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Bloqueio a redes sociais pode causar evasão de profissionais

Bloqueio a redes sociais pode causar evasão de profissionais

De acordo com pesquisa, a existência de uma Geração StandBy nas empresas, para a qual não existe uma separação entre vida pessoal e profissional, levaria 21% dos profissionais a trocar de emprego caso fossem impedidos de acessar redes sociais.
Por CSO/US

A maioria dos profissionais valoriza a confiança e a permissão para usar a internet no trabalho mais até do que o salário. Pelo menos, é o que aponta uma pesquisa conduzida com 1,6 mil gestores e funcionários de empresas nos Estados Unidos, Inglaterra, Alemanha e Austrália, durantes os meses de janeiro e fevereiro.

Entre os entrevistados, 21% dizem que trocariam de emprego se a empresa em que trabalham bloqueasse o acesso às redes sociais ou ao e-mail pessoal.

Esse novo comportamento, de acordo com o relatório, faz surgir a 'Geração Standby’. Tratam-se de profissionais que não conseguem fazer essa separação entre a vida profissional e pessoal.

As característica dessa 'Geração Standby' ficam mais evidentes entre pessoas de 25 a 34 anos. Neste grupo, 57% dos ouvidos pelo estudo confirmam que realizam tarefas pessoais, como acessar as redes sociais e fazer compras online, durante o trabalho. Além disso, 66% de todos os profissionais dizem que utilizam o tempo de almoço ou as horas depois do expediente para acessar a Internet com objetivos pessoais.

O relatório, encomendado pela fornecedora de software para segurança Clearswift, aponta ainda que para 79% dos entrevistados a questão mais valorizada hoje - acima inclusive de cargos e salários - é ter a confiança do chefe direto para gerenciar o próprio tempo e isso inclui usar a internet durante o expediente. Adicionalmente, 62% dos funcionários sentem que deveriam ter acesso a redes sociais durante o trabalho por razões pessoais – esse índice cai para 51% entre os gestores.

Advogada de dona da Daslu pede habeas corpus e prisão domiciliar

Advogada de dona da Daslu pede habeas corpus e prisão domiciliar

Portal G1

 Defesa afirma que cliente tem câncer e não pode ficar exposta. Justiça condenou empresária a 94,5 anos de prisão.

A advogada da empresária Eliana Tranchesi, Joyce Roysen, disse no final da tarde desta quinta-feira (26) que entrou com pedido de habeas corpus junto ao Tribunal Regional Federal (TRF) em São Paulo solicitando a libertação da dona da Daslu.

Eliana foi presa às 6h desta quinta em sua residência na capital paulista após a juíza da 2ª Vara Criminal de Guarulhos, na Grande São Paulo, ter aplicado uma sentença de 94,5 anos de prisão à empresária. Além do habeas corpus, a advogada também entrou com pedido formal junto à juíza de Guarulhos apresentando um relatório médico para justificar, se for o caso, uma prisão domiciliar de Eliana.

De acordo com a advogada, a empresária tem câncer no pulmão e nos ossos e atualmente passa por tratamento radioterápico e quimioterápico. No relatório médico enviado à juíza, o Dr. Sérgio Daniel Simon, professor da Unifesp, afirma que Eliana está sob cuidados médicos desde o início do mês por possuir "adenocarcinoma de pulmão com metástases em coluna". Como está passando por tratamento, ela possui "alto risco de infecção generalizada" e está tomando medicação diária. "Por esses motivos, creio que a mesma não deva permanecer em prisão comum, sendo mais seguro a prisão domiciliar com os cuidados médicos apropriados", conclui o médico.

Em entrevista coletiva no final desta tarde, Joyce criticou o tamanho da pena aplicada contra a empresária, classsificando a decisão da juíza como "um exagero e injusta." "A crueldade deste momento extrapola qualquer limite (...) Me parece que (a decisão) é para criar esse momento jurídico, causar esse impacto."

Pena de quatro anos

Questionada sobre qual seria a pena justa para a empresária, a advogada falou de absolvição, mas, logo em seguida, afirmou que em casos jurídicos como esse, em que não houvesse tanta atenção da mídia, a pena justa seria de quatro anos.

Para demonstrar o que chamou de "injustiça e desproporcionalidade" da sentença, Joyce citou algumas outras sentenças aplicadas em casos que tiveram grande repercussão. "No caso de Suzane Richthofen, 39 anos de prisão; Fernandinho Beira-Mar, 6 anos; Pimenta Neves, 19 anos; caso João Hélio; 45 anos; caso Champinha, 47 anos de prisão", afirmou.

Fonte: Portal G1

http://midiacon.com.br/materia.asp?id_canal=3&id=16825

Procurador da República considera corajosa decisão de juíza

O procurador da república Matheus Baraldi Magnani considerou corajosa a decisão da juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara Federal de Guarulhos, que condenou a 94 anos de prisão a empresária Eliana Tranchesi, dona da butique Daslu. Outras seis pessoas, incluindo o irmão da empresária, Antonio Carlos Piva de Albuquerque, também foram condenadas por sonegação fiscal. A sonegação de impostos pode chegar a R$ 1 bilhão.

"E a prova de que para vários setores do judiciário, hoje em dia, um criminoso não é somente um desgraçado com um fuzil na mão", afirmou o procurador da República.

As investigações detectaram provas de seis importações fraudulentas consumadas e três tentadas, praticadas pela quadrilha, cujas penas, conforme a lei, foram determinadas em dobro em virtude de o crime ter sido efetivado por via aérea. Para cada descaminho consumado, a juíza fixou sete anos de pena. Para cada tentativa, foi fixada pena de quatro anos e meio.

