Mostrando postagens com marcador Tecnologia. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Tecnologia. Mostrar todas as postagens

Agora é possível usar o Microsoft Copilot no Whatsapp

 Sim, é possível usar o Microsoft Copilot no WhatsApp. A Microsoft anunciou a integração do Copilot ao aplicativo de mensagens em 1º de outubro de 2024, permitindo que os usuários interajam com a inteligência artificial diretamente pelo WhatsApp.

Funcionalidades do Copiloto no WhatsApp

  • Interação Conversacional : Os usuários podem fazer perguntas e receber respostas de forma natural.
  • Geração de Imagens : O Copilot pode criar imagens a partir de regulamentação textual.
  • Resumos e ajustes de texto : É possível retomar textos longos ou ajustar o tom de uma mensagem para ser mais formal ou informal.
  • Criação de Histórias : O assistente pode ajudar na elaboração de narrativas a partir de ideias básicas.



Como usar

  1. Acesso : Para começar, você deve clicar em um link específico ou escanear um código QR fornecido pela Microsoft. (https://www.microsoft.com/en-us/microsoft-copilot/for-individuals/onwhatsapp)
  2. Iniciar Conversa : Envie uma mensagem dizendo “Hi Copilot” para iniciar a interação.
  3. Aceitar Termos : Aceite os termos de uso apresentados pelo bot.
  4. Fazer Solicitações : Após isso, você pode digitar suas perguntas ou comandos em português, já que o Copilot está disponível nesse idioma.

O Microsoft Copilot no WhatsApp oferece uma variedade de funcionalidades úteis que melhoram a interação dos usuários com a inteligência artificial. Aqui estão algumas das principais características:

## Funcionalidades do Copilot no WhatsApp






- **Respostas Naturais**: O Copilot pode responder a perguntas de forma conversacional, permitindo uma interação fluida e intuitiva.

- **Resumos de Texto**: A ferramenta é capaz de resumir textos longos, facilitando a compreensão de informações extensas.

- **Ajuste de Tom**: Os usuários podem solicitar que o Copilot ajuste o tom de um texto, tornando-o mais formal ou informal conforme necessário.

- **Criação de Histórias**: O assistente pode gerar narrativas a partir de ideias básicas, ideal para quem busca inspiração ou ajuda criativa.

- **Geração de Imagens**: É possível criar imagens a partir de descrições textuais, transformando conceitos em representações visuais.

- **Respostas a Perguntas**: O Copilot pode responder a perguntas de forma natural, oferecendo informações sobre uma ampla gama de tópicos, desde eventos atuais até cultura pop.

- **Sugestões Personalizadas**: O Copilot pode sugerir receitas, livros ou filmes, além de debater ideias e teorias, tornando-se um assistente útil para entretenimento e aprendizado.

Sim, o Copilot no WhatsApp pode ser utilizado para criar conteúdo de marketing de forma eficiente. Aqui estão algumas das funcionalidades que tornam essa ferramenta útil para esse propósito:

## Funcionalidades do Copilot para Conteúdo de Marketing

- **Geração de Texto**: O Copilot pode criar textos promocionais, descrições de produtos e postagens para redes sociais, ajustando o tom conforme necessário (formal ou informal) para se adequar ao público-alvo.

- **Mensagens Baseadas em Modelos**: A ferramenta oferece acesso a modelos de mensagens pré-definidos, que podem ser utilizados para iniciar conversas, enviar notificações e engajar os usuários de maneira consistente e eficaz.

- **Criação de Imagens**: O Copilot pode gerar imagens a partir de descrições textuais, permitindo que as empresas criem visuais atraentes para campanhas publicitárias ou postagens em redes sociais.

- **Feedback Instantâneo**: Através de interações com os clientes, o Copilot pode coletar feedback sobre produtos e serviços, ajudando as empresas a entender melhor as necessidades e preferências do seu público.

- **Sugestões Personalizadas**: O assistente pode sugerir ideias criativas para campanhas, como temas para postagens ou promoções, aumentando a relevância do conteúdo gerado.

## Limitações

Embora o Copilot ofereça muitas funcionalidades úteis, ele ainda não possui capacidades como análise de áudio ou interação com imagens no WhatsApp. Além disso, há um limite de 30 prompts por dia para interações.

Essas funcionalidades tornam o Copilot uma ferramenta valiosa para quem busca otimizar suas tarefas diárias e melhorar a produtividade através da inteligência artificial.

Fontes:
https://www.copilot.live/pt/usecase/custom-chatbot-whatsapp
https://www.startse.com/artigos/copilot-no-whatsapp/
https://diretonoticias.com.br/2024/10/05/whatsapp-agora-tem-copilot-ia-da-microsoft-veja-como-funciona/
https://www.tecmundo.com.br/software/290359-copilot-ia-microsoft-chega-whatsapp-saiba-usar.htm
https://www.mobiletime.com.br/noticias/01/10/2024/copilot-msft-whatsapp/
https://www.estadao.com.br/link/cultura-digital/copilot-ia-da-microsoft-chega-ao-whatsapp-confira-como-usar-e-seus-recursos-nprei/
https://www.hardware.com.br/noticias/microsoft-copilot-whatsapp-integracao.html
https://www.tudocelular.com/software/noticias/n226801/microsoft-copilot-chega-whatsapp-ia-gerar-imagens.html
https://www.terra.com.br/byte/conheca-6-funcionalidades-do-copilot-no-teams,a80562e5cf3d5318dac041a2e767b6d0lkqmgb45.html
https://www.youtube.com/shorts/dx6ULYj-Ppw

O mundo todo cobra explicacoes sobre espionagem americana

O mundo todo cobra explicações sobre espionagem americana

Europeus e americanos trocam acusações de espionagem

Quarta-feira (30) foi marcada por denúncias de ambos os lados que envolveram até o Vaticano

Os Estados Unidos e a Europa trocaram acusações nesta quarta-feira (30) em meio à tempestade provocada pelo escândalo da espionagem americana, que pode envolver também o Vaticano.

