Depois de furtar o celular de uma mulher na esquina da rua do Lavradio com avenida Mem de Sá, no Rio, uma homem fugiu por três quarteirões, mas se deparou com mais de 20 policiais da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) que tinham acabado de almoçar no restaurante pelo qual passara correndo aos gritos de "pega ladrão".
O morador de rua Wellington da Silva, 23 anos, furtou o celular de uma vítima que acabava de sair de um bar. O bandido foi perseguido pelas ruas Riachuelo, Gomes Freire e Rezende, por onde foi obrigado a fugir para não passar em frente à 5ª DP (Gomes Freire). Seu azar foi que, naquela hora, vários policiais da Dcod almoçavam e comemoravam o sucesso de uma operação.
Um deles fez o primeiro disparo para o alto, ainda na Gomes Freire. Ele não se assustou e continuou em fuga disparada, quando passou por mais um grupo de policiais que saiu do restaurante com armas na mão e feijões nos dentes.
Mesmo com a arma apontada contra ele, Wellington continuou correndo e foi perseguido pelos policiais, um guarda municipal e até um homem de terno e gravata. Foi feito mais um disparo para o alto, mas nada assustava o assaltante, ao contrário dos moradores que se escondiam onde podiam. Até que, na rua Rezende com Inválidos, ele foi imobilizado.
O ladrão, assustado com a mobilização, desculpava-se dizendo que tinha apenas furtado um celular.
JB Online
O morador de rua Wellington da Silva, 23 anos, furtou o celular de uma vítima que acabava de sair de um bar. O bandido foi perseguido pelas ruas Riachuelo, Gomes Freire e Rezende, por onde foi obrigado a fugir para não passar em frente à 5ª DP (Gomes Freire). Seu azar foi que, naquela hora, vários policiais da Dcod almoçavam e comemoravam o sucesso de uma operação.
Um deles fez o primeiro disparo para o alto, ainda na Gomes Freire. Ele não se assustou e continuou em fuga disparada, quando passou por mais um grupo de policiais que saiu do restaurante com armas na mão e feijões nos dentes.
Mesmo com a arma apontada contra ele, Wellington continuou correndo e foi perseguido pelos policiais, um guarda municipal e até um homem de terno e gravata. Foi feito mais um disparo para o alto, mas nada assustava o assaltante, ao contrário dos moradores que se escondiam onde podiam. Até que, na rua Rezende com Inválidos, ele foi imobilizado.
O ladrão, assustado com a mobilização, desculpava-se dizendo que tinha apenas furtado um celular.
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