Ex-médico é condenado por morte de jovem após lipoaspiração em SP

Ex-médico é condenado por morte de jovem após lipoaspiração em SP

Julgamento acabou na madrugada desta sexta (11) em Ribeirão Preto.

Defesa informou que vai recorrer da decisão.

Do G1, com informações do Bom Dia São Paulo

Um ex-médico foi condenado, na madrugada desta sexta-feira (11), a 18 anos de prisão pela morte de uma jovem, depois de uma lipoaspiração. O julgamento foi em Ribeirão Preto, a 313 quilômetros da capital paulista.

A jovem Elen Burati morreu de insuficiência renal em julho de 2002 depois de fazer uma lipoaspiração na clínica do então médico Vanderson Bulamah. O laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou perda de sangue excessivo durante a cirurgia que evoluiu para uma anemia profunda. O suspeito teve o registro de médico cassado.

A defesa informou que vai entrar com pedido de habeas corpus. A defesa alega que o julgamento deve ser anulado por falta de provas.

http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1411397-5605,00-EXMEDICO+E+CONDENADO+POR+MORTE+DE+JOVEM+APOS+LIPOASPIRACAO+EM+SP.html

Diplomacia brasileira dá prazo para Zelaya deixar Embaixada em Honduras

Diplomacia brasileira dá prazo para Zelaya deixar Embaixada em Honduras

Presidente deposto poderá ficar no prédio brasileiro até final de janeiro.
Governo interino negou autorização para Zelaya viajar para o México.

Do G1, com informações do Jornal da Globo

A diplomacia brasileira deu nesta quinta-feira (10) um ultimato a Manuel Zelaya. Segundo Francisco Catunda, encarregado de negócios da Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, o presidente deposto de Honduras pode ficar no prédio brasileiro só até o fim de janeiro de 2010.

Essa disposição foi confirmada, por telefone, por Francisco Catunda. “Ele tem plena consciência que ao terminar o mandato deverá seguir outro destino”, afirmou.

Também por telefone, Zelaya se mostrou disposto a sair da Embaixada Brasileira, onde está abrigado desde o dia 21 de setembro, quando retornou ao país escondido. “Certamente até o dia 27 de janeiro de 2010, quando termina meu mandato. No entanto, a minha posição é sair o mais rápido possível, logicamente com o respaldo do governo do Brasil”.

Entenda a crise política em Honduras

A aparente calma nesta quinta-feira na Embaixada Brasileira em Honduras contrasta com uma noite e madrugada tensas. Depois de acertos para que o presidente deposto deixasse o país rumo ao México, tudo mudou. O governo interino de Honduras não deu o salvo-conduto para Zelaya partir.

O governo interino exigiu que, antes de viajar, Zelaya assinasse a renúncia. Mas ele se recusou, e permaneceu em Honduras.

O Ministro Celso Amorim, das Relações Exteriores, disse que Brasil e Argentina ajudaram na negociação e ficou surpreso com o desfecho. “Mas isso apenas comprova que um governo que não tem legitimidade age sempre de uma maneira ilegítima”, afirmou.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1411380-5602,00-DIPLOMACIA+BRASILEIRA+DA+PRAZO+PARA+ZELAYA+DEIXAR+EMBAIXADA+EM+HONDURAS.html

SBT inova e seleciona twitteiros para a galera do 1 Contra 100

SBT inova e seleciona twitteiros para a galera do 1 Contra 100

O SBT inovou mais uma vez e, utilizando-se da convergência entre TV e internet, selecionou, na noite desta quarta, 9 de dezembro, vários twitteiros para participar da galera do programa 1 Contra 100, apresentado por Roberto Justus.

Através do Twitter oficial @SBTOnline, os seguidores da emissora foram convidados a assistir à atração e enviar as respostas das 2 primeiras perguntas feitas pelo apresentador através do microblog. Os donos dos primeitos posts corretos recebidos seriam convocados para a gravação que acontece neste domingo. Vale lembrar que, devido ao curto prazo entre a seleção e a data do programa, só foram aceitos participantes da Grande São Paulo.

