Menina que sobreviveu a queda de avião é resgatada no Panamá

Uma menina americana de apenas 12 anos que sobreviveu à queda de um avião no fim de semana no Panamá foi resgatada e levada a um hospital local nesta quarta-feira.

Integrantes das equipes de resgate caminharam por cerca de cinco horas em uma região de montanhas remotas para salvar a garota e reuni-la com seus pais.

Francesca Lewis reencontrou seus pais em um hospital de David, capital da província de Chiriqui, a cerca de 50 quilômetros do local da queda.

"Ela aparentemente sofreu algumas fraturas, mas sua condição é estável e ela está falante", disse o doutor Manuel de la Cruz, que atendeu a menina.

O pai, a mãe, um tio e a irmã de Francesca viajaram dos Estados Unidos para o Panamá para cuidar dela.

Mais cedo, Valerie Lewis, mãe da garota, disse à Associated Press que a filha caminhava normalmente, mas aparentemente tinha quebrado um braço e sofrido hipotermia.

Os integrantes das equipes de resgate enfrentaram cinco horas de caminhada em meio a fortes chuvas e ventos para retirar Francesca numa maca do local da queda.

O avião de pequeno porte no qual ela viajava caiu na meta do vulcão Baru, a mais de mil metros de altitude, disse Armando Palacios, secretário de defesa civil de Chiriqui.

A aeronave, um Cessna 172, caiu no domingo a 430 quilômetros da Cidade do Panamá e provocou a morte de três pessoas, sendo Talia Klein, uma amiga de Francesca de 13 anos de idade, o pai da menina, Michael Klein, e o piloto panamenho Edwin Lasso. Francesca foi a única sobrevivente.

Michael Klein, de 37 anos, era presidente de uma empresa que gerencia fundos hedge e passava férias com a filha e a amiguinha dela no Panamá.

A causa da queda do avião ainda é desconhecida, mas testemunhas disseram a uma rádio panamenha que viram o avião voando muito baixo em meio a fortes ventos por volta do meio-dia de domingo.
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Avenida pode ter mureta

Avenida pode ter mureta

MATHEUS URENHA
Avenida pode ter mureta
MAURÍLIO BIAGI Apenas o radar não é suficiente na avenida

A Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto) estuda colocar muretas de proteção, conhecidas como guard rails, ao longo da avenida Maurílio Biagi. O objetivo é evitar que os veículos que se envolvam em acidentes caiam no córrego Retiro Saudoso.
O coronel Antônio Carlos Muniz, superintendente da Transerp, diz que já solicitou um estudo sobre a avenida aos engenheiros de trânsito da autarquia.
A preocupação com o tráfego na Maurílio Biagi aumentou depois que três acidentes ocorreram em pontos próximos uns dos outros em apenas duas semanas, provocando a morte de um jovem. Em todos os casos, os veículos caíram no córrego.

Acidentes
O primeiro foi com um Corsa, no dia 10 deste mês. O motorista teve o braço esquerdo fraturado e uma pessoa que se ofereceu para ajudá-lo torceu o pé e também precisou receber atendimento médico.
Três dias depois, um veterinário de Cravinhos, que alegou ter sido fechado por outro carro, também foi parar nas águas do Retiro Saudoso. Ele chegou a ficar desacordado, mas foi socorrido e logo liberado, com ferimentos leves.
Mas o acidente mais grave foi registrado no último sábado (22). O estudante Leandro Salermo, de 19 anos, morreu depois de perder o controle do automóvel que dirigia, um Xsara Picasso, e capotar.
O jovem foi levado à Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas, mas não resistiu.

Excesso de velocidade
Muniz afirma que a maioria dos acidentes na Maurílio Biagi é causada por excesso de velocidade. Segundo ele, o limite da via, de 70 km/h, é constantemente desrespeitado.
“É um problema de consciência do motorista. A avenida é bem sinalizada e é uma das controladas por radares, tanto durante o dia quanto à noite. Se todos respeitassem a sinalização, não aconteceriam acidentes graves”, declara.
A única alternativa a ser estudada, diz ele, é a instalação de muretas de proteção na avenida, que é uma das principais de Ribeirão Preto, muito utilizada por quem entra ou sai da cidade pela rodovia Anhangüera.
“Como a avenida tem um trânsito rápido, ela não permite a colocação de redutores de velocidade. Por isso, pedi que os engenheiros da Transerp estudem se é possível implantar os guard rails. Se for, não evitaria os acidentes, mas impediria a queda dos carros no córrego”.