Na decisão, a juíza asseverou que, apesar de ter condições para pagar impostos, a organização criminosa optou pela ganância, pois “podia agir de modo diverso” e optou pelas fraudes nas importações. Para a juíza, a dona da Daslu “demonstrou ter personalidade integralmente voltada para o crime”. Segundo a juíza, “isso merece ainda maior reprovação posto que a conduta da acusada, proveniente de cobiça em busca da acumulação de riqueza proveniente de meios ilícitos, visava angariar recursos bilionários através de lesão ao erário”.

Da Agência O Globo
http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20090326194804&assunto=26&onde=Brasil

Prisão de Tranchesi é uma afronta ao STF, dizem especialistas
Ver autoresPor Gláucia Milicio

A prisão preventiva da empresária Eliana Tranchesi, uma das proprietárias da megabutique Daslu, e mais seis pessoas na manhã desta quinta-feira (26/3) pode ser mais um caso de desrepeito à decisão do Supremo Tribunal Federal. O STF decidiu, em fevereiro, que o réu só pode ser preso depois que a condenção transitar em julgado ou em exceções que justifiquem a prisão preventiva. Segundo advogados criminalistas, essa exceção não acontece no caso da Daslu porque os réus estavam respondendo ao processo em liberdade e não havia nenhuma motivo que justificasse a preventiva.

Não foi, no entanto, o que entendeu a juíza Maria Isabel do Prado, da 2ª Vara da Justiça Federal em Guarulhos (SP). Na quarta-feira (25/3), ela condenou Eliana a 94 anos de prisão e os outros réus a penas que variam de 20 a 94 anos. Determinou que todos fossem presos imediatamente. A ordem foi cumprida na manhã desta quinta.

Na sentença condenatória, a juíza chegou a citar decisão do Supremo Tribunal Federal de que um condenado só poderá ser preso com o processo transitado em julgado, mas registrou que este processo se tratava de um caso diferente. Para ela, as prisões, neste caso, não violam a presunção de inocência, pois existe uma sentença condenatória, no caso a sua, que aponta todos os motivos das prisões preventivas. “Eventuais condições subjetivas favoráveis dos condenados, tais como primariedade, bons antecedentes e residência fixa por si só, não obstam a segregação cautelar, se há nos autos elementos hábeis a recomendar a sua manutenção.”

Os motivos da prisão preventiva, explicados em quase 20 das 542 páginas da sentença, vão desde a possibilidade de os réus fugirem até a periculosidade em razão das altas quantias movimentadas ilegamente por eles. Eliana Tranchesi, uma das perigosas com risco de fuga, segundo a juíza, hoje passa por um tratamento de quimioterapia para tratar um câncer no pulmão.

Na sua sentença (leia abaixo) com índice e organizada em tópicos, Maria Isabel afirma que os réus praticam crime “como verdadeiro modo de vida” e são “literalmente profissionais do crime”. Ela nomeia a peça de Operação Narciso, nome de batismo da operação deflagrada em 2005 e da qual é resultado. Esquece-se da recomendação do Conselho Nacional de Justiça para que os juízes não usem o nome de batismo das operações nos processos judiciais para evitar o marketing dessas ações. Aqui vale lembrar que a recomendação não é de cumprimento obrigatório.

Para a juíza, as prisões são essenciais para garantir a ordem pública, pois trata-se de organização criminosa “que não interrompeu as atividades mesmo depois de iniciado o processo”. Segundo Maria Isabel, a organização criminosa possui braços no estrangeiro, o que facilita a fuga. Some-se a isso o fato de Eliana ter viajado 17 vezes ao exterior durante instrução penal, o que significa uma facilidade de fuga, no entendimento da juíza.

“A prisão cautelar ora imposta aos condenados, concretamente justificada no resguardo da ordem pública e para garantia da aplicação da lei penal, tem por escopo, portanto, prevenir a reprodução de novos fatos criminosos e acautelar o meio social, retirando do convívio da comunidade aqueles que demonstram ser dotados de intensa periculosidade, consubstanciada no modus operandi, na habitualidade das condutas e, como no caso em exame, de reiteração delituosa por poderosa organização criminosa.”

A juiz destaca que, “caso os réus venham a permanecer em liberdade, especialmente neste momento processual, haverá um forte sentimento negativo de insegurança, de impunidade por parte de toda a sociedade, havendo, indubitavelmente um forte abalo à ordem pública”.

Desrespeito judicial

Advogados criminalistas ouvidos pela Consultor Jurídico tomaram a decisão de Maria Isabel do Prado como um desrespeito à autoridade do STF. Alberto Zacharias Toron considerou a prisão da empresária uma violência inominável. “Ela estava em liberdade durante todo o transcurso do processo, compareceu a todos os atos processuais e nunca causou nenhum tipo de embaraço para as testemunhas”, disse.

http://www.conjur.com.br/2009-mar-26/prisao-tranchesi-afronta-decisao-stf-dizem-criminalistas

Conheça os envolvidos no esquema de sonegação na Daslu

Eliana Tranchesi foi condenada pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e falsificação de documentos

Grizar Junior/Futura Press

Dos sete condenados à prisão como resultado da Operação Narciso, da Polícia Federal, quatro ainda eram procurados no final da tarde desta quinta-feira. Além de Eliana Tranchesi, dona da Daslu e condenada a 94,5 anos de prisão, estão presos Antonio Carlos Piva de Albuquerque, diretor financeiro da empresa, irmão de Eliana e também condenado a 94,5 anos, e o empresário Celso de Lima, da Mult Import, condenado a 53 anos.

São procurados pela Polícia Federal os empresários Moira Deukers (Kinsberg), condenado a 30 anos de prisão; Cristian Polo (da By Brasil), condenado a 14 anos de prisão; Roberto Facury Jr. (Todos os Santos), condenado a 11,5 anos de prisão; e Rodrigo Nardi Figueiredo (Todos os Santos), condenado a 11,6 anos.

Deukers estaria em Dubai, nos Emirados Árabes, e é procurado pela Interpol. Cerca de 40 agentes da Polícia Federal buscam os demais foragidos.