O contato com os twitteiros selecionados também foi feito por meio da rede social. Confira os sortudos que concorrerão ao prêmio milionário na galera:

# Alline Ayumi @line_ayumi
# Marcos Souza @Guto_Marcos
# Czar @romvlvscaesar
# Vanderlei Abreu @VanderAbreu
# Marc Kawa @marwate
# Felipe Roveratti @FeRoveratti
# Guilherme Borin @gborin
# Flávia Guazzelli @flavinhafm
# jorge pezzolo @pezzolo
# Regina Celia Vieira @registaba
# Erick Silva @ErickakaNegoE
# Mariana Predolin @maripredolin
# [.#43] Fabio Raphael @fabioraphael
# pedro fabrini @pedrofabrini
# Silvan Luiz @silvanluiz
# Jamir Júnior @jamir_
# Bruno Predolin @pagalanxe
# Alessandro Neves @wneves
# Pedro Henrique @phxpp
# vinicius domenique @dom_vinicius
# Mariana Escher @mari_escher
# Lu Ghinato @lughinato
# Ariel Zampieri @ArielApz
# Bruno Santoni @BrunoSantoni
# Luis Pereira @luispereira
# boutiquesonhos @boutiquesonhos
# Gustavo do Carmo @gustavocarmo
# Leandro Veríssimo @l_verissimo
# Denis de Abreu @DenisdeAbreu
# André Abreu @dedabreu
# Silvana @slcvale
# Leonardo Oliveira @leonardoxy
# Gustavo Manrique @manriquegustavo
# Laís Malachias @lalabucollo
# Tatiane Allem @tatiallem
# ﻣﺎﻫﺳﻠﻮ Таварес @otuiteremeu
# vinicius pollo @vinicius251993
# Gustavo Escher @gutoescher
# Thiago Raposo @thiagoraposo
# ♠Wanderson de souzA♠ @Wardz_de_souzA
# Fabio Armani @fabarmani
# Rafael Luiz Padovan @RafaelPadovan
# Sandro Amaral @Sanfox
# Igor Leandro @igorlt
# Erica Lais Tanaka @laistanaka
# Eduardo GC @edumuitoloco
# Janaine @janaine
# Tadeu Banzato @tbanzato
# Thiago Cipriano @thiagocipriano
# Rosilene Camara @roulsecamara
# Vera @verabellinelo
# Lorraine Lopes @lorrainelopes
# Jacqueline Menezes @jaacqueline
# Osnata Câmeras CFTV @cameraseguranca
# Marcelo @KRYPTONFALCO
# nelma beraldo @nelmabera
# Brunno Pankoski @brunno_bee
# LUCIANO J S BUENO @lucianobueno
# Alex Dias @Alex_Marcel
# Rodrigo F.S. Saraiva @rodrigo_saraiva
# thiago m. o. @_thiagomo
# Rafael Salbego @RafaelSalbego
# Silva @AndrewLuisSilva
# Camila Ferreira @malevolosidade
# Yves Taba @yvestaba
# т¡м ωєℓℓ @meusegredo
# Eliana Poliana @elipoli
# Paulinho Vieira @paulinho_vieira
# Marcos Antonio @marcosarl
# Felipe Estev3s @estev3s
# kainã costa @kainacosta
# Ari Dias @ari_dias
# Daniel Gil @DanielBGil
# Manuel Placido @manuelplacido
# Gisele Eugenio @gigieugenio
# saboya @thiagosaboya86
# WALLACE RUY @WallaceRuy
# conversa @boteconatv
# Felipe cavalcante @Maxsody
# Felipe Lisboa @felipelisboa89
# Brunno Pankoski @brunno_bee
# Fernando Sonaglio @nandosonaglio
# Marcelo Antoniette @antoniette7
# Benedicto Gil @BBGN57
# Lorraine Lopes @lorrainelopes
# Daniel Dante @albrechtlara
# ricardo de oliveira @dinhodeoliveira
# Maria Laís @LalaVIVO
# Brunno Pankoski @brunno_bee
# Thiago Santos @Misterthiago
# Yaçã Andrade @nyandrade

Colômbia proíbe porte e consumo de dose mínima de drogas

Colômbia proíbe porte e consumo de dose mínima de drogas

da Reuters, em Bogotá

Depois de cinco tentativas fracassadas, e andando na contramão da tendência internacional, a Colômbia aprovou uma lei proibindo a posse e o consumo de doses mínimas de substâncias entorpecentes ou psicotrópicas, informou o governo nesta quinta-feira.

A emenda constitucional, que nos últimos anos se tornou uma obsessão pessoal do presidente Alvaro Uribe, determina que só será permitida a posse e o consumo de doses mínimas de drogas sob prescrição médica. O governo justificou a lei com o argumento de que não é coerente exigir uma luta contra o narcotráfico e facilitar o consumo de drogas.

"Demos um passo histórico na luta contra o narcotráfico, a produção e, especialmente, o consumo de drogas", disse o ministro do Interior e da Justiça, Fabio Valencia, depois da aprovação da lei, à meia-noite da quarta-feira.

Apesar da aprovação da lei, o governo esclareceu que seu objetivo não é punir criminalmente os consumidores de drogas, mas os distribuidores. O senador do Partido Liberal Juan Manuel Galán disse que, com a medida, a Colômbia avança na contramão da tendência mundial, "que privilegia a prevenção sobre o proibicionismo".