IGOR SAVENHAGO
ESPECIAL PARA A CIDADE

A CIDADE

Ribeirão tipo exportação

DIVULGAÇÃO
Ribeirão tipo exportação
DIEGO Jogador do Werder Bremen saiu cedo de Ribeirão e hoje brilha no futebol europeu

É cada vez maior o número de jogadores nascidos em Ribeirão Preto e região que buscam vencer no futebol jogando fora do Brasil. Muitos só lembram de nomes como o meia Diego, na Alemanha, Cicinho e Doni, na Itália, entre outros. Porém, a lista conta ainda com nomes como o atacante Paulinho, o lateral Gustavinho, o meia Luciano Ratinho, o zagueiro Lima e muitos outros nomes que as vezes fogem da memória dos torcedores.

Uma das histórias mais curiosas e difíceis é do atacante Paulinho, que jogou no Botafogo até 2001. Hoje ele defende o Medimurje, da cidade de Cakovec, na Croácia. O time está na 1ª divisão do campeonato nacional. Entretando, antes de chegar à elite do futebol croata, o atacante, que guarda com carinho quando jogou pelas equipes de base do Bota junto com Robert, Luciano Ratinho, Cicinho, Doni e Leandro, levou dribles do mundo da bola.

“Quando cheguei com a ajuda de um empresário croata tive muitos problemas. Ele (empresário) não repassava o dinheiro que recebia do clube. Cheguei a ficar três meses parado por causa dos problemas que ele me trouxe”, disse o jogador que atualmente está sem empresário. Desde então, Cícero Paulo Pereira Lima, o Paulinho de Ribeirão, e chamado de Cícero Lima no Medimurje, teve que lutar sozinho para vencer. Ele aprendeu croata para poder negociar diretamento com os clubes. “Joguei dois anos sem visto de trabalho. Jogava com medo de a polícia me pegar. Três jogadores que chegaram com o meu empresário foram deportados”, afirmou o atleta.


A sorte de Paulinho começou a mudar por causa de seu trabalho dentro de campo. Defendendo o Gosk, time da terceira divisão, ele foi considerado o melhor atacante em 2004, marcando 15 gols. A boa atuação chamou a atenção dos dirigentes do Medimurje, que contraram o atleta em 2005. O jogador compara a grandeza de seu cuble com o São Caetano, do ABC paulista. “É um clube que paga em dia, me dá apartamento e ajuda na alimentação. Além disso, recebemos luvas”, disse.

Mas, para se tornar um dos ídolos do clube Paulinho teve que mudar seu estilo de jogo. “Numa partida tive que atuar como volante. Acabou dando certo e hoje jogo nesta posição. Mesmo assim já fiz cinco gols”, afirma o atleta, que quase se transferiu para o futebol russo como segundo volante.
No futebol croata, habitualmente se joga com a tradicional linha de quatro jogadores no meio, o que dá liberdade para o atleta chegar mais próximo ao gol.
Frio e futuro
Paulinho afirmou também que uma das dificuldades para se jogar na Croácia é o clima. “Já joguei com 20º negativos. A média é de 2º negativos e muitas vezes jogamos com neve. O gramado fica ruim e o jogo é de muito balão”, disse o jogador, que teve até que fazer uma cirurgia na coxa por causa do rompimento de um canal decorrente do frio.

Porém, mesmo com estes problemas, quando o jogador é perguntado se voltaria ao Brasil, é taxativo. “Só se for para um clube da primeira divisão. O futebol croata está crescendo, existe mais visibilidade. O Eduardo Silva (ex-Dínamo Zagreb) hoje está no Arsenal”, disse.
Eduardo Silva é naturalizado croata e já defendeu a seleção daquele País. Ele foi o maior artilheiro da Europa no último ano, com 54 gols. De acordo com ele, existem 12 brasileiros na primeira divisão croata e mais 18 na segunda. No Medimurje ele tem a companhia de André Silva, que já jogou no Atlétivo Paranaense, e Liomar, que defendeu o Náutico. Paulinho deve conseguir cidadania croata no mês de fevereiro. O clube já fez um pedido a ele: indicar novos nomes brasileiros. “Eles querem que eu convide jogadores do Brasil. Eles gostam de brasileiros e já conversei com alguns amigos, mas não quero que ninguém passe pelo que passei”, disse.


