RIO DE JANEIRO - O Ministério da Justiça constatou "fragilidade" no transporte de dados pela Petrobras e determinou que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) trabalhe com a Polícia Federal na investigação sobre o roubo de informações sigilosas da estatal.
De acordo com nota do Ministério da Justiça divulgada nesta segunda-feira, a colaboração entre Abin e PF se faz necessária devido à importância do evento.
"As investigações já estão em andamento e, independentemente da motivação do crime, elas revestem-se de importância em função da possível fragilidade do sistema de segurança para o transporte de informações reservadas que o episódio evidenciou", afirmou o ministério em nota.
Os interrogatórios começaram a ser feitos pela Polícia Federal nesta segunda-feira. Uma coletiva de imprensa será realizada na terça-feira pelo Superintendente da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, delegado Valdinho Jacinto Caetano. A PF antecipou, no entanto, que ainda não há novidades sobre o caso.
Além da colaboração entre os dois órgãos, ficou decidido que a PF designaria um responsável para informar a imprensa sobre o andamento das investigações, "nos precisos limites em que tais elementos não prejudiquem as investigações e mantenham informada a sociedade brasileira", disse a nota.
(Reportagem de Denise Luna; Edição de Mair Pena Neto)
De acordo com nota do Ministério da Justiça divulgada nesta segunda-feira, a colaboração entre Abin e PF se faz necessária devido à importância do evento.
"As investigações já estão em andamento e, independentemente da motivação do crime, elas revestem-se de importância em função da possível fragilidade do sistema de segurança para o transporte de informações reservadas que o episódio evidenciou", afirmou o ministério em nota.
Os interrogatórios começaram a ser feitos pela Polícia Federal nesta segunda-feira. Uma coletiva de imprensa será realizada na terça-feira pelo Superintendente da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro, delegado Valdinho Jacinto Caetano. A PF antecipou, no entanto, que ainda não há novidades sobre o caso.
Além da colaboração entre os dois órgãos, ficou decidido que a PF designaria um responsável para informar a imprensa sobre o andamento das investigações, "nos precisos limites em que tais elementos não prejudiquem as investigações e mantenham informada a sociedade brasileira", disse a nota.
(Reportagem de Denise Luna; Edição de Mair Pena Neto)