Países como México e Argentina permitem a posse de doses mínimas de drogas como a maconha para consumo pessoal. Outros países limitam a maconha a finalidades médicas.

Aprovada pelo Congresso em oito debates, a nova lei modifica uma decisão da Corte Constitucional que, desde 1994, descriminalizou o consumo e a posse de substâncias psicoativas. A reforma vê o dependente de drogas como doente, e o Estado se responsabiliza por sua reabilitação e o apoio a sua família.

Até agora as leis colombianas permitiam a posse de até 20 gramas de maconha e uma grama de cocaína para consumo pessoal.

Para o governo colombiano, o consumo de drogas vem aumentando e se converteu em um problema prioritário de saúde pública no país.

O ex-candidato presidencial do agrupamento de esquerda Polo Democrático Alternativo Carlos Gaviria qualificou a decisão do Congresso de retrocesso. "Retrocedemos de maneira significativa. É um projeto anti-técnico porque no direito penal não há proibições, há condutas passíveis de punição", disse Gaviria, que foi magistrado da Corte Constitucional quando ela descriminalizou a posse e o consumo de doses mínimas de drogas.

A Colômbia estima que cerca de 500 mil pessoas no país sofram problemas de dependência de drogas.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u664750.shtml

STF nega a jornal revogação de liminar que proíbe dados sobre Fernando Sarney

STF nega a jornal revogação de liminar que proíbe dados sobre Fernando Sarney

TJDFT estipulou multa de R$ 150 mil em caso de descumprimento.
Na ação, ‘O Estado de S. Paulo’ alegou que está sob ‘censura judicial’.

Diego Abreu Do G1, em Brasília

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou nesta quinta-feira (10), por seis votos a três, uma reclamação apresentada pelo jornal “O Estado de S. Paulo”, que pedia a revogação de uma decisão judicial que o proíbe de publicar informações sobre a Operação Boi Barrica.

A liminar (decisão provisória) foi concedida há 132 dias pelo desembargador Dácio Vieira, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), a pedido do empresário Fernando Sarney, filho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP). Fernando é investigado pela operação da Polícia Federal. Com a decisão desta tarde, o jornal continua proibido de publicar qualquer reportagem sobre a operação.

Para o ministro relator do processo, Cezar Peluso, a reclamação protocolada pelo jornal não preenche os requisitos formais para a análise. A reclamação se baseava nos termos de uma a ação julgada pelo STF em abril, que resultou na revogação da Lei de Imprensa. O ministro considerou que não há relação entre os casos.

O relator também destacou que a imprensa não estaria autorizada a publicar informações sobre processos judiciais em segredo de justiça. Peluso citou a Lei 9.296/96, que em seu artigo 10º diz que “constitui crime [...] quebrar segredo da Justiça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”.

Assim, Peluso votou pelo arquivamento do processo sem a análise do mérito. Ele, no entanto, recomenda que a Justiça competente dê “a necessária prioridade para a decisão de uma questão tão relevante”. Os ministros Gilmar Mendes, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Eros Grau e Ellen Gracie seguiram o entendimento do relator, formando a maioria que manteve a validade da liminar do TJDFT. “Isso não é censura, é aplicação da lei”, disse Eros Grau sobre a liminar.

Liminar

Antes de protocolar a reclamação no Supremo, “O Estado de S. Paulo” havia entrado com inúmeros recursos no TJDFT na tentativa de reverter a liminar, sem sucesso. No dia 30 de setembro, a 5ª Turma Cível do tribunal entendeu que o próprio TJ é incompetente para julgar o caso, mas não revogou a liminar. Na ocasião, o processo acabou transferido para a Justiça Federal Cível de 1ª instância do Maranhão, estado onde foi deflagrada a operação.

A liminar concedida pelo desembargador Dácio Vieira estipulou multa de R$ 150 mil para cada reportagem publicada em descumprimento à ordem judicial. Em sua justificativa, Vieira alertou que a medida foi tomada para evitar “lesão grave e de difícil reparação” a Fernando Sarney.

‘Censura judicial’

Na reclamação protocolada no STF, a defesa do jornal classificou a liminar do TJDFT “como um flagrante caso de censura judicial, comparável àquela perpetrada durante os tempos de autoritarismo castrense e do Ato Institucional nº 5, quando os jornais publicavam receitas culinárias ou versos de Camões.” O jornal citou que a decisão do TJDFT descumpre o “histórico julgamento” do Supremo, realizado este ano, que resultou na revogação da Lei de Imprensa.

