipais. Em várias cidades brasileiras os novos governantes encontraram as portas das prefeituras fechadas, uma situação corriqueira no interior do país, quando as eleições são disputadas entre adversários ferrenhos. Porém, em alguns locais houve situações absurdas, como em Bujari (AC). As paredes do prédio municipal estava com fezes. A assessoria do antigo mandatário afirmou que o problema era normal, já que não existia como fechar o local, mesmo durante a administração anterior. Em Xapuri, cidade conhecida mundialmente por ter sido o local onde o líder seringueiro Chico Mendes foi assassinado, a sede da prefeitura estava coberta de lixo.

O Globo

Prefeito baixa decretos para conter expansão das favelas

O prefeito Eduardo Paes publica hoje no Diário Oficial decretos com o objetivo de conter a expansão das favelas. Um deles visa a firmar convênio com instituições para elaborar regras urbanísticas para que todas as 968 comunidades, até o fim de 2012, tenham por exemplo gabarito máximo.

Planalto eleva verba publicitária em 35%

Em tempo de crise, o governo federal planeja gastar este ano R$ 547,4 milhões com publicidade e propaganda. O valor está previsto no Orçamento 2009, já aprovado pelo Congresso.

TCU promete criar cadastro de mau gestor

O presidente do Tribunal de Contas da União, Ubiratan Aguiar, promete criar um cadastro de gestores investigados por irregularidades, com dados enviados por órgãos fiscalizadores. “O crime é organizado, sonho com um Estado organizado”, diz Aguiar.

Jornal do Brasil

Lazer com ordem, na praia e na noite

A prefeitura volta agora suas baterias para ordenar o lazer do carioca. Ontem, nas praias de Ipanema, Leblon e Copacabana, foram rebocadas kombis usadas como depósito por ambulantes, entre outras ações.

Crise nos projetos das mineradoras

Sem dinheiro para projetos novos, as mineradoras desistiram de muitos deles desde o início da crise econômica. De outubro a janeiro, as empresas devolveram à União 1.523 áreas de exploração. No mesmo período em 2007, elas só renunciaram a 188.