Brasil exportou 981 jogadores em 2007

O futebol brasileiro exportou um número recorde de jogadores para o exterior neste ano. Segundo números da CBF, 981 atletas foram jogar em outros países, contra 951 no ano passado, ou 10% menos. “Dos mais de 200 países filiados à Fifa, o Brasil deve ter jogadores em ao menos 180 países.

Os brasileiros só não chegaram a alguns países da África porque são muito pobres e têm um futebol pouco atraente”, analisou Luiz Gustavo Vieira de Castro, diretor do departamento de registros da CBF. Países como a Grécia, China, Vietnã, Coréia do Sul, são alguns dos destinos dos jogadores brasileiros.

“Ribeirão-pretanos”
Outros jogadores não nascidos na cidade, mas que iniciaram carreira nos clubes locais, também se aventuram mundo afora. O atacante Buiu, ex-Comercial estava no Moreirense, de Portugal.

Rafael Defendi, está atualmente no Aves de Portugal, depois de uma passagem frustrada pelo Comercial no ano passado. O lateral Cardoso, “criado” no Leão e o meia Mateus, ex-Botafogo, estão no Estrela da Amadora, de Portugal. O atacante Guto, joga na Itália.



ALGUNS RIBEIRÃO-PRETANOS FORA DO PAÍS
• Luciano Ratinho, 28 anos, está no Beira Mar, clube que caiu para a segunda divisão do Campeonato Português. Hoje está na quinta colocação do torneio, sendo que o jogador já disputou 22 partidas e marcou 4 gols no torneio. Passagens por Corinthians, Grêmio, Paysandú e Acadêmica de Portugal.

• Gustavo Veronesi, Gustavinho, está no Kerkyra da Grécia, que caiu para a segunda divisão na última temporada. Atualmente o time é o oitavo colocado da segunda,com 12 pontos, a apenas 3 pontos do líder. Ele jogou as oito partidas do torneio e marcou um gol.

• Natural de Bonfim Paulista, distrito de Ribeirão, Willian Lanes de Lima, tem 22 anos. Começou no Botafogo, atuando como volante até ser deslocado para a zaga. Em 2003 foi para o Corinthians Alagoana e em em fevereiro de 2004 ele se transferiu para o Atlético Mineiro. Ele foi vendido para o Bétis em agosto deste ano, onde começa a se firmar entre os titulares

• Diego, nascido em Ribeirão, o jogador defende o Werder Bremen da Alemanha. Ele se profissionalizou em 2001, no Santos, estourando no ano seguinte, quando foi campeão brasileiro. Atuou pelo Porto, de Portugal. Desde que chegou no Werder Bremen, é considerado um dos jogadores mais importantes da Europa. No Campeonato Alemão, ele já jogou 17 jogos e marcou 8 gols.

• Diego Alves Carreira está atualmente no Almería da Espanha. Ele ficou no Botafogo até 2004, quando se transferiu para o Atlético Mineiro. Rapidamente, ganhou projeção, principalmente pelas boas atuações neste ano, quando seu time foi campeão mineiro e ele eleito o melhor goleiro. Diego está na Espanha desde julho, quando se tornou o primeiro goleiro brasileiro a jogar o Campeonato Espanhol.

IGOR RAMOS
JEAN VICENTE*
*ESPECIAL PARA A CIDADE

JORNAL A CIDADE

Sem subsídio, indústria de leite ameaça sair de São Paulo

A retirada de subsídios da cadeia leiteira prevista para ocorrer em 2008 em São Paulo pode fazer laticínios paulistas produtores de longa vida transferirem parte da produção e funcionários para cidades de Minas Gerais. Isso porque a maior parte do leite industrializado em São Paulo vem de Minas.