Para os advogados do “Estado de S. Paulo”, o desrespeito fica claro, pois a liminar revogou e ratificou a “inibição jornalística ao impedir o jornal de divulgar informações e os elementos que recebeu e que, no exercício do direito-dever jornalístico de comunicar, pretendia e continua querendo repassar a seus leitores.”

Gravação

No dia 22 de julho, na reportagem “Gravação liga Sarney a atos secretos”, “O Estado de S. Paulo” revelou o teor de diálogos gravados durante a Operação Boi Barrica. As gravações mostram Fernando Sarney conversando com o pai sobre a nomeação de um suposto namorado de sua filha para uma vaga no Senado.

Na sequência de sete diálogos, além do filho de Sarney e do próprio presidente do Senado, também aparecem a neta e o neto de Sarney. A Operação Boi Barrica, da Polícia Federal, investiga as atividades empresariais de Fernando Sarney. Foi a partir do monitoramento das ligações telefônicas do empresário que os agentes gravaram as conversas com o presidente do Senado.

http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1410932-5601,00-STF+NEGA+A+JORNAL+REVOGACAO+DE+LIMINAR+QUE+PROIBE+DADOS+SOBRE+FERNANDO+SARN.html

Cientistas criam bateria de papel nos Estados Unidos

Cientistas criam bateria de papel nos Estados Unidos

Papel foi coberto com tinta com nanotubos de carbono e tratado para lítio e um eletrólito.

Da BBC

Papel utilizado pelos cientistas para fazer a bateria é o mesmo de máquinas copiadoras (Foto: Universidade de Stanford/BBC)

Uma equipe de cientistas da Universidade de Stanford, na Califórnia, conseguiu criar uma bateria a partir de papel comum, usado em copiadoras.

Os pesquisadores começaram a pesquisa pintando o papel com uma espécie de tinta, formada por estruturas minúsculas e cilíndricas feitas de carbono, chamadas de nanotubos de carbono.

O papel coberto com esta tinta é então mergulhado em uma solução com lítio e um eletrólito (condutor de eletricidade), possibilitando a reação química que gera a corrente elétrica da bateria. O papel atua coletando a carga elétrica desta reação.

Depois de submetê-lo a esse tratamento, os cientistas então envolveram o pedaço de papel em uma pequena bolsa de plástico.

Pedaços de platina foram colocados nas pontas do papel tratado, para melhorar o contato elétrico. Em seguida, fios com eletrodos, para coletar a corrente e ligados ao papel tratado, foram colocados saindo das pontas seladas da bolsa de plástico. Com isso, os cientistas conseguiram acender uma pequena lâmpada, com uma voltagem que alcançou 2,3 volts.

Este uso do papel pode reduzir o peso das baterias em 20%. Geralmente pilhas e baterias são feitas com metais, o que aumenta seu peso.

Liangbing Hu, que liderou a pesquisa, afirmou que o aspecto mais importante desta nova bateria é que o papel é um material conhecido, bem compreendido e barato, o que facilita sua aplicação.

"O papel comum, que usamos em nosso cotidiano, pode ser a solução para armazenagem de energia de uma forma mais eficiente e barata", afirmou o cientista.

"A tecnologia desenvolvida na indústria do papel durante um século pode ser transmitida para melhorar o processo e a performance destes dispositivos que usam o papel como base", acrescentou.

A pesquisa foi divulgada na publicação especializada "Proceedings of the National Academy of Sciences".

Rapidez
As baterias criadas pela equipe de Stanford também podem liberar a energia armazenada rapidamente. Esta característica pode ser aproveitada em situações na qual são necessárias rápidas explosões de energia, como em veículos elétricos - apesar de a equipe não ter planos imediatos de desenvolver baterias de papel para carros.

Mas os cientistas afirmaram que a técnica para produzir a bateria de papel pode ser adaptada no futuro para permitir que a tinta formada por nanotubos de carbono seja aplicada em outras superfícies, como paredes.

Eles também já fizeram experiências com vários tecidos, o que abriria o caminho para a fabricação de baterias também com esses materiais.

O papel é um bom candidato para receber a tinta com os nanotubos de carbono devido à sua estrutura com milhões de fibras minúsculas e interconectadas.

O papel também é um material forte, que pode ser curvado, enrolado ou dobrado mais do que metais ou superfícies plásticas que já estão sendo usadas em baterias.

Baterias pequenas com nanotubos já foram criadas antes, mas o uso de papel comum poderá baratear esta tecnologia e poderá também levar a uma nova forma de armazenamento de energia, que poderá usar a "pintura" do material com elemento essencial

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1410695-5603,00-CIENTISTAS+CRIAM+BATERIA+DE+PAPEL+NOS+ESTADOS+UNIDOS.html

Zelaya "Posso ficar aqui dez anos, aqui tenho meu violão"

Zelaya diz que não foi ao México porque interinos queriam sua renúncia
"Posso ficar aqui dez anos, aqui tenho meu violão"
Presidente deposto quase deixou Embaixada do Brasil em Tegucigalpa
Ele voltou a dizer que não tem pressa para sair do prédio.