Alemanha e França negaram ontem as informações segundo as quais teriam espionado os Estados Unidos, enquanto Washington voltou a rejeitar as acusações de interceptação das comunicações na Europa e nas Nações Unidas.

O porta-voz da ONU, Martin Nesirky, declarou na quarta-feira que a organização entrou em contato com os Estados Unidos para discutir a questão.

— As autoridades americanas asseguraram que as comunicações nas Nações Unidas não foram grampeadas e não serão no futuro.

O diretor do serviço de inteligência exterior alemão BND, Gerhard Schindler, garantiu à revista Die Zeit que "não são realizadas operações de vigilância das telecomunicações a partir da embaixada alemã em Washington".

O diretor nacional da inteligência americana, James Clapper, e o diretor da Agência de Segurança Nacional americana (NSA), general Keith Alexander, disseram na terça-feira (29) ao Congresso americano que países aliados realizam atividades de espionagem contra os Estados Unidos.

O porta-voz da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert, também negou implicitamente as acusações, citando uma recente declaração de Schindler.

No jornal Bild, ele havia afirmado em 25 de outubro: "Uma operação de inteligência tendo como alvo os Estados Unidos da América não existe. Eventuais registros realizados por acaso por nossos sistemas técnicos são apagados".

Uma delegação da chancelaria e dos serviços secretos alemães se reuniu na quarta em Washington com representantes do governo dos Estados Unidos para discutir o mal-estar.

Além disso, "como anunciado, o presidente do BND e do Escritório de Proteção da Constituição (serviço de inteligência interna) também viajarão nos próximos dias a Washington para reuniões", acrescentou Seibert, após as revelações de espionagem das comunicações telefônicas da chanceler Angela Merkel.

Vaticano
Paralelamente, a revista italiana Panorama, pertencente ao grupo do ex-premiê Silvio Berlusconi, indicou que as escutas telefônicas feitas pelos americanos também teriam tido como alvos o Vaticano e o papa Bento 16.

Das 46 milhões de ligações interceptadas na Itália, várias do Vaticano estariam envolvidas, segundo a Panorama, que não fornece fontes no artigo da revista que chegará às bancas na quinta-feira (31), mas que foi antecipado para a imprensa.

O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, minimizou a importância dessa informação.

— Não temos informação alguma a esse respeito e, de qualquer maneira, isso não nos preocupa.

Os Estados Unidos negaram categoricamente na terça-feira as revelações do jornal francês Le Monde, do espanhol El Mundo e do italiano L'Espresso sobre a interceptação das comunicações dos cidadãos europeus pela NSA.

O Le Monde e o El Mundo informaram nos últimos dias, com base em documentos fornecidos pelo ex-consultor da NSA Edward Snowden, que a agência americana havia espionado mais de 70 milhões de chamadas telefônicas na França e 60 milhões na Espanha no período de um mês.

O diretor da NSA também confirmou as revelações do jornal The Wall Street Journal, segundo as quais, as interceptações telefônicas praticadas nesses países e atribuídas a essa agência foram realizadas pelos serviços secretos europeus e depois fornecidas à agência americana.

"Para ser perfeitamente claro, não recolhemos informações sobre cidadãos europeus", afirmou o general Alexander sob juramento ao Congressos

O ex-consultor de inteligência Edward Snowden já havia dito em uma entrevista publicada em julho pela Der Spiegel que os agentes da agência americana "trabalhavam de mãos dadas com os alemães e com a maioria dos outros Estados ocidentais".

O primeiro-ministro espanhol, Mariano Rajoy, anunciou nesta quarta que o diretor do serviço secreto da Espanha comparecerá a uma comissão parlamentar para falar sobre a espionagem supostamente realizada pelos Estados Unidos no país.

O conservador, que defendeu a posição do governo, reiterou que, caso as escutas telefônicas dos Estados Unidos na Espanha sejam confirmadas, são atos "inapropriados e inaceitáveis entre sócios e amigos".

A Casa Branca já assegurou estar revisando suas práticas de espionagem, mas se mantém vaga quanto a promessas.

Uma autoridade americana declarou à AFP, no entanto, que a administração Obama considera a possibilidade de declarar ilegais as escutas de conversas de líderes amigos.

Enquanto isso, um grupo de parlamentares europeus deixou Washington nesta quarta sem descobrir detalhes sobre a espionagem americana, após visita de três dias em que se reuniram com funcionários e congressistas em Washington.

"Temos mais informação, mas não temos respostas claras sobre se houve espionagem indiscriminada e em massa a cidadãos europeus. Não temos estas respostas", afirmou o eurodeputado espanhol Salvador Sedou, após a entrevista coletiva realizada na sede da UE na capital americana.

China cobra explicações dos EUA após denúncia de espionagem

Jornal australiano afirma que embaixada do país da Oceania em Pequim é usada como QG de espiões americanos

A China cobrou explicações dos Estados Unidos após reportagem de um jornal australiano afirmar que embaixadas da Austrália, incluindo a localizada em Pequim, são usadas ​​como parte de uma operação de espionagem liderada pelos EUA. Citando documentos vazados pelo ex-analista Edward Snowden, o jornal The Sydney Morning Herald disse nesta quinta-feira que a coleta de informações ocorre em embaixadas australianas na Ásia, bem como em outras missões diplomáticas, sem o conhecimento da maioria dos diplomatas australianos.