Os envolvidos foram condenados por formação de quadrilha, falsidade ideológica, contrabando consumado e contrabando tentado.

O esquema

Segundo a Justiça, algumas das empresas foram criadas apenas para fazer importações para a Daslu. Eliana viajava à Europa para decidir quais mercadorias seriam compradas, negociaria os preços, formas e condições de pagamento diretamente com o fornecedor estrangeiro. Ainda de acordo com a Justiça, ela fazia um "roteiro" de como deveria ser feita a importação.

Era quando começava a atuação dos empresários. Os donos das importadoras faziam as compras e os subfaturamentos das mercadorias. Eles elaboravam faturas falsas de venda para diminuir a incidência de imposto.

No registro das importações, os empresários omitiam que os donos da loja estavam envolvidos diretamente nas compras, para evitar qualquer envolvimento com a Justiça.

Redação Terra
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3661544-EI5030,00-Conheca+os+envolvidos+no+esquema+de+sonegacao+na+Daslu.html

Confira íntegra do bilhete da empresária dona da Daslu
Dona da Daslu não pode recorrer em liberdade, diz MPF
Cruzeiro On Line

O procurador do Ministério Público Federal de São Paulo (MPF-SP) Matheus Baraldi Magnani afirmou, em coletiva de imprensa, que a dona da butique Daslu, Eliana Tranchesi, e os outros envolvidos na Operação Narciso, presos novamente hoje pela Polícia Federal (PF), não poderão recorrer em liberdade. Na avaliação do MPF, a sentença da juíza da 2ª Vara Federal de Guarulhos, Maria Isabel do Prado, imputa o reconhecimento da existência de uma organização criminosa e a reiteração dos crimes já cometidos, o que impede o recurso em liberdade. Somados todos os crimes, a pena de Tranchesi chega a 94,5 anos de prisão.

Segundo Baraldi, os acusados cometeram no Porto de Itajaí o mesmo crime de descaminho (fraude em importações) cometido no Aeroporto de Guarulhos, na Grande capital paulista, enquanto respondiam o processo em liberdade. Com isso, incorreram em reiteração de prática criminosa. Além disso, o procurador citou que os habeas-corpus impetrados pela defesa dos envolvidos no Tribunal Regional Federal (TRF) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ) foram recusados. "O grande motivo (da recusa dos habeas-corpus) foi a questão da organização criminosa, pois a lei traz imputações severas a este crime e o principal deles é não recorrer em liberdade.

Na avaliação do procurador, a Operação Narciso atingiu o seu objetivo, pois quando foi deflagrada, em 2005, se falou em exagero, a atuação das autoridades foi questionada e não se acreditava em uma condenação, "mas o MPF federal estava confortável e amparado em um mar de provas, principalmente pela boa atuação da Receita Federal". Ele disse também que a atuação da juíza foi louvável. "Organização criminosa não é só coisa de desgraçado com fuzil na mão, rico também integra organização criminosa." Ele voltou a afirmar que as penas dos réus são bastante severas porque "eles não precisavam disso e (foram motivados) por cobiça".

Sentença

Na sentença da juíza, os irmãos Antonio Carlos Piva de Albuquerque e Eliana Maria Piva de Albuquerque Tranchesi foram condenados pelos crimes de formação de quadrilha, descaminho consumado, descaminho tentado e falsidade ideológica, que somados chegam a uma pena de 94,5 anos de prisão. Celso de Lima, dono da maior das importadoras envolvidas, a Multimport, poderá ficar preso por 53 anos.

Ainda na sentença, os importadores André de Moura e Christian Polo, podem ser condenados, respectivamente, a 25 e a 14 anos de prisão. Já Roberto Fakhouri Júnior e Rodrigo Nardy Figueiredo, também de importadoras que fizeram negócios com a Daslu, podem ser condenados a 11,5 anos. Na avaliação de Baraldi, a sentença significa o desfecho da Operação Narciso em primeira instância.

Entretanto, na entrevista coletiva que concedida hoje, o procurador do MPF-SP reconheceu que os habeas-corpus foram rejeitados antes que a sentença fosse dada e prevê que a defesa deve entrar com uma série de novos habeas-corpus na Justiça, agora que a sentença já foi expedida. Segundo o procurador, essa quadrilha atuava de forma muito confiante pelo poder social e político que tinha. (AE)
http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia.phl?editoria=34&id=171635

Confira íntegra do bilhete da empresária dona da Daslu
Agência Estado

Em bilhete entregue à sua advogada, Joyce Roysen, e divulgado pela assessoria da Daslu, a empresária Eliana Tranchesi diz que não vê sentido em estar presa novamente. Tranchesi diz que não representa perigo para a sociedade e afirma que sua vida foi revirada. A empresária, que foi condenada a 94 anos de prisão pela Justiça de Guarulhos e presa na manhã de hoje, afirmou que já estava pagando as multas por crime tributário.

Veja a íntegra do bilhete divulgado pela empresária:

"Não vejo sentido em estar presa novamente. Não represento perigo para a sociedade. Este processo começou há quase três anos. Minha vida foi revirada. Fui presa por um crime tributário cujas multas já haviam sido lavradas e estavam sendo pagas. Vocês acompanharam tudo e viram que enfrentamos muitos problemas, fechamos lojas, demitimos 500 funcionários, mas observaram também que as mesmas lojas estão sendo reabertas e muitas pessoas foram recontratadas.

Devo tudo isso a cada uma das mais de 600 pessoas que trabalham comigo. Sei que podem tocar a Daslu, pois são corajosas, competentes e determinadas e tiveram a força posta à prova durante todo esse período de luta contra as adversidades. Vencemos, crescemos e estamos fazendo sucesso. A Daslu continua a ser uma referência internacional na moda. Um motivo de orgulho para mim e um exemplo do que o Brasil pode dar ao mundo.