Do G1, com agências internacionais

O presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, disse nesta quinta-feira (10) que desistiu de viajar ao México porque o regime interino queria obrigá-lo a renunciar ao seu mandato.

A informação foi dada em entrevista à Rádio Globo. "Posso ficar aqui dez anos, aqui tenho meu violão", disse ele.

Zelaya, derrubado por um golpe militar em 28 de junho, teria negociado sua saída do país rumo ao México. Mas o governo provisório de Roberto Micheletti teria negado um salvo-conduto que permitiria sua saída do país em segurança.

"Ontem eu podia sair nas condições que queria a ditadura, mas estou demonstrando minha integridade, estou demonstrando amor suficiente por meu país e por meu povo para não me deixar curvar. Estou firme para resistir a qualquer ataque e todas as torturas que quiserem me fazer, mas não vou renunciar", afirmou Zelaya.

O regime de fato hondurenho só autorizará a saída de Zelaya para o México se ele pedir asilo a esse país, mas não pode viajar como hóspede, reiterou nesta quinta-feira o ministro do Interior, Oscar Raúl Matute.

"As instruções do presidente, Roberto Micheletti, é que se houver um pedido formal que reúna todas as características da Convenção de Caracas, o governo da República está anuente (...) a considerar principalmente o fundamento humanitário desta nobre instituição de asilo", declarou Matute à rádio HRN.

O México pediu um salvo-conduto para que o presidente deposto de Honduras viaje ao país como hóspede, o que foi rejeitado pelo regime de fato, que advertiu que aceitará apenas que ele saia do país como asilado, condição que Zelaya não aceita.

As versões de uma iminente viagem de Zelaya ao México mobilizaram na quarta-feira a imprensa e simpatizantes do presidente deposto, que permanece refugiado na embaixada do Brasil em Tegucigalpa. Os militares reforçaram o cerco ao local.

As versões da iminente viagem de Zelaya foram estimuladas depois que a Direção de Aeronáutica Civil de Honduras informou que um avião mexicano pousaria no país para levar o presidente deposto.

Mas Zelaya evitou responder sobre a possível viagem ao México ao ser questionado pela imprensa.

Deposto em 28 de junho e com a possibilidade de retornar ao poder negada semana passada pelo Congresso, Zelaya declarou apenas que uma eventual saída de Honduras teria que acontecer na qualidade de presidente dos hondurenhos.

O governo do México informou mais tarde que segue em negociações com Zelaya e outras autoridades hondurenhas.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1410564-5602,00-ZELAYA+DIZ+QUE+NAO+FOI+AO+MEXICO+PORQUE+INTERINOS+QUERIAM+SUA+RENUNCIA.html

Brasileira que morreu no Gabão pode ter contraído malária antes de expedição

Brasileira que morreu no Gabão pode ter contraído malária antes de expedição

Fabiane Oliveira contou ter a doença antes de embarcar, diz namorado.
Pesquisadora, que integrava equipe de Oxford, morreu na terça-feira (8).

Amauri Arrais Do G1, em São Paulo

A bióloga brasileira Fabiane Lima de Oliveira, que morreu de malária durante pesquisas de campo no Gabão, na África, pode ter contraído a doença antes de ter embarcado em uma expedição para a reserva ecológica de Lopé, no interior do país, segundo familiares.

Namorado de Fabiane, o também biólogo Ladislau Brito contou ao G1 ter trocado mensagens com ela um dia antes do embarque para a reserva ecológica de Lopé, no interior do país. Pela internet, segundo ele, a pesquisadora contou que já teria contraído malária, mas de um tipo fraco, o que não impediria sua viagem.

“Estávamos conversando pela internet e ela falou que estava com malária, que já tinha procurado um médico e começado o tratamento, e que a doença era de um tipo fraco”, conta. Segundo Brito, a bióloga também teria pedido que ele não contasse a ninguém da família sobre os sintomas. "Ela me tranquilizou", disse.

Brito, que conheceu Fabiane há dois anos quando ambos faziam mestrado em ecologia no Inpa (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia), não descarta que ela possa ter escondido os sintomas também da equipe de pesquisadores com quem viajou, para não perder a oportunidade da pesquisa em campo.