Falando sob condição de anonimato, um funcionário do órgão de Inteligência e Defesa australiana disse que Snowden tinha "amplo acesso aos detalhes da inteligência e comunicações de cooperações entre os EUA e a Austrália". Para o funcionário, "a divulgação de operações altamente sensíveis irá danificar capacidades de inteligência da Austrália. Há também o risco de complicações graves em nossas relações com os nossos vizinhos", disse.

"A China está extremamente preocupada com este relato e exige que os Estados Unidos ofereçam um esclarecimento e uma explicação", disse Hua Chunying, porta-voz da chancelaria chinesa, em entrevista coletiva. "Também exigimos que as embaixadas estrangeiras na China e suas equipes respeitem a Convenção de Viena e outros tratados internacionais e não se envolvam em quaisquer atividades que não estejam de acordo com o seu estatuto prejudicando a segurança e os interesses da China", acrescentou.

China e Austrália têm um consenso para aumentar a cooperação, e ambos veem um ao outro como uma oportunidade de desenvolvimento, disse Chunying. Acredita-se que os próprios serviços de segurança da China mantenham uma sofisticada operação de grampos e vigilância, pelo menos internamente, embora o governo negue acusações de que tenta invadir redes de computadores no exterior.

Internet – Nesta quarta-feira, o diretor da Agência de Segurança Nacional americana (NSA, na sigla em inglês), general Keith Alexander, contestou a alegação feita pelo jornal The Washington Post afirmando que a agência acessa ilegalmente os servidores do Google e Yahoo no exterior. De acordo com a reportagem, a NSA vasculhou diretamente os canais de comunicação usados pelas redes dos gigantes da internet para copiar e transferir enormes volumes de e-mails e outras informações entre centros de dados fora dos EUA.

"A NSA não invade nenhuma base de dados. Seria ilegal fazer isso. Posso afirmar que não temos acesso aos servidores do Google e Yahoo. Só fazemos por meio de ordem judicial", disse Alexander em um evento sobre cibersegurança na capital Washington.

Mercosul condena "espionagem global" dos Estados Unidos

Chanceleres do Mercosul condenaram nesta quarta-feira (30) aquilo que chamaram de "espionagem global" conduzida pelos Estados Unidos. As declarações foram dadas pelo ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Elías Jaua --que citou a espionagem sofrida pela presidente Dilma Rousseff--, após uma reunião em Caracas.

"Nós condenamos o sistema de inteligência global desenvolvido pelo governo dos Estados Unidos, que envolveu em espionagem a presidente Dilma Rousseff", disse Jaua à TV Telesur após a reunião. As informações são da agência de notícias AFP.

O programa de espionagem dos EUA --inclusive o monitoramento da presidente Dilma-- foi revelado a partir de documentos secretos divulgados por Edward Snowden, ex-consultor da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês).

As recentes novas descobertas, de que a agência teria espionado até mesmo líderes da União Europeia, tem aumentado a pressão sobre o governo dos EUA para que revise a forma como coleta informações --o principal argumento das autoridades norte-americanas é o combate ao terrorismo.

O tema da espionagem, especialmente a vigilância online, foi abordado em Caracas em uma reunião de chanceleres e ministros de Economia e Finanças. Na sessão de encerramento do encontro, que contou com a presença do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, Jaua afirmou que o Mercosul reafirmava sua condenação à espionagem.

"Abordamos também as medidas necessárias [a tomar], tanto pelos governos quanto por todos os setores da nossa sociedade", concluiu Jaua.

NSA nega invasão ilegal em tráfego do Google e Yahoo

Agência de Segurança Nacional, em parceria com órgão de inteligência britânico, coletaria dados de usuários no exterior sem autorização judicial e de forma mais ampla do que se pensava, afirma 'The Washington Post'

O diretor da Agência de Segurança Nacional americana (NSA, na sigla em inglês), general Keith Alexander, contestou a reportagem publicada nesta quarta-feira pelo jornal The Washington Post que afirma que a agência acessa ilegalmente os servidores do Google e Yahoo no exterior. De acordo com a reportagem, a NSA vasculhou diretamente os canais de comunicação usados pelas redes dos gigantes da internet para copiar e transferir enormes volumes de e-mails e outras informações entre centros de dados fora dos EUA. 

"A NSA não invade nenhuma base de dados. Seria ilegal fazer isso. Posso afirmar que não temos acesso aos servidores do Google e Yahoo. Só fazemos por meio de ordem judicial", disse Alexander em um evento sobre cibersegurança na capital Washington. "Tudo o que nós fazemos com esses servidores, as companhias trabalham conosco. Elas são obrigadas a trabalhar conosco. O tribunal não diz 'Por favor, vocês podem trabalhar com eles e enviar dados?'. Isso é uma obrigação. São requerimentos específicos feitos por ordens judiciais", prosseguiu o general.

Segundo os documentos citados pelo Washington Post, que foram fornecidos por Edward Snowden, o ex-analista de inteligência que delatou os programas de espionagem dos EUA, a NSA opera em parceria com seu correspondente britânico, o GCHQ (Government Communications Headquarters ). Os dois órgãos partilhariam um programa chamado "Muscular", que permite a ambos os organismos de inteligência recuperar dados que trafegam nas fibras ópticas utilizadas pelas companhias. Como outras grandes empresas, o Google e o Yahoo constantemente enviam dados por cabos ópticos, partilhados ou exclusivos.  