Neste momento, meu coração está com meus filhos. Penso neles todo o tempo e me questiono se era necessário mais um sofrimento em seu coração. Quanto à Daslu, tenho muita esperança, muita determinação e muitos sonhos. Sonhos que a minha equipe comprometida e competente vai ajudar a realizar.

Obrigada,

Eliana Tranchesi”

Pôster de Obama é eleito design do ano

Pôster de Obama é eleito design do ano

BBC BRASIL

O Poster dele

 <-- O famoso poster de campanha do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de autoria do artista de rua de Los Angeles Shepard Fairey foi o vencedor do prêmio de design britânico Brit Insurance Design Award 2009. O retrato de Obama em vermelho, branco e azul venceu outros 90 concorrentes e foi escolhido como o design mais inovador e avançado dos últimos 12 meses.
O prêmio foi anunciado no Museu do Design de Londres.

Fairey é um famoso artista de rua dos Estados Unidos, com um estilo de trabalho parecido com o da propaganda. O artista criou uma série limitada desta imagem para vender em 2008 e divulgar a campanha presidencial do então candidato Barack Obama.

A imagem não se restringiu apenas ao cartaz, sendo reproduzida e transformada em adesivos e camisetas nos Estados Unidos.

Ao receber o prêmio na cerimônia no Museu do Design, Farey agradeceu aos jurados e falou sobre como surgiu a ideia para o trabalho.


"O pôster foi criado como uma ferramenta para a campanha de Obama e estou muito honrado com o fato de ele ter sido reconhecido pela criatividade e contribuição ao design gráfico, especialmente entre todos os outros incríveis indicados em várias outras disciplinas", afirmou.
O cartaz de Obama foi indicado pelo especialista em design britânico Patrick Burgoyne para o prêmio na categoria de artes gráficas.

O cartaz se transformou em uma espécie de testamento do sucesso da campanha presidencial de Obama, além de ser um símbolo histórico.

"Parece ser uma das imagens determinantes da campanha presidencial dos Estados Unidos além de ser um exemplo de como os designers podem se envolver em campanhas políticas de uma forma expressiva - as vendas deste pôster arrecadaram mais de US$ 400 mil", afirmou Patrick Burgoyne.

"O pôster de Obama é uma lembrança do impacto do design em nossas vidas diárias. O cartaz se transformou em um símbolo internacional da história recente", disse Deyan Sudjic, diretor do Museu do Design de Londres.

O pôster de Obama, junto com os vencedores de outras categorias como arquitetura, moda, mobília e produto, ficarão em exposição no Museu do Design de Londres até o dia 14 de junho de 2009.

http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2009/03/19/poster+de+obama+e+eleito+design+do+ano+4921930.html

O SITE DELE:
http://obeygiant.com/
Obey Giant

Entrevista Dele

Obama And Pop Culture

"Only On The Web": Artist Shepard Fairey's rendition of Barack Obama captured the eye of, not only the candidate, but thousands of Americans. Fairey talks to Bill Whitaker about politics and pop culture.


http://www.youtube.com/watch?v=1q_tFP0j9C4

Obama named 2009's best design

Shepard Fairey's iconic Barack Obama "Progress" poster has been named the winner of the international Brit Insurance Design Award, considered by some to be the Oscars of the design world.

The poster is one of the items in an exhibition in London celebrating the year in all areas of design from fashion to furniture and architecture to interactivity.

Other items on display at the Design Museum include a green-screen suit, the Black issue of Italian Vogue and a bicycle that filters water.

BBC News was given a look around some of the highlights of the exhibition by curator Nina Due.

http://news.bbc.co.uk/2/hi/entertainment/7952567.stm

"The design world’s Oscars"
Icon Magazine

The world’s most interesting and forward looking designs have been nominated for the Brit Insurance Design Awards by industry experts spanning seven categories: architecture, fashion, furniture, graphics, interactive, product and transport. This 91 shortlisted designs are on display in the Brit Insurance Designs of the Year exhibition. From this comprehensive list, a panel has decided the category winners in each of the seven disciplines. These finalists will go forward to vie for the 2009 Brit Insurance Design of the Year to be judged by a panel, chaired by Alan Yentob and including the designer and environmentalist Karen Blincoe, and the architect Peter Cook.

Brit Insurance Design Award 2009
Barack Obama Poster, USA
Designed by Shepard Fairey

Category winners
New Oslo Opera House, Norway
Snøhetta
Client: Ministry of Church and Cultural Affairs

Italian Vogue: A Black Issue, July 2008
Vogue Italia, published by Condé Nast

MYTO Chair, Italy
Designed by Konstantin Grcic
Commissioned by BASF, Manufactured by Plank

Barack Obama Poster, USA
Designed by Shepard Fairey

Make Magazine, USA
Published by O’Reilly

Magno Wooden Radio, Indonesia
Concept and design by Singgih S Kartono
Manufactured by locals in Java

Line-J Medellin Metro Cable, Colombia
Designed and Manufactured by Poma, France
Client: Metro de Medellin Ltda.

Find out more at designsoftheyear.com

http://www.designmuseum.org/exhibitions/2009/brit-insurance-designs-of-the-year

Obama Campaign Posters Win Top Prize in U.K. Design Competition

By Farah Nayeri

March 19 (Bloomberg) -- The “Hope” series of Barack Obama

campaign posters, used in the runup to his election as U.S. president in November, was voted the design of the year in a U.K. competition.

Created by the artist Shepard Fairey, the posters beat 90 runners-up in the Brit Insurance Design of the Year 2009 contest organized by London’s Design Museum.

The panel judges said in an e-mailed release today that the poster “breathed new life into a form that had lost its purpose,” and that it “came not from a marketing campaign, but as a self-initiated fundraising campaign.”

Fairey, the poster’s designer, is being sued by the Associated Press over claims that the stylized image copied an AP photograph. The complaint was filed earlier this month in federal court in New York.

Awards were also given out in individual categories. The fashion winner was Italian Vogue’s “Black Issue,” dated July 2008, which pictured four black models on the cover and was devoted exclusively to successful black women.