As duas principais indústrias de leite da região de Ribeirão Preto já acenam com a mudança para Minas. Elas afirmam que a retirada do crédito de ICMS encarecerá o litro do leite de 7% a 10%, diminuindo a competitividade das empresas e inviabilizando a produção no Estado.

Com 1.030 funcionários, a Indústria de Alimentos Nilza, de Ribeirão Preto, e a Usina de Laticínios Jussara, de Patrocínio Paulista, podem perder até 700 vagas na região com a transferência da produção de leite longa vida nos próximos anos para o Estado vizinho.

Segundo as cooperativas, o problema ocorre porque o leite longa vida sai das empresas com um crédito presumido, que compensa o pagamento do 7% de ICMS do leite que entra no Estado a partir de produtores de Minas Gerais. Sem o crédito, dizem que ficará inviável produzir em São Paulo a partir de matéria-prima adquirida em Minas.

Com 550 funcionários, a Nilza capta diariamente 750 mil litros de leite, dos quais 600 mil são produzidos em Minas. Já a Jussara, que tem 480 trabalhadores, capta 500 mil litros por dia, dos quais 350 mil litros vêm de Minas.

"A mudança na tributação, a partir de 1º de janeiro, deve resultar na perda da maior parte das indústrias de leite longa vida, que devem sair do Estado. Se perdermos o incentivo, será mais fácil produzir fora do Estado", afirmou Laércio Barbosa, diretor comercial da Jussara e vice-presidente da ABLV (Associação Brasileira do Leite Longa Vida).

Independentemente da decisão do governo, as duas empresas da região de Ribeirão já têm projetos de expansão para Minas. A Jussara planeja investir R$ 50 milhões numa unidade capaz de atender 500 mil litros/dia e, para isso, já tem um protocolo assinado com o governo mineiro.

Já a Nilza analisa áreas com a meta de nacionalizar a marca a partir de Minas Gerais.

Segundo Barbosa, como São Paulo não tem produção primária grande, a indústria é obrigada a se abastecer fora e industrializar no Estado.

"Como não conseguimos repassar a alta ao consumidor, ou a gente vai perder espaço ou mudar as fábricas para fora do Estado", disse Barbosa.

Na semana passada, produtores, indústrias e 12 deputados se reuniram com a Secretaria de Estado da Fazenda pedindo revisão da medida. O governo disse que iria analisar o pedido até o final do ano.

"Eles argumentam que dão subsídio ao setor e que a política do Estado é a de não dar subsídios. Mas o leite é subsidiado em todo o país. Se tirar [de São Paulo], as empresas de fora ficam mais competitivas. Já há leite de Rio Grande do Sul e Santa Catarina sendo vendido aqui mais barato que o nosso."

O diretor industrial da Nilza, Marcelo Nogueira, disse que a perda do subsídio pode inviabilizar o projeto industrial no Estado. "Dependendo do 'time' que o Estado der, vai obrigar as empresas a ficar só com o leite do Estado. Dos 750 mil litros que captamos por dia, só 150 mil são de São Paulo. Imagine partir de 750 mil e voltar a 150 mil. Cria um colapso."

Nogueira afirmou ainda que, se tiver que transferir a produção para a unidade que será aberta em Minas, o quadro de funcionários passaria a um terço do atual. "O emprego migra para onde tiver a fábrica. É bem preocupante. Já temos a ampliação do grupo prevista. Ela pode ser maior ou menor em razão desse impacto."

O problema não atinge a Coonai (Cooperativa Nacional Agroindustrial), de Brodowski, que só produz leite pasteurizado (de saquinho), que é isento da tributação. O vice-presidente da cooperativa, Marcelo Avelar, disse que as vendas subiram 30% nos últimos dois meses, após a crise que atingiu duas cooperativas mineiras.

O que muda

A Secretaria de Estado da Fazenda informou que o decreto 52.381, de 19 de novembro de 2007, alterou a forma de tributação pelo ICMS das operações com leite longa vida, buscando estimular a produção de leite no Estado de São Paulo.