Segundo o jornal, que também entrevistou funcionários de inteligência de alto escalão, o "Muscular" é uma parte secreta do programa "Prisma" – este último, que veio à tona no início da série de delações de Snowden, permite à NSA obter dados das empresas de tecnologia com a autorização da Justiça. Revelações anteriores feitas por Snowden davam conta de espionagem em material do Google e outras gigantes da internet dentro dos EUA sob ordem judicial.

Já a interceptação agora revelada parece demonstrar que a agência se aproveitava da escassez de restrições em suas atividades no exterior para explorar, de forma mais intensa do que se imaginava, os dados das empresas. Por isso, não há supervisão da Corte de Vigilância da Inteligência Estrangeira, o tribunal americano que autoriza operações de espionagem. Atuar fora dos Estados Unidos daria à NSA mais liberdade do que agir dentro do país, onde é necessária a obtenção de mandados judiciais para levar essas operações adiante.

Um documento de 30 de janeiro de 2013 mencionado pelo jornal mostra que cerca de 181 milhões de elementos foram coletados nos 30 dias anteriores. As informações incluiriam desde metadados – o sumário com hora, data, local, remetende e destinatário das mensagens eletrônicas – a elementos de texto e documentos de áudio ou vídeo. O volume de dados dos e-mails interceptados estaria sendo copiado e armazenado pela NSA. 

Reação – O responsável jurídico do Google, David Drummond, garantiu que o grupo não está envolvido nas intercepções e se disse "escandalizado" com seu alcance. "Estamos preocupados há muito tempo com a possibilidade desse tipo de vigilância e, por isso, continuamos colocando códigos em cada vez mais serviços e links do Google, especialmente nos links que se veem no 'slide' (divulgado pelo jornal)", afirmou Drummond.

"Não damos acesso aos nossos sistemas a nenhum governo, incluindo o governo dos Estados Unidos. Estamos escandalizados com o alcance dessas intercepções realizadas pelo governo a partir das nossas próprias redes privadas de fibra (óptica), que mostram a necessidade de uma reforma urgente", acrescentou.

Uma porta-voz do Yahoo declarou que a empresa tem "rigorosos controles em vigor para proteger a segurança dos nossos centros de dados, e não demos acesso aos nossos centros de dados para a NSA ou para qualquer outra agência governamental".

Espionagem da NSA inclui invasão a data centers de Google e Yahoo!, diz jornal

A agência nacional de segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) teria secretamente invadido as conexões de comunicação com os data centers do Google e do Yahoo! em todo o mundo, de acordo com novas informações divulgadas por Edward Snowden, o ex-agente da CIA que revelou o esquema de espionagem internacional da operação PRISM em junho deste ano. Segundo o Washington Post, outros oficiais confirmaram as informações sobre a nova operação tornada pública.

Ao grampear os links, a NSA teria coletado dados de centenas de milhões de usuários, muitos dos quais americanos - a agência, a princípio, não tem permissão para investigar cidadãos dos EUA. A NSA não guarda tudo o que analisa, mas ainda assim, segundo o Post, "guarda muita coisa".

De acordo com um documento ultra secreto datado de 9 de janeiro deste ano, os diretórios da NSA enviam milhões de relatórios das redes internas do Google do Yahoo! por dia para os data centers da agência em sua sede de Fort Meade. No 30 dias anteriores ao documento, os processadores de campo coletaram 181.280.466 milhões de registros, entre meta dados - como quem enviou e recebeu e-mails - a conteúdos que incluem texto, áudio e vídeo.

A principal ferramenta usada no novo esquema de espionagem se chamaria Muscular, um projeto em parceria com a agência de segurança britânica (GCHQ). É assim que NSA e GCHQ desviam fluxos inteiros de informação via cabos de fibra óptica que as levam aos data centers dos gigantes do Vale do Silício americano.

Representantes da Casa Branca e do escritório da Diretoria Nacional de Inteligência - a quem a NSA responde - negaram-se a confirmar, negar ou explicar ao Post por que a agência grampeou os data centers. No escândalo do Prism, uma corte confirmou que Google e Yahoo!, entre outras, davam acesso à NSA a seus arquivos, o que causou admiração quanto à necessidade de agência, que tem arsenal tecnológico para espionagens do gênero, recorrer a grampos para obter os dados.

Em nota, o Google afirmou que está "perturbado com as alegações de que o governo intercepta o tráfego entre data centers", e garantiu que não estava ciente da atividade. "Há tempos estamos preocupados com a possibilidade desse tipo de intromissão, motivo pelo qual continuamos a estender a encriptação pela web e pelos links e serviços do Google", continua a nota de Mountain View.

"Temos controles estritos em funcionamento para proteger a segurança de nossos data centers, e não demos acesso aos nossos data centers à NSA nem a nenhuma agência do governo", disse uma porta-voz do Yahoo!.

A infiltração no sistema dos gigantes da internet foi possível, segundo o Post, graças à arquitetura dos sistemas, que transmite dados entre data centers nos quatro cantos do mundo para evitar perda de informações e lentidões no tráfego. No caso do Yahoo!, por exemplo, às vezes há transferências de arquivos inteiros de e-mails de uma determinada conta - anos e anos de mensagens arquivadas - entre um continente e outro.

Grampear esses links de comunicação deixa a NSA interceptar dados em tempo real para "dar uma olhada retrospectiva nas atividades de um alvo", segundo um dos documentos internos vazados. Mas, para chegar lá, a agência precisa contornar muitas barreiras de segurança instaladas pelas empresas.

Um blog do Google, por exemplo, afirma que a empresa "vai muito longe para proteger dados de data centers e propriedade intelectual neles", o que inclui auditoria férrea dos controles de acesso, câmeras sensíveis ao calor, guardas 24 horas e verificação biométrica de identidades.

