O calvário de Adriano na Inter de Milão ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira. A medida pelo clube italiano, no entanto, não é uma novidade: o atacante foi liberado para vir ao Brasil em busca de melhora psicológica para voltar aos planos do técnico Roberto Mancini. A volta está marcada para as primeiras semanas de 2008.
No ano passado, os milaneses também deixaram o atacante permanecer alguns dias no Rio de Janeiro para se reencontrar com a boa forma física e, também, mentalmente. Desta vez, no entanto, as informações são de que o “retiro” do brasileiro não é para que ele volte bem à Internazionale, mas para poder definir o seu futuro após a abertura da janela de transferências na Europa em dezembro.
O ambiente para o Imperador é tão ruim que comentou-se na Itália que o camisa 7 da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006 voltaria para se tratar em uma clínica de recuperação na sua terra natal. Contudo, o boato foi negado pela assessoria do jogador, que descarta negociações com outros clubes e alega que Adriano não passará férias no Brasil, e que a Inter será informada de todas as atividades do atacante.
A passagem de Adriano por terras brasileiras é conseqüência da conversa de seu empresário, Gilmar Rinaldi, com a diretoria milanesa. E, mesmo com a negativa da assessoria, a saída do Imperador é dada como certa, seja por empréstimo ou venda em definitivo. Manchester City e West Ham, ambos da Inglaterra, despontam como principais candidatos para adquirir o ex-flamenguista.
A nova vinda para o Brasil é mais uma prova do declínio da carreira de Adriano desde o final de 2005. Após terminar a Copa das Confederações daquele ano com a seleção brasileira, em junho, como campeão, melhor jogador e artilheiro, o atacante era visto como esperança de gols no Mundial do ano seguinte.
No entanto, com problemas pessoais, marcou apenas três gols em 2006 antes da Copa e foi mal junto com seus companheiros, balançando as redes apenas uma vez. Na volta à Inter, o mau futebol continuou em sua rotina e os atritos com Roberto Mancini ficaram ainda mais freqüentes, além de conviver com severas críticas em relação a saídas noturnas.
Na pré-temporada para 2007/2008, Adriano admitiu em entrevista que estava lutando contra a dependência de bebidas alcoólicas e prometeu que este seria o seu ano. Logo de cara, porém, não esteve entre os 25 jogadores inscritos pela Inter para a Copa dos Campeões. No Italiano, fez apenas quatro jogos, marcando um gol, mas não foi nem relacionado nos últimos três jogos.
CORREIO WEB
No ano passado, os milaneses também deixaram o atacante permanecer alguns dias no Rio de Janeiro para se reencontrar com a boa forma física e, também, mentalmente. Desta vez, no entanto, as informações são de que o “retiro” do brasileiro não é para que ele volte bem à Internazionale, mas para poder definir o seu futuro após a abertura da janela de transferências na Europa em dezembro.
O ambiente para o Imperador é tão ruim que comentou-se na Itália que o camisa 7 da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006 voltaria para se tratar em uma clínica de recuperação na sua terra natal. Contudo, o boato foi negado pela assessoria do jogador, que descarta negociações com outros clubes e alega que Adriano não passará férias no Brasil, e que a Inter será informada de todas as atividades do atacante.
A passagem de Adriano por terras brasileiras é conseqüência da conversa de seu empresário, Gilmar Rinaldi, com a diretoria milanesa. E, mesmo com a negativa da assessoria, a saída do Imperador é dada como certa, seja por empréstimo ou venda em definitivo. Manchester City e West Ham, ambos da Inglaterra, despontam como principais candidatos para adquirir o ex-flamenguista.
A nova vinda para o Brasil é mais uma prova do declínio da carreira de Adriano desde o final de 2005. Após terminar a Copa das Confederações daquele ano com a seleção brasileira, em junho, como campeão, melhor jogador e artilheiro, o atacante era visto como esperança de gols no Mundial do ano seguinte.
No entanto, com problemas pessoais, marcou apenas três gols em 2006 antes da Copa e foi mal junto com seus companheiros, balançando as redes apenas uma vez. Na volta à Inter, o mau futebol continuou em sua rotina e os atritos com Roberto Mancini ficaram ainda mais freqüentes, além de conviver com severas críticas em relação a saídas noturnas.
Na pré-temporada para 2007/2008, Adriano admitiu em entrevista que estava lutando contra a dependência de bebidas alcoólicas e prometeu que este seria o seu ano. Logo de cara, porém, não esteve entre os 25 jogadores inscritos pela Inter para a Copa dos Campeões. No Italiano, fez apenas quatro jogos, marcando um gol, mas não foi nem relacionado nos últimos três jogos.
CORREIO WEB