Segundo a secretaria, atualmente, as saídas de leite longa vida dos laticínios sofrem a incidência de uma carga tributária correspondente a 7% do valor da operação, mas é outorgado um crédito correspondente a 6,7%, restando uma carga de 0,3% à indústria. A partir de 1º de janeiro, termina a permissão de crédito nas aquisições do leite em outros Estados.

Folha Online

Venda de anticoncepcional injetável está proibida

(Folhapress) - Além do Microvlar, neste ano também foi proibida a venda no país do Contracep, anticoncepcional injetável da EMS Sigma Pharma. Oficialmente, só há um caso de gravidez após o uso do medicamento. Porém, há pelo menos outras duas denúncias.

A venda do produto foi proibida no dia 9 de novembro, após exames feitos pelo Instituto Adolpho Lutz concluírem que três lotes do Contracep continham quantidade de hormônio até 25% inferior do que a prevista. Como prevenção, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) decidiu suspender a comercialização do Contracep até que seja concluída a análise feita no produto.

O único caso comprovado de gravidez após o uso do medicamento é o da babá Isabel de Lima Rodrigues, 19 anos, de Ribeirão Preto (314 km de SP), que está grávida de três meses. Ela tomou duas doses do Contracep, em junho e em setembro deste ano. A jovem informou que namora há um ano e que não tinha planos de engravidar. Isabel disse ainda que pretende processar o fabricante do Contracep.

A farmacêutica contestou a análise do Instituto Adolpho Lutz e aguarda novo laudo do Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde. “Até o momento, a EMS Sigma Pharma não tem registro de casos conclusivos de gravidez ou de ineficácia do produto’’, afirmou o laboratório, por meio de uma nota.

Câmeras ajudam a diminuir crimes no Centro de RP

Neste mês, número de furtos e roubos caiu 60%

O número de furtos e roubos diminui 60% no Centro de Ribeirão Preto neste mês, em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com mais pessoas circulando pelo Calçadão e pelas ruas. Segundo a Associação Comercial e Industrial (ACI) e a Polícia Militar, o principal motivo para esta queda são as dez câmeras de vídeo que monitoram a região dia e noite.

A estimativa é que mais de 1 milhão de pessoas tenham passado pelas ruas do Centro da cidade este mês, segundo a ACI. “É como se fosse um shopping a céu aberto na região central da cidade”, disse Lino Strambi, vice-presidente da ACI.

Segundo dados da PM, nos 17 primeiros dias de dezembro do ano passado, foram registrados 20 furtos, um roubo de carro, 16 roubos e 18 furtos de veículos. Já em dezembro deste ano, foram apenas cinco flagrantes, com sete pessoas presas, uma redução de 60%.

Sair do foco das dez câmeras instaladas no Centro é um desafio, principalmente para os bandidos. A reportagem da EPTV teve acesso a algumas cenas de furtos flagradas pelos equipamentos. Em uma delas, um homem entrou por baixo da porta em uma loja na Rua José Bonifácio. Minutos depois, os policiais chegaram a prenderam o ladrão.

Já na Rua Amador Bueno, um ladrão virou um “pescador”. Com a certeza de não ser vigiado, ele fisgou uma camiseta de dentro de uma loja com uma barra de ferro, colocada dentro de um buraco. Sem entender como, viu a polícia chegar silenciosamente e efetuar sua prisão.

No Mercadão Central, um ladrão “alpinista” escalou 3 metros de parede e deslizou através da janela. Ao sair, foi rendido por policiais.

Segundo o capitão Renato Alves, da Polícia Militar, os policiais que fazem a fiscalização durante 24 horas por meio das câmeras vão avisando as viaturas sobre onde estão ocorrendo os furtos e quem são os bandidos. “Isso facilita na detenção dos marginais”, disse.

Os comerciantes estão satisfeitos com os resultados, mas querem agora aumentar a dose de “susto” para os ladrões e usar o s sistema de som das câmeras. “Se a pessoa que estiver com a câmera na mão perceber que há alguém suspeito, pode abrir o sistema de som e fazer um alerta. “Tenho certeza que essa pessoa jamais voltará ali, porque sabe que está sendo vigiada”, afirmou Lino Strambi, vice-presidente da ACI.