As empresas também gastariam uma boa soma comprando links por serem mais velozes, seguros e confiáveis. Nos últimos, por exemplo, cada companhia é apontada como tendo comprado ou alugado milhares de quilômetros de fibra óptica para uso exclusivo. Tudo isso, segundo fontes internas, teria levado as gigantes do Vale do Silício a acreditarem que estavam protegidas de espionagens.

O sistema de espionagem revelado nessa quarta-feira começa com a GCHQ armazenando todo o tráfego interceptado a um buffer, capaz de guardar de três a cinco dias de dados antes de precisar de mais espaço. Ali, uma ferramenta especial da NSA desempacota e decodifica as informações dos dois principais tipos usados por Yahoo! e Google, passa-as através de uma série de filtros e seleciona o que a NSA quer "combater" e o que não.

Do Google, por exemplo, a apresentação que integra os documentos vazados hoje detalhe que o principal interesse é nas informações coletadas pelo web crawlers, que indexam a web. Os slides alegam que a coleta de dados dos data centers ajudou a encontrar importantes pistas contra governos estrangeiros hostis descritos nos documentos.

Chefes da inteligência dos Estados Unidos defendem espionagem

O principal diretor da inteligência dos Estados Unidos afirmou na terça-feira (29) que descobrir as intenções de líderes estrangeiros é e sempre foi um dos objetivos das agências de espionagem norte-americanas e de outros países.
O diretor de Inteligência Nacional, James Clapper, declarou que é crucial saber se o que os líderes mundiais dizem coincide com o que eles fazem. A declaração foi dada durante uma audiência no Comitê de Inteligência da Câmara dos Representantes.

“Desde que eu comecei a trabalhar na inteligência, há 50 anos, as intenções dos chefes de Estado, em qualquer forma em que são expressas, estão na essência do que coletamos e analisamos”, afirmou Clapper, que atualmente supervisiona 16 agências de inteligência dos EUA.
“É inestimável para nós saber de onde os países vêm, quais são suas políticas e qual impacto estas podem ter em nós, dentro de uma grande variedade de temas”, acrescentou.

Ao ser perguntado se aliados também espionam os EUA, Clapper respondeu que sim, e adicionou que o monitoramento de líderes estrangeiros sempre esteve no cerne da espionagem internacional.
As operações de espionagem dos EUA estão sob fortes críticas após as denúncias de que a Agência de Segurança Nacional (NSA) teria monitorado as comunicações de 35 líderes mundiais. Entre eles estariam a chanceler alemã Angela Merkel, e a presidente Dilma Rousseff.

As revelações, com base em documentos vazados pelo ex-analista da NSA Edward Snowden, foram recebidas com indignação na Europa, apesar de os EUA até agora não terem confirmado se Merkel seria ou não um dos alvos da espionagem. Também não foi esclarecido até que ponto o presidente Barack Obama saberia dessas práticas da NSA.

O presidente do Comitê de Inteligência da Câmara, Mike Rogers, evitou fazer perguntas específicas sobre as denúncias mais recentes. Rogers perguntou a Clapper se a melhor maneira de obter informações sobre os planos de um chefe de Estado é se aproximar dele ou obter acesso às suas comunicações. A resposta foi sim.

Espionagem feita por aliados

O diretor-geral da NSA, general Keith Alexander, também foi ouvido pelo comitê. Ele assegurou que as denúncias de que a sua agência teria coletado informações de milhões de ligações telefônicas em toda a Europa seriam completamente falsas.

Segundo ele, os dados apresentados nas denúncias, feitas pela imprensa europeia, não foram coletados pela NSA, mas por aliados estrangeiros. Alexander afirmou que jornalistas teriam interpretado erroneamente algumas das informações vazadas à imprensa. “Eles, assim como a pessoa que vazou os dados, não entenderam o que estavam analisando”, disse.

“Essas não são informações que nós coletamos sobre cidadãos europeus. São informações que nós e nossos aliados da Otan coletamos conjuntamente para a defesa de nossos países e em apoio a nossas operações militares”, explicou o general.

As denúncias foram feitas por jornais da França, da Espanha e da Itália. A promotoria pública da Espanha anunciou nesta terça-feira que abriu um inquérito preliminar para determinar se a vigilância da NSA cometeu de fato algum crime.

Também o diário americano “The Wall Street Journal” afirma que agências de inteligência da França e da Espanha espionaram os cidadãos desses países e repassaram os dados para a NSA. Se confirmadas, essas denúncias poderão causar grande constrangimento aos países europeus que protestaram com veemência contra a suposta espionagem aos dados pessoais de seus cidadãos.

Rara concordância

A audiência da terça-feira ocorreu num momento em que diversas revisões dos programas da NSA estão sendo ordenadas pela Casa Branca e pelo Congresso. Horas antes, o governo dos EUA já havia anunciado que Obama havia ordenado uma ampla revisão das práticas de vigilância do país, e que mudanças estariam sendo consideradas.

Um alto oficial do governo afirmou que Obama estaria até mesmo considerando banir o monitoramento de conversas telefônicas dos líderes de países aliados por parte das agências de espionagem americanas.

Nesta terça-feira, em rara concordância, o líder do governo no Senado, Harry Reid (do Partido Democrata), e o presidente da Câmara, John Boehner (Partido Republicano), concordaram que chegou a hora de realizar uma revisão minuciosa das atividades da NSA. (Com agências internacionais)

Carro voador chega a 200 km/h

Em testes, carro voador chega a 200 km/h

Um carro voador chamado Aeromobil 2.5 fez seu primeiro voo nesta semana na Eslováquia. O veículo atinge a velocidade de 200 km/h quando no ar, e 130 km/h em terra.