“Quando ela queria alguma coisa, ela ia atrás, a gente não tem certeza do que aconteceu”, diz o namorado. “Com a possibilidade de não deixarem ela ir por causa da doença, ela pode ter escondido. A gente acredita nessa possibilidade. Mas ainda quero conversar com as pessoas da equipe para esclarecer.”

Fabiane, de 27 anos, fazia parte de uma equipe de pesquisadores da Universidade de Oxford. Ela começou a apresentar sintomas de malária no último dia 2. No domingo (6), foi transportada de helicóptero até a capital do Gabão, Libreville, com a saúde já muito debilitada. A família foi informada da morte da bióloga na última terça-feira (8).

Uma das irmãs de Fabiane, Fernanda, também acredita na possibilidade de que a irmã tenha ocultado dos colegas e da família que teria a doença antes do embarque.

Resgate

Ex-orientadora de Fabiane no Inpa, a professora Regina Luizão, que intermediou o contato da equipe de Oxford com a família, disse na quarta ao G1 que o local em que os pesquisadores estavam era muito isolado, o que teria dificultado a remoção para o hospital.

“Não se traz ninguém do Pico da Neblina em dois dias”, comparou a professora. Segundo ela, Fabiane teria sido medicada quando apresentou os primeiros sintomas de malária. No entanto, sem reagir ao medicamento, teve de ser carregada pela equipe de seis pesquisadores até uma clareira, para que um helicóptero cedido pela Presidência do Gabão fizesse o resgate.

A professora disse ainda que a equipe atendeu a um pedido da brasileira de não comunicar a internação à família até que o caso se tornou grave. “Foi uma fatalidade. Fabiane realizou um sonho, estava super feliz e fazendo o que ela mais queria na vida”, disse.

A assessoria de imprensa do Ministério das Relações Exteriores informou que a equipe médica fez tudo para reverter o quadro de malária, mas, ao que parece, a doença já teria comprometido vários órgãos vitais antes de sua internação.

http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1410610-5602,00-BRASILEIRA+QUE+MORREU+NO+GABAO+PODE+TER+CONTRAIDO+MALARIA+ANTES+DE+EXPEDICA.html

"Buraco negro" quase engole outro voo, Foi identico ao 447

"Buraco negro" quase engole outro voo

Lembra-se do voo Air France 447, que desapareceu no Atlântico, no dia 1º de junho, arrastando para a morte seus 216 passageiros e os 12 tripulantes?

Pois a edição de hoje do jornal francês "Le Figaro" relata que o voo que o substituiu, o AF 445, enfrentou problemas parecidos, mais ou menos no mesmo local, mais ou menos à mesma hora e utilizando basicamente o mesmo equipamento (Airbus A 330-203 no caso do AF 447 e Airbus A 330-200 para o AF 445).

Parece uma história de ficção ou de bruxaria em plena era da tecnologia mais avançada.

Para quem, como eu, faz com frequência o trajeto Brasil/Europa, seguindo essencialmente a rota do AF 447, torna-se ainda mais assustador.

O relato do "Figaro" sobre o caso do AF 445 é, em resumo, o seguinte: o avião saiu do Rio de Janeiro no dia 29 de novembro às 17h20. Quatro horas depois aproximadamente, enfrentou fortes perturbações atmosféricas exatamente na mesma zona em que o AF 447 desapareceu.

O jornal diz ter informações de que o avião foi obrigado a descer muito além dos parâmetros normais para turbulências: passou de 33 mil pés ou 11 mil metros para 28 mil pés ou 9.300 metros. Ou seja, desceu 1.700 metros, quando os manuais de procedimentos recomendam descer apenas 100 metros (300 pés).

O "Figaro" recupera ainda relato de um passageiro (ocupante do assento 4K), expresso em um blogue. Diz o passageiro ter tido a sensação de que a tripulação perdera o controle sobre o aparelho.

Não perdeu, ao contrário do que aconteceu com o voo 447.

A descida forçada foi feita por decisão dos pilotos porque, sempre segundo o jornal, não foi possível obter a autorização de praxe do controle aéreo de Dacar, a capital do Senegal, que, naquela altura, assume o controle do voo. Tudo o que a tripulação pôde fazer foi emitir sinal de rádio de urgência para informar que deixava seu nível de voo.

É importante relembrar que, no dia 7 de julho, os presidentes Nicolas Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva falaram, em entrevista coletiva conjunta, sobre o acidente do 447, então bem mais recente.

Sarkozy anunciou que enviaria missão ao Senegal para discutir como eliminar o que chamou de "buraco negro de comunicações entre Recife e Dacar". O "buraco negro" ficou em evidência no acidente do AF 447.

