O público começa a se acostumar com imagens nítidas, mas regulamentos do governo dos EUA deverão exigir que empresas degradem o material
Associated Press
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WASHINGTON - O diretor de uma agência de espionagem pouco conhecida, encarregada de analisar imagens aéreas, diz que a crescente disponibilidade comercial de fotos de satélite poderá exigir que o governo dos EUA restrinja a distribuição desse tipo de material.
"Se houver uma situação na qual um produto de imagem seja usado por inimigos para matar americanos, creio que deveríamos agir", disse o vice-almirante Robert Murrett, diretor da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial, em uma rara entrevista.
"Certamente poderia imaginar circunstâncias nas quais não quereríamos que imagens de um local sensível, daqui ou do exterior, fossem disseminadas abertamente", disse ele.
Murrett supervisiona uma área de espionagem que cresce em importância, a inteligência geoespacial, que trata da análise de imagens de satélite e vídeos feitos a partir de aviões.
Parte do Departamento de Defesa dos EUA, a agência do vice-almirante geralmente opera sem chamar atenção, fornecendo informações sobre rebeliões, instalações nucleares, acampamentos terroristas e movimentos de tropas.
Enquanto o público começa a se acostumar a imagens cada vez mais nítidas, disponíveis na internet e em outras fontes, regulamentos do governo americano deverão exigir que as empresas que divulgam essas fotos degradem a qualidade do material.
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