Quadrilha é acusada de desviar R$ 35 milhões em dois anos de prefeitura; no total, 20 pessoas são presas
SÃO PAULO - Seis dos noves vereadores de Rosana, no interior de São Paulo, foram presos na manhã desta quinta-feira, 6, acusados de fazer parte de uma quadrilha que comandava um esquema de fraudes na Prefeitura da cidade. No total, 20 pessoas foram presas. Elas são acusadas de ter fraudado R$ 35 milhões em dois anos com irregularidades em licitações públicas.
Entre os seis vereadores da Câmara Municipal de Rosana presos está o presidente da Câmara, segundo informações do delegado José Adauri da Costa, da Seccional de Venceslau, coordenadora da Operação Mexilhão Dourado, iniciada às 6 horas desta quinta.
A operação conta com a participação de 165 policiais civis que cumprem 47 mandados de prisão e 65 de busca e apreensão em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Entre os envolvidos estão ex-prefeitos, vereadores, empresários e comerciantes. Eles são acusados de participar de fraudes em concorrências públicas, peculato, corrupção e formação de quadrilha.
As prisões são feitas nas cidades do interior paulista de Colina, Rosana, Primavera, Presidente Prudente. No Mato Grosso do Sul, as cidades Campo Grande, Três Lagoas e São Gabriel do oeste, e em Gramado, no Rio Grande do Sul.
SÃO PAULO - Seis dos noves vereadores de Rosana, no interior de São Paulo, foram presos na manhã desta quinta-feira, 6, acusados de fazer parte de uma quadrilha que comandava um esquema de fraudes na Prefeitura da cidade. No total, 20 pessoas foram presas. Elas são acusadas de ter fraudado R$ 35 milhões em dois anos com irregularidades em licitações públicas.
Entre os seis vereadores da Câmara Municipal de Rosana presos está o presidente da Câmara, segundo informações do delegado José Adauri da Costa, da Seccional de Venceslau, coordenadora da Operação Mexilhão Dourado, iniciada às 6 horas desta quinta.
A operação conta com a participação de 165 policiais civis que cumprem 47 mandados de prisão e 65 de busca e apreensão em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. Entre os envolvidos estão ex-prefeitos, vereadores, empresários e comerciantes. Eles são acusados de participar de fraudes em concorrências públicas, peculato, corrupção e formação de quadrilha.
As prisões são feitas nas cidades do interior paulista de Colina, Rosana, Primavera, Presidente Prudente. No Mato Grosso do Sul, as cidades Campo Grande, Três Lagoas e São Gabriel do oeste, e em Gramado, no Rio Grande do Sul.