A investigação francesa indicou que os controladores brasileiros tentaram passar o monitoramento do voo para os senegaleses, mas não tiveram resposta imediata. Não foi a causa da queda, como Lula fez questão de dizer, mas, segundo a apuração francesa, pode ter retardado o início das buscas. "Não é normal" esse vazio de comunicação, reclamou Sarkozy, com apoio de Lula. O presidente brasileiro contou que, na volta de sua viagem à Líbia, na semana anterior, ele próprio pudera constatar que há nessa área "um espaço vazio em que ninguém consegue falar com ninguém".

O incidente com o AF 445 deveria dar urgência à correção do "buraco negro".

Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".

E-mail: crossi@uol.com.br
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/clovisrossi/ult10116u664681.shtml

SBT vende reportagem a anunciante

Outro Canal: SBT vende reportagem a anunciante

da Folha Online

O jornalismo do SBT terá obrigatoriamente de fazer reportagens sobre uma série de shows em janeiro no hotel de Silvio Santos no Guarujá, se depender do acordo feito entre o departamento comercial da emissora e anunciantes.

Na apresentação do projeto Verão Jequitimar, na terça-feira passada, o diretor de vendas do SBT, Ricardo Ribeiro, afirmou que as quatro cotas comerciais incluem cobertura do evento pelo jornalismo da casa. A Folha o questionou se a cobertura jornalística estava sendo oferecida ao anunciante, e Ribeiro reiterou a informação.

Ontem, Ribeiro disse, por meio da assessoria do SBT, que "nosso jornalismo vai cobrir sim, como cobre todos os eventos do SBT, independente de plano comercial". O evento foi anunciado por Patrícia Abravanel, filha de Silvio e diretora de novos negócios do grupo.

Diretor de jornalismo do SBT, Paulo Nicolau declarou ontem à Folha: "O jornalismo do SBT é independente e só faz cobertura do que é notícia".

Nos anos anteriores, o jornalismo da emissora realizou reportagens sobre o evento.

A informação é da coluna Outro Canal, publicada na Folha desta quinta-feira. A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u664259.shtml

Dor faz Roberto Carlos cancelar show de fim de ano na Globo

Dor faz Roberto Carlos cancelar show

MÔNICA BERGAMO
colunista da Folha de S.Paulo

O cantor Roberto Carlos decidiu cancelar hoje o show do fim de ano do especial da TV Globo. A apresentação seria hoje no ginásio do Ibirapuera. Segundo a assessoria do cantor, uma dor na coluna fez com que ele decidisse adiar a apresentação.

De acordo com seu site oficial, o cantor teve uma contratura muscular.

Numa breve nota, o site diz que a gravação do show foi transferida para a próxima semana e que, em breve, mais informações serão divulgadas.

A Globo programou o "Especial Roberto Carlos" para o dia 25 de dezembro, após a novela "Viver a Vida". A direção de núcleo do especial é de Roberto Talma.

O show de hoje teria participações especiais dos cantores Daniel e Ana Carolina.

Além disso, Roberto Carlos tinha incluído na lista de músicas da apresentação o hit "Você Não Vale Nada", que ele cantaria com a banda de forró Calcinha Preta e com a atriz Dira Paes, que fez a personagem-tema da música em "Caminho das Índias".

Roberto Carlos remarca show adiado por causa de dor na coluna

MÔNICA BERGAMO
colunista da Folha de S.Paulo

Após adiar o show que faria hoje para o especial da Globo por conta de uma dor na coluna, o cantor Roberto Carlos remarcou a apresentação para a próxima terça-feira, dia 15.

Roberto Carlos sofreu uma contratura muscular lombar que provoca fortes dores e impede que ele fique em pé por muito tempo. O rei está se tratando há alguns dias e, medicado, pretendia contornar o problema e subir ao palco.

Na manhã de hoje, no entanto, as dores se intensificaram e o médico do cantor, o ortopedista Ney Pecegueiro do Amaral, indicou ao rei repouso absoluto.

Os ingressos já vendidos continuarão a ter validade. Os espectadores que não puderem comparecer ao show poderão devolver os tickets, recebendo de volta o dinheiro.

A produção de Roberto colocou um telefone à disposição do público. O número é (11) 4003-1212.

A Globo programou o "Especial Roberto Carlos" para o dia 25 de dezembro, após a novela "Viver a Vida". A direção de núcleo do especial é de Roberto Talma. O show de hoje teria participações especiais dos cantores Daniel e Ana Carolina.

Além disso, Roberto Carlos tinha incluído na lista de músicas da apresentação o hit "Você Não Vale Nada", que ele cantaria com a banda de forró Calcinha Preta e com a atriz Dira Paes, que fez a personagem-tema da música em "Caminho das Índias".