The other winners, with categories in parentheses, were:

- the New Oslo Opera House in Norway, designed by Snohetta (architecture);

- the Myto chair, seamless engineered-plastics seating designed by Konstantin Grcic and commissioned by BASF AG, the world’s biggest chemical producer (furniture);

- Make Magazine, the first U.S. publication to focus on home kits to make technology projects, meaning those put together in “backyards, basements, and garages” (interactive);

- Magno Wooden Radio, made of local, sustainable materials in an Indonesian village and designed by Singgih S. Kartono (product);

- Line-J Medellin Metro Cable in Colombia, cable cars designed by France’s Poma and used to transport people living in the hills to the city (transport).

http://www.bloomberg.com/apps/news?pid=20601088&sid=aw6fyV9zlHpA&refer=muse

Brasileiro ganha prêmio internacional com foto de confronto em Manaus

Brasileiro ganha prêmio internacional com foto de confronto em Manaus

O fotógrafo brasileiro Luiz Vasconcelos, que trabalha no jornal "A Crítica", de Manaus (AM), ganhou o prêmio World Press Photo 2008 na categoria Notícias Gerais, enquanto o americano Anthony Suau conquistou a premiação principal, com a melhor Foto do Ano.



imagem: http://portalimprensa.uol.com.br/portal/ponto_de_vista/2008/10/08/imprensa23220.shtml

A foto com a qual o brasileiro conquistou o prêmio mostra uma índia com uma criança nua nos braços enquanto enfrenta a Polícia de Manaus, e foi tirada em março de 2008.

Já o americano venceu na categoria Foto do Ano com uma instantânea em preto e branco de um agente armado no estado de Ohio, nos Estados Unidos, que revista a casa de uma família pobre.

A presidente do júri, Mary Anne Golon, explicou que a imagem representa "o tema mais importante hoje em dia, que são os golpes da economia em escala mundial".

Segundo Goldon, "a maioria dos membros do júri considerou a imagem aterrorizadora, porque parece uma foto de guerra (..), mas se trata de gente que simplesmente não conseguiu pagar suas contas, ficou desesperançada e, por isso, está sendo atacada".

O prêmio principal desta edição do maior evento de fotojornalismo do mundo está dotado de dez mil euros e será entregue em cerimônia em Amsterdã em 2 de maio.

EFE http://diversao.terra.com.br/interna/0,,OI3514239-EI25,00-Brasileiro+ganha+premio+internacional+com+foto+de+confronto+em+Manaus.html
http://www.publico.clix.pt/imagens.aspx/227216?tp=UH&db=IMAGENS
http://porummundomelhor.blog.com/Rela%C3%A7%C3%B5es%20de%20trabalho/
Foto: Luiz Vasconcelos/A Crítica/Agência Estado
Foto: Luiz Vasconcelos/A Crítica/Agência Estado
http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL346759-5598,00.html
http://www.estadao.com.br/fotos/INDIA-RPOSSE.JPG
http://www.estadao.com.br/nacional/not_nac138385,0.htm

AFP

Americano ganha World Press Photo 2008 com imagem sobre a crise


HAIA (AFP) - O americano Anthony Suau ganhou o prêmio World Press Photo 2008 com uma imagem sobre a crise dos 'subprimes', do mercado hipotecário dos Estados Unidos, anunciaram nesta sexta-feira em Amsterdã os organizadores do concurso, no qual a AFP também obteve destaque.
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As fotos feitas por Anthony Suau, em branco e preto, foram tiradas em março de 2008 e publicadas na revista americana Time.

Numa delas, a polícia aponta com um revólver para uma porta para se assegurar de que a casa está vazia, em meio a objetos espalhados pelo chão abandonados pelos proprietários, antes de deixá-la por não poder pagar a hipoteca.

"A força desta fotografia está nos contrastes. Parece uma foto de guerra mas trata da expulsão dos ocupantes de uma casa", declarou a presidente do júri, MaryAnne Golon.

Anthony Suau receberá o prêmio, acompanhado de 10.000 euros, durante uma cerimônia em Amsterdã, no dia 3 de maio.

Ao todo, 5.508 profissionais participaram com 96.268 fotografias, e a Agência France-Presse (AFP), venceu três prêmios.

O argentino Walter Astrada, da AFP, levou o primeiro prêmio na categoria Imagens de Notícias por uma reportagem sobre a onda de violência pós-eleitoral no Quênia, em janeiro de 2008.

O francês Olivier Laban Mattei ficou com o terceiro prêmio na categoria Informação Geral, por uma foto sobre os danos causados pelo ciclone que devastou Mianmar, em maio de 2008.

O japonês Chiba Yasuyoshi, da mesma agência, venceu na categoria Pessoas, com uma imagem feita em março de 2008 no Quênia, na qual membros de duas tribos lutam armados com arcos e flechas.

O mexicano Carlos Cazaris, por sua vez, ficou com o primeiro prêmio na categoria Assuntos Contemporâneos, com a fotografia de um mendigo em São Paulo.

A todo, 64 fotógrafos de 27 nacionalidades foram premiados pelo júri na edição 2008, em dez categorias.

Empresária perde milhões e empresta gerador para hospital em SC

Agência Estado
A empresária Sônia Hess pode perder milhões de reais em decorrência de uma decisão tomada na segunda-feira. Mas ela é firme ao dizer que não se arrepende. "Não dá para pensar em economia numa hora como essas, em que só se vê desgraças", diz. Mesmo com prazos de entrega apertados, a camisaria da família, a Dudalina, a maior da América Latina, suspendeu as atividades em Luiz Alves e emprestou o gerador de energia elétrica para manter o funcionamento do hospital da cidade.