O automóvel comporta apenas dois passageiros e tem asas que podem ser dobradas para circular nas ruas.Voando, o Automobil tem autonomia de 700 km e de 500 km quando em terra.

O projeto levou mais de 20 anos para chegar à versão atual e essa é sua terceira edição desde o início do desenvolvimento em 1990.

A iniciativa é do designer Stefan Klein, cuja empresa é baseada na cidade de Bratislava, Eslováquia. O carro-avião ainda não tem previsão de ser comercializado.

O veículo é concorrente do Transition, da americana Terrafugia, que também já tem protótipos de automóveis com asas retráteis.

Confira abaixo o vídeo de apresentação do Automobil 2.5.



 Um protótipo de um carro capaz de transformar-se em avião já está sendo testado. Denominado TF-X, ele poderá entrar em produção nos próximos anos, segundo reportagem publicada no jornal italiano Corriere Della Sera.

O veículo voador Terrafugia Transition é uma espécie de pequeno avião de dois lugares, com asas, que se transforma no carro e pode ser guardado em qualquer garagem.

Ele faz 70 quilômetros por hora no ar e 115 na estrada. O preço estimado quando ele chagar ao mercado é de aproximadamente US$ 300 mil (cerca de R$ 606 mil).

O problema do invento é que ele precisa de uma pista para a decolagem, o que inviabiliza o sonho de sair voando quando o trânsito está congestionado. A não ser que os demais motoristas presos no congestionamentos concordassem em abrir espaço, o que é uma hipótese totalmente descartada.

Pensando nisso engenheiros  dos Estados Unidos tentam criar um modelo mais fácil de usar, que possa decolar verticalmente, sem necessitar de pista para ganhar velocidade.

Embora necessite de 30 metros de diâmetro para espalhar suas asas, um protótipo já recebeu aprovação do governo dos EUA, desde que adote algumas restrições, como pneus de aros mais leves que os carros comuns.

O protótipo é capaz de acomodar confortavelmente quatro pessoas. Por via das dúvidas, ele vem equipado com para-quedas.



Designer recria interface do iOS 7 da Apple usando apenas o Microsoft Word

Designer recria interface do iOS 7, da Apple, usando apenas o Microsoft Word

No vídeo é fácil achar comentários que mesmo profissionais com mais de 10 anos em Photoshop ainda ficam impressionados com a habilidade em Word.
O autor disse que o objetivo era mostrar que o céu é o limite. pensar fora da caixa, pensar diferente.

Será que o design do iOS 7, versão mais recente do sistema operacional da Apple, foi construído no editor de texto da Microsoft, o Word?

Obviamente que não (pelo menos, a gente imagina que não), mas o designer Václav Krejčí, da República Tcheca, fez um vídeo mostrando que isso seria completamente possível.

Sim, pode acreditar. Utilizando apenas o Word, Krejčí recriou um iPhone rodando o iOS 7. Ele mostra passo a passo como montar cada ícone, cada elemento que compõe a interface do sistema. Daí lhe pergunto: Photoshop para quê?


"Você pode criar arquivos executáveis ​​no bloco de notas, mas por quê? a ponto de este vídeo não é sugerir que todos começar a criar GUIs em Word, mas saber que você pode fazer mais com seus documentos." Václav

Chega a ser meio assustador de tão surpreendente, assim como o aposentado de 97 anos que cria belíssimas obras de arte no Microsoft Paint.

Como dá para ver, o vídeo é acelerado, caso contrário, seriam mais de 30 minutos de demonstração. Mas, acessando o canal de Krejčí, você encontra tutoriais em velocidade normal.

"Estou tirando Microsoft Word a partir de agora do meu currículo" (nos comentários do vídeo)

Aliás, Krejčí escreve que o objetivo de seu canal é “explicar design gráfico para usuários comuns utilizando softwares que eles já conhecem”. Well, sir, missão cumprida.

Estudante de 17 anos descobre cura para o câncer

Conforme publicação do site Daily Mail, uma jovem de apenas 17 anos pode ter descoberto a cura para o câncer. Angela Zhang, estudante da Monta Vista High School, recebeu uma bolsa de estudos de US$ 100 mil por ter ganhado o Siemens Competition Math, Science & Technology. 
Estudante de 17 anos descobre cura para o câncer
A adolescente sempre se revelou um prodígio. Já em seu primeiro ano no Ensino Médio, a garota lia artigos de pós-doutorado em bioengenharia. Um ano mais tarde, Zhang já comentava sobre seu objetivo de trabalhar como pesquisadora no laboratório da Universidade de Stanford – uma das instituições de ensino mais renomadas dos EUA. 

O projeto da jovem consiste na utilização de nanopartículas para identificar as células cancerígenas, as quais podem ser enviadas ao centro dos tumores quando combinadas com uma droga à base de salinomicina. Depois de terem se “prendido” às células doentes, através de ressonâncias magnéticas, essas nanopartículas permitem que os médicos saibam exatamente onde estão ou poderão se formar os tumores. 

Por meio de uma luz infravermelha, as nanopartículas são “derretidas”, liberando o medicamento que eliminará as células cancerígenas de dentro para fora. Quando testada em ratos, a tecnologia acabou quase que completamente com os tumores. Angela Zhang passou mais de 1.000 horas engajada em seu projeto, o que significa que ela trabalha nele desde os 15 anos. 

Embora ainda possa levar alguns anos para que essa técnica seja testada em humanos, os primeiros resultados são promissores.

