Um rapaz, descrito por testemunhas como um "jovem branco e magro", entrou num auditório da Northern Illinois University, na cidade de Dekalb, a 105 quilômetros de Chicago, e atirou em pelo menos 17 estudantes nesta quinta-feira, 14, suicidando-se em seguida. Quatro pessoas morreram no incidente, segundo a polícia.
A chacina aconteceu às 15 horas de quinta-feira - 19 horas de Brasília. Segundo testemunhas, faltando 5 minutos para terminar uma aula de geologia, o atirador, vestindo roupa e gorro pretos, chutou a porta de um auditório no Cole Hall, na região central do câmpus. Segurando duas pistolas e um fuzil, ele subiu no palco e começou a atirar indiscriminadamente contra os cerca de 140 alunos que assistiam à aula. Após cerca de dois minutos de gritos e choros, o rapaz se suicidou.
Alguns se jogaram no chão. Outros tentaram se esconder atrás das carteiras. Estudantes contaram à rede de TV ABC que viram colegas de classe serem atingidos na nuca, no olho, na cabeça e caírem sangrando no chão. Em seguida, o pânico espalhou-se pelo auditório, com dezenas de jovens correndo em direção à saída.
O chefe da polícia da cidade disse já ter a identidade do atirador, mas não a revelou. Segundo ele, trata-se de um jovem em idade escolar, mas que seria um estudante da instituição. Ainda de acordo com a polícia, o rapaz não disse nada antes de abrir fogo.
O estudante Edward Robinson disse para a TV WLS de Chicago que o atirador tinha como alvo estudantes de uma determinada parte do auditório. "Era como se ele soubesse em quem estava atirando", disse. Várias testemunhas afirmaram que ele ainda teve sangue-frio para recarregar a munição algumas vezes.
Pelo menos 17 pessoas deram entrada no hospital Kishwaukee, a 26 quilômetros do câmpus. Três apresentavam ferimentos graves na cabeça.
"Dos 17 feridos, três estão em estado crítico. Dois têm ferimentos na cabeça e um foi ferido no peito", afirmou Theresa Comitas, porta-voz do hospital, ao Estado, por telefone. De acordo com ela, oito vítimas estão estáveis e outras seis apresentavam ferimentos leves.
Segundo o reitor da universidade, John Peters, 18 pessoas ficaram feridas no incidente. Peters não quis confirmar o número de vítimas fatais, e ainda não está claro se os quatro mortos relatados pela polícia estão entre total de feridos.
O estudante George Gaynor, que estava na sala durante o incidente, declarou ao jornal estudantil Northern Star cerca de cinco minutos após os disparos que "uma garota levou um tiro no olho".
A polícia chegou rápido ao câmpus e isolou completamente a área. A universidade emitiu um alerta pelo seu site e cancelou as aulas. Os policiais demoraram duas horas para liberar a área porque ainda havia a possibilidade de haver um segundo atirador - o que foi descartado em seguida.
(Folha Online/AP)
A chacina aconteceu às 15 horas de quinta-feira - 19 horas de Brasília. Segundo testemunhas, faltando 5 minutos para terminar uma aula de geologia, o atirador, vestindo roupa e gorro pretos, chutou a porta de um auditório no Cole Hall, na região central do câmpus. Segurando duas pistolas e um fuzil, ele subiu no palco e começou a atirar indiscriminadamente contra os cerca de 140 alunos que assistiam à aula. Após cerca de dois minutos de gritos e choros, o rapaz se suicidou.
Alguns se jogaram no chão. Outros tentaram se esconder atrás das carteiras. Estudantes contaram à rede de TV ABC que viram colegas de classe serem atingidos na nuca, no olho, na cabeça e caírem sangrando no chão. Em seguida, o pânico espalhou-se pelo auditório, com dezenas de jovens correndo em direção à saída.
O chefe da polícia da cidade disse já ter a identidade do atirador, mas não a revelou. Segundo ele, trata-se de um jovem em idade escolar, mas que seria um estudante da instituição. Ainda de acordo com a polícia, o rapaz não disse nada antes de abrir fogo.
O estudante Edward Robinson disse para a TV WLS de Chicago que o atirador tinha como alvo estudantes de uma determinada parte do auditório. "Era como se ele soubesse em quem estava atirando", disse. Várias testemunhas afirmaram que ele ainda teve sangue-frio para recarregar a munição algumas vezes.
Pelo menos 17 pessoas deram entrada no hospital Kishwaukee, a 26 quilômetros do câmpus. Três apresentavam ferimentos graves na cabeça.
"Dos 17 feridos, três estão em estado crítico. Dois têm ferimentos na cabeça e um foi ferido no peito", afirmou Theresa Comitas, porta-voz do hospital, ao Estado, por telefone. De acordo com ela, oito vítimas estão estáveis e outras seis apresentavam ferimentos leves.
Segundo o reitor da universidade, John Peters, 18 pessoas ficaram feridas no incidente. Peters não quis confirmar o número de vítimas fatais, e ainda não está claro se os quatro mortos relatados pela polícia estão entre total de feridos.
O estudante George Gaynor, que estava na sala durante o incidente, declarou ao jornal estudantil Northern Star cerca de cinco minutos após os disparos que "uma garota levou um tiro no olho".
A polícia chegou rápido ao câmpus e isolou completamente a área. A universidade emitiu um alerta pelo seu site e cancelou as aulas. Os policiais demoraram duas horas para liberar a área porque ainda havia a possibilidade de haver um segundo atirador - o que foi descartado em seguida.
(Folha Online/AP)