A pequena Luiz Alves - com cerca de 10 mil habitantes no Vale do Itajaí - não sofreu com as inundações, mas os desmoronamentos de terra mataram pelo menos quatro pessoas e deixaram a cidade isolada até o fim da tarde de ontem. Também houve corte no abastecimento de água e energia elétrica. Por causa do empréstimo do gerador, o hospital conseguiu manter refrigerados alimentos para os pacientes e supriu toda a aparelhagem médica em funcionamento. "Nós vamos dar um jeito para honrar nossos compromissos, fazendo hora extra, transferindo a demanda para outras fábricas, mas não podíamos fazer nada diferente disso", explica Sônia.
Tio Sam indica as materias:

Sônia Regina Hess de Souza: A mulher à frente da moda masculina

A história fascinante de uma mulher muito especial

Empresária empresta gerador para hospital em SC

Novo Gol bate recorde de vendas em um único mês

Vale comentar que, ao contrário de que se esperava, os concorrentes do Gol não foram afetados.
Depois da chegada do novo modelo, o Volkswagen Gol bateu o recorde de vendas do carro em um único mês: 31.081 unidades. Tal número foi alcançado com a chegada do novo modelo, que começou a ser comercializado em julho. Com um número tão expressivo, o hatch segue com o título de carro mais vendido do Brasil, seguido do seu principal concorrente, o Fiat Palio, que vendeu 22.077 unidades no mesmo mês.

Vale comentar que, ao contrário de que se esperava, os concorrentes do Gol não foram afetados. O Palio vendeu mais que mês passado, assim como o Fox. Os únicos hatches a perderem mercado foram o Sandero e o Polo, mesmo assim com quedas discretas de participação.

Entre os comerciais leves, também não há surpresas e a Fiat Strada segue líder com 6.868 unidades vendidas em julho. As vendas de autos e comerciais leves aumentou 12,4% em relação ao mês anterior. Foram vendidos 272.926 carros, enquanto junho registrou a venda de 242.880. O crescimento das vendas neste ano é de 30,51%, média acima daquela esperada pelas montadoras, que era de 20%.

Confira abaixo a lista dos dez automóveis e comerciais leves mais vendidos em julho.

Os 10 autos mais vendidos
1º Volkswagen Gol – 31.081
2º Fiat Palio – 22.077
3º Fiat Uno – 13.673
4º GM Celta – 13.580
5º GM Corsa Sedan – 12.869
6º Volkswagen Fox/CrossFox – 11.536
7º Fiat Siena – 9.567
8º Ford Ka – 7.133
9º Ford Fiesta Hatch – 6.194
10º Honda Civic – 5.684

Os 10 comerciais leves mais vendidos
1º Fiat Strada – 6.868
2º Ford EcoSport – 4.210
3º GM Montana – 3.655
4º GM S10 – 3.288
5º Volkswagen Saveiro – 3.194
6º Volkswagen Kombi – 2.782
7º Hyundai Tucson – 2.093
8º Mitsubishi L200 – 2.092
9º Toyota Hilux – 2.034
10º Fiat Fiorino – 1.840

Fonte: G1

Brasil é um dos motores de crescimento da Coca-Cola

Agência Estado

Brasil é um dos motores de crescimento da Coca-Cola

O Brasil se transformou em um dos motores de crescimento das vendas da Coca-Cola no mundo. A avaliação é do próprio presidente da multinacional, Neville Isdell, que falou à imprensa brasileira sobre sua avaliação do mercado nacional. "O Brasil é hoje um mercado que cresce. Conheço o Brasil desde 1960 e estou entusiasmado com o que ocorre por lá. Hoje, o País é um de nossos motores de crescimento", afirmou o executivo. Segundo ele, a taxa de crescimento da Coca Cola no Brasil é "bem superior" ao crescimento de suas vendas no restante do mundo.

A Coca Cola irá investir R$ 1,5 bilhão no Brasil em 2008, principalmente nos mercados de sucos, águas e chás. No ano passado, a empresa já havia registrado um aumento de 16% em suas vendas no mercado brasileiro, somando R$ 12 bilhões em faturamento líquido. Isdell aponta ainda que a aquisição da empresa Del Valle, do México, possibilitará uma expansão da Coca no mercado de sucos no Brasil.

Formiguinha do bem - Smilingüido completa 28 anos

Smilingüido completa 28 anos e conquista pessoas de diferentes religiões com suas mensagens positivas de valorização da amizade
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Michelle Souza Silva
Da Agência BOM DIA

Nem parece, mas a formiga mais famosa do Brasil completa 28 anos. Nascido em Curitiba (PR), Smilingüido saiu do sul e hoje ganha a vida não só em território nacional como também em cerca de 30 países.

“O sucesso do personagem, como tudo na vida de uma formiga, é fruto de muito trabalho”, conta Jaqueline Firzlass, diretora de arte da editora Luz e Vida, responsável pela concepção do Smilingüido e pelos seus produtos.

A formiguinha, diferentemente de outros persongens, possui algumas peculiaridades. Primeiro, ela agrada não apenas ao público infantil e, segundo, apesar de remeter a conteúdos religiosos, consegue alcançar pessoas de diferentes crenças.

“Tão importante quanto o layout do personagem, são as mensagens que o acompanham”, aponta Jaqueline.

Davi Invernize da Rocha, 9 anos, concorda com a afirmação. Em entrevista ao BOM DIA, fez questão de frisar que, mais do que o desenho, o que mais gosta são das mensagens.

Sua irmã, Gabriela Invernize da Rocha, 14, também é fã do Smilingüido. “Gosto das lições de respeito e amizade. Acho que essas coisas são universais e, por isso, agradam a todos.”

Os dois irmãos contam com vários produtos da formiguinha, como marcadores de livros, adesivos e até mesmo camiseta.

Há cerca de 150 produtos vinculados ao personagem. Luana Marques de Carvalho, 25, vendedora de uma livraria de produtos religiosos, conta que Smilingüido é procurado por todos os tipos de pessoas.

“Só não vende mais porque é uma linha que sai um pouco cara. A gente paga dois impostos, o de Curitiba a São Paulo e o de São Paulo ao Interior”, reclama.