MySpace lança player para ouvir e partilhar música


MySpace lança player para ouvir e partilhar música

O Myspace anuncia hoje o lançamento do seu novo player de música, que dá acesso ao maior catálogo de música online do mundo e que permite partilhar a música com a rede social Facebook.
O novo player é o primeiro a permitir ouvir música gratuitamente e de forma ilimitada, em modo rádio personalizado, com motores de busca melhorados, bem como recursos de sincronização instantânea, possibilitando aos utilizadores partilharem a música que ouvem no Myspace com os amigos no Facebook, lê-se em comunicado. 

Através dos acordos exclusivos com a Sony, Universal, EMI e Warner e das parcerias com 20 mil editoras independentes, o Myspace adquiriu direitos globais sobre mais de 42 milhões de músicas, detendo agora uma biblioteca que é três vezes maior do que quaisquer outros catálogos online, refere a plataforma. 

«O Myspace tem um acesso incomparável a artistas com ou sem editora, que precisam de uma plataforma para dar a conhecer a sua música», sublinha Chris Vanderhook, COO do Myspace. 

«O novo player simboliza o nosso compromisso de promover a conexão entre artistas e fãs, não só permitindo que as pessoas oiçam as suas canções favoritas, como também oferecendo sugestões para descobrirem e adicionarem aos favoritos. Através da integração com o Facebook, vamos estender o processo de descoberta às redes sociais, permitindo aos fãs de música fazer circular as suas playlists e recomendar favoritas a todos os seus amigos», acrescentou Vanderhook. 

Entre as funcionalidades do novo player contam-se: 

O modo on-demand – permite às pessoas ouvir faixas individuais, álbuns na íntegra e playlists, de forma gratuita e sem interrupções de áudio para anúncios e sem limitações de streams. 

A integração com o Facebook – possibilita ouvir e partilhar selecções musicais de forma instantânea com os amigos através do Myspace e do feed de notícias do Facebook, ticker and timeline. O Myspace cria automaticamente um perfil para os novos utilizadores, evitando, assim, perdas de tempo com a criação de uma conta. 

O modo rádio – proporciona uma experiência de audição passiva, que recomenda músicas, tendo em conta o histórico de faixas ouvidas. O player permite também aos ouvintes adicionar faixas às suas playlists, com base em favoritos recém-descobertos, que ouviram através das recomendações do Myspace no modo rádio. Além disso, podem também encontrar os 15 milhões de artistas no Myspace - das editoras principais ou independentes, com ou sem editora - e visitar as estações de rádio dos artistas através do link: myspace.com/artistname/radio. 

Motores de busca melhorados (como Discovery/Browse, Top Charts, Similar Songs and Editor´s Picks) – favorecem a descoberta de novas músicas. 

Primeira rádio para jogos sociais é criada exclusivamente pela Vostu


Primeira rádio para jogos sociais é criada exclusivamente pela Vostu
  
Disponível nos jogos MegaCity e MiniFazenda, a novidade contará com Djs, músicas, dicas e ofertas especiais para jogadores
Líder em desenvolvimento de jogos sociais no Brasil, a Vostu acaba de lançar uma rádio inédita para jogos sociais.

A novidade está disponível para os dois maiores jogos da desenvolvedora - MegaCity e MiniFazenda - no Orkut e Facebook, e conta com Djs que tocarão músicas  populares brasileiras e compartilharão dicas e novidades sobre ofertas especiais. Por exemplo, o DJ vai informar os jogadores do MiniFazenda que a árvore básica do jogo é realmente importante para que no futuro ele tenha um sofisticado armazém, ou o DJ do MegaCity vai dar uma dica sobre que edifício o jogador deve colocar no jogo para completar sua missão.   

A experiência irá proporcionar novas formas de diversão aos usuários, e à Vostu, uma maneira inédita de se comunicar com os jogadores.

A rádio incluirá:
- Missões de Grupo para desbloquear detalhes especiais do jogo para todos os participantes
- Entrevistas com top gamers
- "Sabia isso": fatos de criatividade no jogo 
- Menções de realizações excepcionais de jogadores 
- Streaming constante das 9h-Meia-noite

A Vostu realizou testes com o rádio “in-game” e conseguiu resultados extremamente positivos - 95% de jogadores que testaram o produto informaram que sua experiência de gaming melhorou. O rádio aumentou o tempo de sessão de gamers por 30%, e 25% de jogadores completaram uma missão audiovisual. 

“Estamos sempre buscando maneiras inovadoras de melhorar nossos jogos. Com a rádio, criamos uma forma exclusiva de nos comunicar com nossos usuários sem prejudicar a experiência de jogar. Ficamos muito satisfeitos com os testes iniciais e em saber que os jogadores abraçaram a ideia”, finaliza Daniel Kafie, CEO da Vostu.

Sobre a Vostu – www.vostu.com 
Fundada em junho de 2007, a Vostu é a maior desenvolvedora de jogos sociais do Brasil. Sediada em São Paulo, com escritórios em Buenos Aires e Nova York, reúne em seu portfólio jogos como GolMania, MegaCity, Mini Fazenda, Café Mania, além dos populares MegaPoker, Pet Mania e Rede do Crime, que já atraíram mais de 50 milhões de jogadores nas redes sociais. Além do Orkut, a empresa também disponibiliza jogos para usuários do Facebook e Google+.

Supermercados de SP vão oferecer sacolas biodegradáveis por R$ 0,19

Supermercados de SP vão oferecer sacolas biodegradáveis por R$ 0,19

SÃO PAULO – Dia 9 de maio. Essa é a provável data em que o Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria do Meio Ambiente, vai firmar um convênio com a Apas (Associação Paulista de Supermercados) para extinguir as sacolinhas plásticas desses estabelecimentos.