Acusado de racismo, Antônio Carlos é rejeitado por vascaínos

Acusado de racismo, Antônio Carlos é rejeitado por vascaínos

Técnico do São Caetano se envolveu em caso de preconceito e foi "barrado" pelo público no Orkut
Parte dos torcedores do Vasco reagiu mal à confirmação do interesse pelo técnico Antônio Carlos Zago, do São Caetano, dada pelo presidente Roberto Dinamite no início da semana. Em comunidade da rede social Orkut, os cruzmaltinos revelaram sua desaprovação, chamando o treinador de "Racista".

A inscrição "Racista, Não!" aparece ao lado da foto do ex-jogador na capa da comunidade 'Vasco da Gama', que tem mais de 370 mil membros. A acusação faz menção ao episódio com o volante Jeovânio, do Grêmio, em março de 2006, pelo Campeonato Gaúcho.

Então zagueiro do Juventude, Antônio Carlos desferiu uma cotovelada, foi expulso e deixou o gramado esfregando a pele com os dedos, em referência à cor da pele do rival. Pelo caso, o ex-jogador chegou a ser suspenso por 60 dias. Por isso, a torcida não vê com bons olhos a possível chegada do treinador ao Vasco, clube historicamente ligado à luta contra o racismo.

Em 1904, o Vasco elegeu o primeiro presidente de origens negras da história dos clubes esportivos no Rio de Janeiro, com o mulato Cândido José de Araújo. E foi com o elenco recheado de negros e operários, vindos dos subúrbios cariocas, que o time conquistou seu primeiro título, em 1923, em seu ano de estreia na elite carioca. Por isso, passou a sofrer resistência na temporada seguinte.

Assim, em 1924, a recém criada Associação Metropolitana dos Esportes Atléticos (Amea), que passou a organizar as competições no Rio de Janeiro, recusou a inscrição do Vasco. Na 'contraproposta' feita pela entidade estava a exclusão de 12 atletas cruzmaltinos, negros e operários. O presidente do clube, José Augusto Prestes, anunciou a desistência da filiação por meia de carta.

A polêmica chamou a atenção para a discriminação racial e social vigente no futebol carioca e brasileiro. Depois de passar a temporada atuando em campeonatos menores, o Vasco acabou admitido pela Amea. O lastro permanece até hoje. A torcida não quer um treinador com passado ligado a acusações de racismo.

http://www.abril.com.br/noticias/esportes/acusado-racismo-antonio-carlos-rejeitado-vascainos-518749.shtml

MP quer a suspensão do contrato de arvore de Natal de 3,7 milhoes

ÁRVORE DA BEIRA-MAR
MP quer a suspensão do contrato
Promotor encaminhou ação cautelar à Justiça

O Ministério Público (MP) ajuizou ação cautelar no Tribunal de Justiça pedindo a suspensão do contrato e dos pagamentos pela instalação da árvore de Natal da Avenida Beira-Mar Norte, em Florianópolis.

Os promotores Ricardo Paladino e Newton Trennepohl, que analisaram documentos enviados pela prefeitura, viram diferença de R$ 2 milhões entre o que a empresa PalcoSul deve receber (R$ 3,7 milhões), segundo o contrato, e o que repassou a duas empresas que subcontratou para fazer o trabalho (R$ 1,7 milhão). Também questionam a dispensa de licitação, adotada pela prefeitura sob o argumento de que a PalcoSul tem notória especialização. Eles não pedem a desmontagem da árvore.

– A PalcoSul nunca havia feito uma árvore desse tipo. Ela não tem notória especialização, tanto é que subcontratou outras duas empresas, o que também é irregular – disse Paladino.

O promotor refere-se à On Projeções e à Feelings, que, para ele, poderiam ter sido contratadas pela prefeitura, sem mediação da PalcoSul.

– A PalcoSul tem contrato de exclusividade com as duas, o que (para a prefeitura) justificaria a sua contratação. Só que este contrato foi assinado dois dias antes do fechamento com a prefeitura. É muito estranha a proximidade de datas –diz Paladino.

Sobre a empresa Beyoundcomm, dona do projeto da árvore, segundo a prefeitura, o MP disse que ela não aparece nos documentos analisados.

A ação cautelar precede a ação civil pública, que também deve ser ajuizada. Ela tem decisão rápida. Por isso foi usada. O objetivo é impedir o pagamento das parcelas ainda não pagas dos R$ 3,7 milhões. A PalcoSul foi procurada, mas uma atendente informou que o dono está viajando.

A ação será julgada pelo juiz Luiz Antônio Fornerolli, mesmo que avalia ação do vereador João Amin (PP), que também quer suspender pagamentos. Não há prazo para decisão.

cristina.vieira@diario.com.br
CRISTINA VIEIRA