Outro termômetro do sucesso da formiguinha é o site do personagem (www.smilinguido.com.br), que somente no ano passado recebeu 135 mil acessos.

Voltado às crianças, o site traz jogos e área interativa com espaço para publicação de fotos e blogs.

Cerca de 20 empresas têm licenciamento para usar o personagem – como a Credeal, no segmento de materiais escolares, a Chocolates Garoto e a Aladdin, que desenvolve lancheiras e garrafas térmicas.

Smilingüido e sua turma mantêm parceria com a ONG Amazônia Para Sempre, que incentiva as “ações de formiguinha” na proteção da Floresta Amazônica.


Personagem ganha amigos
A formiguinha Smilingüido foi criada em 1980 por Márcia D‘Haese e carlos Tadeu Grzybowski. “A intenção era desenvolver um projeto que levasse mensagens de esperança, fé e amor”, destaca Jaqueline Firzlas, diretora de arte da editora Luz e Vida.

O fato de o personagem ser uma formiga não é à toa. “As formigas, por serem pequenas, simbolizam a pequenez dos seres humanos perante a grandeza de Deus”, arremata a diretora de arte.

Em sua concepção, Smilingüido chegou a receber o nome de Zecão. “O novo nome veio de forma espontânea. Todos achavam o desenho um pouco esmilingüido [magrinho]”, brinca.

A partir de 1989, a formiguinha passou a ser editada pela editora Luz e Vida. Ao longo dos seus 28 anos, Smilingüido foi ganhando também novos amiguinhos.

Fazem parte da turma da formiguinha a Rainha Formosa, o mestre Formisã, Pildas, Faniquita, Forfo e Piriá.
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Funcionários qualificados preferem empresas com líderes competentes e nas quais possam crescer

Um dos maiores desafios das empresas nestes tempos é conseguir segurar seus talentos e atrair os que estão na concorrência ou acabam de chegar ao mercado. A guerra por profissionais qualificados nunca foi tão intensa. Há alguns anos, a China e a Índia assistiam passivas à saída de seus melhores pesquisadores, assediados pelas companhias européias e norte-americanas. Devido principalmente ao crescimento acelerado de suas economias, entraram na disputa global pela mão-de-obra especializada. A competição por talentos atinge todos os níveis hierárquicos. O Yahoo!, por exemplo, sofre com a falta de lideranças. De janeiro a junho perdeu 17 altos executivos, na maioria atraídos por propostas de outras companhias.

O professor Stuart Black, da escola de negócios Insead, acha que a balança de poder pende agora para os empregados, não mais para os empregadores. "Hoje, se querem atrair e manter os mais brilhantes funcionários, as empresas precisam oferecer-lhes grandes atrativos", afirma. É uma tarefa difícil para quem sempre deu as cartas nesse jogo e agia como se qualquer assalariado pudesse ser substituído sem dificuldade. Agora, as companhias precisam aprender a lidar com negociadores cada vez mais exigentes e informados. A internet virou um novo canal para que saibam de oportunidades de trabalho. Stuart Black acredita que as empresas podem ser bem-sucedidas nessa empreitada se derem aos funcionários o que chama de quatro "valores". São esses:

1. Liderança - Os funcionários sabem que um bom líder influi positivamente não apenas no desempenho da empresa, mas também no ambiente de trabalho e nas suas próprias carreiras. É alguém que sabe identificar outras lideranças, o que motiva aqueles que acreditam ter a potencialidade de comando.
2. Companhia - Um conceito que, na visão do professor do Insead, engloba a reputação da empresa, seus valores, sua cultura e sua contribuição ao mundo. Uma companhia conhecida por danos ao meio ambiente perderá necessariamente bons profissionais.
3. Trabalho - É uma referência ao dia-a-dia dos funcionários. Gostam do que fazem? Consideram sua atividade interessante? Recebem treinamento para atingir seus objetivos? "Em suma, qual o grau de liberdade, de autonomia e de desafio que tenho para fazer o que me é pedido?", pergunta Black.
4. Recompensa - Salários e benefícios. Mas não apenas isso. Também inclui valores intangíveis, como a possibilidade de crescer na carreira e de ter contatos sociais com os colegas de trabalho.

Black diz ser difícil medir o impacto desses valores no resultado do negócio, mas é possível ter uma idéia. Se as pessoas têm pressa de sair do trabalho, é sinal de que algumas coisa está dando errado..

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Lançada boneca Clara, personagem de 'Páginas da Vida'

Boneca Clara ao centro na foto

Depois do sucesso de Joana Mocarzel, portadora de Síndrome de Down, no papel da encantadora Clarinha na novela Páginas da Vida , de Manoel Carlos, chega às lojas a boneca da personagem, acompanhada por uma "turminha de amigos" que também apresentam a síndrome. Em São Paulo, a boneca Clarinha - produzida pela fabricante de brinquedos Walbert - está nas prateleiras da loja Armarinhos Fernando, na rua 25 de março, centro de São Paulo.

De acordo com Antônio Epaminondas Filho, dono da Walbert e criador do produto, a boneca vai chegar nesta semana ou na próxima ao Extra e às Lojas Americanas e futuramente à Ri Happy. O preço vai variar em torno de R$ 59.

A boneca foi produzida com apoio da Globo Marcas e a renda, revertida para a Associação de Voluntários do Hospital Infantil Darcy Vargas - Grupo Síndrome de Down, em São Paulo.

Segundo o pai de Joana, o jornalista e cineasta Evaldo Mocarzel, Joana foi convidada para ser garota-propaganda de grifes infantis e promover produtos, entre outras atividades com apelo comercial. Porém, diz Mocarzel: "Só dei permissão para essa boneca (a primeira boneca Down no mundo, cuja renda será toda para um hospital de São Paulo que atende crianças com Down) e para a participação dela no desfile da Império Serrano, que terá como enredo "Ser Diferente É Normal".