EPTV RIBEIRAO

Google monitora Papai Noel neste Natal

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Google e a NORAD(North American Aerospace Defense Command) se uniram neste Natal e estão monitorando neste momento a viagem do Papai Noel pelo mundo! Existem duas formas de monitorar o Papai Noel e seu trenó: Google Maps e Google Earth.

Os satélites da NORAD estão ligados em potência máxima e revelando a posição do bom velhinho em tempo real a cada 5 minutos no Google Maps. Para acompanhar, clique aqui. Há também vídeos no YouTube sendo gerados a cada passagem do velhinho pelas cidades do mundo.

Se você tem o Google Earth pode acompanhar em 3D a viagem do Papai Noel! Faça o download agora mesmo do Santa Tracker e acompanhe ao vivo todo o percurso do trenó pelos quatro cantos do planeta.

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Intelectuais muçulmanos saúdam cristãos em mensagem de Natal

Intelectuais muçulmanos saúdam cristãos em mensagem de Natal
Por Tom Heneghan, editor de religião


PARIS (Reuters) - Importantes acadêmicos muçulmanos mandaram votos de Feliz Natal para os cristãos ao redor do mundo, um ato que se destaca pelo teor da mensagem e pelo próprio fato de ela ter sido enviada.


O texto foi enviado por um grupo de 138 sunitas, xiitas e outros acadêmicos que recentemente propuseram um diálogo com líderes cristãos, e pede a paz na Terra.


Como a proposta de diálogo feita em outubro, a mensagem não tem precedentes. Até agora não havia se reunido um grupo grande como esse de intelectuais islâmicos para escrever uma carta conjunta como essa.


O islã é uma fé descentralizada, sem papas ou bispos que falam pelos fiéis. Se é verdade que clérigos muçulmanos trocaram votos com cristãos pelo feriado no passado, nada na escala da mensagem deste ano foi possível antes.


A saudação inicial da carta de Natal é feita em árabe, inglês e latim. O texto está disponível no site do grupo www.acommonword.com.


Os intelectuais ressaltam que o Natal ocorre logo depois da peregrinação muçulmana a Meca e do Eid al Adha (Dia do Sacrifício). Eles lembram como Abraão quase sacrificou o seu filho.


"A recusa de Deus de deixar Abraão sacrificar o seu filho é a mais poderosa lição social para todos os seguidores das fés de Abraão. Fazer o máximo para salvar e guardar cada vida humana, especialmente as vidas das crianças", afirma a mensagem.


"Que no próximo ano a santidade e a dignidade da vida humana seja protegida por todos," acrescenta. "Que seja um ano de perdão mútuo dentro das comunidades e entre elas."


O tom conciliatório é o mesmo do apelo de outubro, que defendeu que muçulmanos e cristãos deveriam se comprometer com um diálogo sério, com base nos mandamentos compartilhados de amar a Deus e ao próximo.


O grupo, ligado a um instituto de pesquisa islâmico, comandando pelo príncipe jordaniano Ghazi bin Mohammed bin Talal, defende o diálogo entre teólogos cristãos e muçulmanos para criar pontes entre as religiões.

Reuters (IDS)

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Entrega de 'sacolinhas' salva Natal de famílias no Centro de SP

Convento São Francisco distribuiu três mil refeições nesta segunda-feira.
Moradores de rua e famílias pobres fizeram fila desde as 5h.

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Sarah Belisário compareceu com os filhos ao Convento São Francisco (Foto: Silvia Ribeiro/G1)



Moradora do bairro paulistano de Rio Pequeno (Zona Oeste), Sarah Belisário, de 28 anos, pegou carona na manhã desta segunda-feira (24) para receber uma das três mil refeições distribuídas pelo Convento São Francisco, no Centro de São Paulo. Com seus três filhos, de 5, 6 e 10 anos, e um carrinho de feira carregado de alimentos, ela disse que a ajuda salvou seu Natal.

"Isso vai ajudar muito, porque hoje eu não tinha dinheiro nem para comprar um panetone”, afirmou ela, que está desempregada e sobrevive de trabalhos temporários. A entrega de alimentos na 18ª edição da Ceia de Natal dos Pobres, organizada pelo Convento de São Francisco, começou por volta das 10h30 e se encerrou com o fim das "sacolinhas", por volta das 13h45.

