Rebeca Gusmão se complica

O caso de doping de Rebeca Gusmão, de 23 anos, deu nova guinada, complicando ainda mais a situação da brasiliense, dona de quatro medalhas no Pan do Rio, em julho.

Segundo nota oficial da Confederação Brasileira de Desportes Aquáticos, exame de DNA das amostras de urina da nadadora mostrou que houve mais de um doador. Na prática, houve fraude da atleta, fraude ou falha no trabalho de coleta ou do laboratório.

A manipulação da urina configura nova acusação de doping contra Rebeca, que já enfrenta outras duas denúncias de doping em exames promovidos pela Fina em 13 de julho deste ano e maio de 2006.
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Após Rebeca Gusmão, mais três atletas são pegos no doping

Após o caso do suposto doping da nadadora Rebeca Gusmão, mais três atletas, entres eles um brasileiro, tiveram seus nomes envolvidos na suspeita de terem usados substâncias proibidas durante o Pan do Rio 2007. Este foi o resultado do relatório do presidente da Comissão Médica da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), Eduardo de Rose.

“Teremos no máximo quatro casos de doping, isso se a Odepa julgar positivos os que eu estou mandando” afirma o médico.

Os dois atletas que estão envolvidos são o brasileiro Fabrício Mafra, medalha de bronze no levantamento de peso, o colombiano Libardo Niño, prata no ciclismo contra-relógio e o nicaragüense Pedro Wilder, do beisebol. Foram realizados durante o Pan 1.400 exames antidoping, com um índice de 0, 002 de ocorrência em que o resultado foi positivo. De acordo com Eduardo de Rose, a edição do Rio de Janeiro pode ser considerada como uma das melhores no quesito controle ao doping.

“Podemos dizer que, estatisticamente, este é o melhor Pan que já tivemos”, declarou de Rose.

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