Quanto à participação de Joana no desfile da Escola de Samba Império Serrano, Mocarzel conta que a escola aderiu à proposta do Instituto MetaSocial, uma ONG, sem fins lucrativos, que desenvolve projetos e parcerias com empresas para inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

A coordenadora do instituto é Helena Werneck, mãe da Paula Werneck, também portadora de Síndrome de Down e que atuou ao lado do ator Marcos Frota na novela América, da Globo, que também discutiu o assunto dos portadores de deficiências visuais entre outras. Segundo Mocarzel, Helena trabalhou com Joana nas gravações da novela Páginas da Vida, que chegou ao fim na última sexta-feira.

Fonte: ultimo segundo

Foto: O Globo

A Bela do Silencio - Brenda Costa a top model que venceu até a surdez

As 7 (sete) modelos brasileiras que fazem parte do ranking sexy do site Models.com, havia dito que quase nada sabia sobre duas maravilhosas patrícias: a Fernanda Motta e a Brenda Costa. Transcrevi algumas informações sobre elas retiradas do próprio site, para justificar por que fazem parte desse ranking das tops mais sexies do mundo. Uma dos critérios, vocês se lembram, é a visibilidade nos meios profissionais da alta moda e na mídia. Outro critério são as perspectivas de trabalho nesse mercado altamente competitivo para os próximos anos.
Eis que, ontem à noite, vendo o Fantástico, fiquei sabendo que a Brenda Costa é aquela top-model que tem deficiência auditiva total desde o nascimento e que havia aparecido numa reportagem de dois anos atrás, na época do Carnaval, sambando sensual e maravilhosamente apenas com base na hiper-sensibilidade que desenvolveu para observar e captar ritmos e movimentos, inclusive labiais.
O tema da matéria de ontem foi exatamente o tratamento baseado na medicina de alta tecnologia, a que ela está se submetendo, e que já permite que ela ouça com a ajuda de um aparelho e consiga até conversar, apesar de ainda ter uma surdez muito acentuada e uma fala com bastante dificuldade.
Brenda Costa é carioca, tem 24 anos, e, como já havia registrado, é modelo de enorme sucesso, tendo sido capa de revistas, editoriais de moda e campanhas para as grifes mais sofisticadas do planeta. Hoje mora em Nova York, mas na prática viaja pelo mundo inteiro. Ela conquistou tudo. Mas a história dessa moça não se resume às passarelas e aos estúdios fotográficos ou de vídeos. Foi nesse ambiente extremamente competitivo que essa menina conseguiu brilhar e se superar. A história da Brenda é muito mais forte e mais bonita do que a gente pode imaginar observando apenas a sua beleza física e o seu charme nas passarelas e estúdios.
Ela tinha, desde o nascimento, o diagnóstico de surdez profunda. Quer dizer, ela não ouvia nada, nunca tinha ouvido nada, o que também a impedia de se comunicar através da fala. Mas sempre foi muito determinada e soube o que gostaria de fazer na vida, profissionalmente. E sua beleza ajudou muito nesse sentido. Com a ajuda da família e de amigos, enfrentou todos os obstáculos, venceu e faz sucesso no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa, tornando-se uma das nossas estrelas no universo fashion.
Recentemente, Brenda submeteu-se a uma cirurgia chamada de implante coclear. Os médicos fizeram um corte na nuca de Brenda e colocaram um chip nas terminações nervosas ligadas à audição. Ela conta que, segundo avaliação dos médicos, a possibilidade de o seu nervo auditivo estar vivo era quase nula, porque era deficiente auditiva de nascença. Milagrosa e espantosamente, na hora em que foi feita a cirurgia, o médico verificou que o nervo auditivo estava vivo.
Ela diz que foi uma emoção indescritível quando chegou no Brasil depois da cirurgia e, pela primeira vez na sua vida, ouviu a voz do pai. Seu pai também ficou profundamente emocionado. Ele relata: -“Ela disse que estava ouvindo. Eu falei: ‘Que felicidade’. Ela se emocionou, eu me emocionei, obviamente. Hoje, às vezes ela pede para eu falar mais baixo, quando a gente conversa, porque a minha voz é muito grossa”
Hoje, decorridos alguns meses após a cirurgia, ela explica que tudo ainda a assusta um pouco. O que para a gente é natural ela está aprendendo agora e está se adaptando aos poucos, com a ajuda de uma médica fonoaudióloga.
Brenda usa um aparelho especial, de altíssima tecnologia, para ajudá-la a descobrir os sons, o qual é programado com a ajuda de um computador. Ela está ouvindo tudo e de forma potencializada. Esse aparelho ajuda a equilibrar e a suavizar os sons que chegam até os seus ouvidos.
Após a cirurgia feita na França, e antes de voltar ao Brasil para reencontrar a família, o primeiro som de verdade que Brenda ouviu foi na África do Sul. Ela estava posando para fotos no alto de uma montanha acompanhada da sua equipe de produção, mas sem o aparelho. A modelo tinha só o silêncio absoluto. Quando ela sentiu uma brisa e pediu para colocar o aparelho, começou a ouvir o barulho do vento. Foi nesse momento que teve a consciência de que ela estava entrando em um mundo novo.
A vida da menina que nasceu surda e brilha nas passarelas do mundo emocionou tanta gente que acabou virando livro na França. Lá, a modelo brasileira começou a ser conhecida como "A bela do silêncio" -- este é o título do livro que conta a sua história.
Há apenas cinco anos atrás, Brenda estava começando no mundo da moda. Hoje ela está no auge do sucesso internacional. Sua história prova que otimismo, vontade, determinação e um pouco de sorte fazem toda a diferença, principalmente quando se pode contar com a ajuda da medicina de alta tecnologia, que ainda é acessível a poucos, infelizmente.
TRANSCRITO DE PLANO GERAL - MARCOS ROCHA