Eles pretendem conscientizar os consumidores a utilizarem as famosas ecobags. Por isso, os supermercados vão oferecer uma grande variedade para os clientes. "Terá uma sacola retornável básica com a logomarca da campanha, mas cada empresa vai ter outros tipos, mais estilizadas e com cores diferentes", explica o Diretor de Sustentabilidade da Apas, João Sanzovo.

A ideia é que exista variedade pelo menor preço possível. "Inclusive, a Apas está buscando fazer convênio com empresas para elas oferecerem preços bastante baixos para o supermercadista repassar para o consumidor", diz. Na experiência de Jundiaí, cidade do interior paulista pioneira na eliminação das sacolinhas, as ecobags são vendidas por R$ 1,85. Tudo isso visa facilitar a mudança de comportamento do consumidor.

"Para aquele cliente que é de outra cidade, que está viajando ou em trânsito e que não se programou para fazer a compra, haverá a opção da sacolinha biodegradável vendida pelo preço de custo de R$ 0,19", tranquiliza Sanzovo. Os estabelecimentos também vão disponibilizar gratuitamente caixas de papelão das mercadorias que eles revendem.

Fim da zona de conforto
"Na verdade, o que vamos fazer é pedir para todo mundo sair da zona de conforto", diz Sanzovo. Ele lembra que as gerações mais velhas usavam sacolas retornáveis no passado – "que é a antiga sacola de feira, feita de lona".

Porém, o advento da sacolinha plástica trouxe a comodidade, a praticidade e a facilidade. "Nós estamos destruindo a natureza para o nosso comodismo", instiga.

Ainda não foi definido um prazo para o início da exclusão das sacolinhas, mas o diretor da Apas aposta no dia 12 de novembro deste ano, data em que é comemorado o Dia do Supermercadista. "A Secretaria fará campanhas de esclarecimento em escolas públicas e utilizaremos nossa rede de educação ambiental para conscientizar principalmente os jovens nas escolas", explica o Secretário Estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas.

"Até lá, o setor vai fazer campanha nas lojas, colocar cartazes, conscientizar clientes e colocar sacolas retornáveis à venda a um preço bastante convidativo, assim como foi feito em Jundiaí", acrescenta Sanzovo.

Estendendo horizontes
Localizada a 60 quilômetros da capital paulista, a cidade de Jundiaí iniciou, em agosto de 2010, a campanha "Vamos tirar o planeta do sufoco", uma parceria entre a Apas e a prefeitura do município.

Com seis meses completados em fevereiro, a cidade havia retirado de circulação 480 toneladas de plástico e 132 milhões de sacolas distribuídas em supermercados, o que representa uma redução de 95% de sacolinhas. Anteriormente, Jundiaí produzia 22 milhões de sacolas por mês.

"A coisa mais surpreendente e legal desse caso foi perceber a maturidade e o nível de consicência que o consumidor já se encontra em relação à sacola plástica", ressaltou Sanzovo. "Eles só estão esperando alguém fazer algum movimento que os ajude a parar de usar as sacolas". Por conta dessa experiência pioneira tão positiva, ele acredita que a adesão no resto do estado será semelhante.

"A orientação é a melhor estratégia para que a iniciativa tenha sucesso", afirmou Covas.

Lixos do banheiro e da pia da cozinha
Muitas pessoas ainda têm receio em banir as sacolinhas plásticas, porque as utilizam nos lixos do banheiro e da pia da cozinha. Mas Sanzovo avisa: "A empresa que está fazendo a sacolinha biodegradável já está produzindo saco de lixo biodegradável. Daqui a pouco ele estará disponível para o consumidor".

Ele ainda lembra que não usar as sacolinhas representa um maior aproveitamento do saco de lixo. "Antes, você jogava a sacolinha de supermercado com lixo dentro de um sacão", alerta.

De acordo com o Instituto Akatu, existem outras alternativas menos impactantes para o meio ambiente como, por exemplo, uma dobradura feita com folha de jornal. No site www.institutoakatu.org.br eles ensinam como fazer esse saquinho.

"O plástico é feito de petróleo, portanto, aumenta o aquecimento global, leva centenas de anos para se degradar na natureza e, descartado errado, vai entupir bueiros e tubulações de esgoto, provocando enchentes. No lixão ou aterro sanitário, por impedir a circulação de gases, também atrapalha a degradação de outros materiais", destaca o Akatu.

Os pontos positivos das sacolinhas!
A Abief (Associação Brasileira da Indústria de Embalagens Plásticas Flexíveis) defende que as sacolinhas têm, sim, benefícios. "Os plásticos são 100% recicláveis. Além de não emitir resíduos tóxicos, este tipo de material pode gerar energia para abastecer residências e indústrias", aponta a entidade.

O presidente da associação, Alfredo Schmitt, defende a implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Essa legislação tem o objetivo de promover o uso racional e responsável das sacolinhas, mas não eliminá-las.

Seguindo essa mesma ideia, a Plastivida Instituto Sócio Ambiental dos Plásticos recebeu a notícia sobre o acordo entre Apas e Governo Estadual com surpresa. "A preocupação da Plastivida é que esse tipo de acordo possa penalizar o consumidor, quando existem alternativas concretas de redução do consumo que presevam o meio ambiente, sem ferir o direito de escolha", informou a entidade.

O Instituto defende que as ações de preservação ambiental sejam equacionadas para que, além de eficazes, não gerem prejuízo ao consumidor.