Muitos que estavam na fila ficaram sem receber. Ticiane de Souza, de 23 anos, moradora de rua há nove anos, chegou mais cedo para garantir seu panetone. "Para mim, é super bom", disse ela, que vai passar o Natal com amigos que também vivem no Centro da capital.

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Filas começaram a se formar desde as 5h desta segunda-feira (24) (Foto: Silvia Ribeiro/G1)

Os voluntários que ajudaram na distribuição estavam atentos a crianças e adultos que entravam duas vezes na fila. Os "reincidentes" eram convidados a se retirar da fila, que se estendeu ao redor do Largo São Francisco.

Sob sol forte, cada um recebeu duas sacolinhas com um prato de arroz, feijão, carne, macarrão, frutas (manga e banana), panetone, biscoitos e refrigerante. Para agradar principalmente as crianças, são entregues ainda salgadinhos e chocolate.

"A gente sente a presença do Espírito Santo. Quem faz o bem é Deus, a gente só é o instrumento", afirmou o frei Roberto Ishara, de 37 anos. Cerca de 20 voluntários ajudaram na distribuição. A advogada Ana Paula Amato estava entusiasmada com o trabalho. "Eu me sinto no céu. Tenho muito amor a São Francisco", definiu.


O frei Anacleto Luiz Gapski, de 57 anos, superior do convento e coordenador das atividades sociais, enfrentou resistência para realizar a ceia neste ano. Ele contou ao G1 ter recebido telefonemas de donos do comércio local para que a distribuição não fosse realizada neste ano no Largo São Francisco.

"Teve gente da alta sociedade que ligou, pedindo que não fosse feita a distribuição aqui no Largo São Francisco com o argumento que eles fariam sujeira, não teriam ordem e respeito", relata. Segundo o religioso, os pedidos, que começaram desde a metade do ano, eram para que a entrega das sacolas fosse feira na rua de trás, a Rua Riachuelo. O frei bateu o pé e manteve a tradicional distribuição de alimentos onde sempre foi realizada.

O frei Anacleto também lembrou São Francisco e destacou a importância da inclusão, sobretudo na véspera do Natal. "São Francisco sempre dizia que no Natal ninguém deveria passar fome. No Natal ninguém deve ficar fora da festa."

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Cegueira natalina

Artigo - Cegueira natalina - Por Clemente Ribeiro Cantanhêde


O mundo cristão mais uma vez está em festa. Regozijam-se as famílias. Afinal é essa a data que nos fizeram crer tratar-se do nascimento do nosso salvador. O burburinho é geral. Todos vestem suas melhores roupas, preparam caríssimas comidas, bebidas, arrumam suas casas iluminadas e cintilantes, lâmpadas, pisca-piscas, árvore de natal, enfeites, presentes, risos, alegria, fartura e ilusão.

Os corações até ficam mais generosos. Cestas básicas, presente para crianças carentes, natal sem fome, natal dos pobres, natal dos doentes, enfermos, natal dos pobres e natal dos sem nada.

Por trás de toda essa alegria se agiganta grande tristeza que contrasta a forte ceia. Imaginamos que um presente dado a uma criança carente resolve a carência de seus pais.

Insistimos que cesta básica elimina e fome de uma família miserável. Atribuímos ao velho Noel, dono dessa mágica festa, a diferença circundante entre ricos e pobres, porque só damos atenção a estes no mês de dezembro. Descaracterizamos o verdadeiro motivo da festa, para a satisfação baconiana.

Até a igreja, terrena manifestação da casa de Deus, se rendeu ao capital.

Essa alegria e vontade de ajudar ao próximo bem poderia se estender por todos os dias do ano, e não apenas na segunda quinzena de dezembro. Ocorre entretanto que, contagiada pelo consumismo e, atendendo ao chamamento de um comércio apelativo que oferece concessões facilitadas de pagamento, a população vai à gastança, porque a ordem é gastar muito e, se sobrar alguns trocados atenderemos nossos lampejos de piedade. Comprando migalhas de alimentos e presentes sem valor aos nossos incômodos semelhantes miseráveis, que estão na rua implantadas como ninguém.

São os enterrados vivos!

Para um pobre desocupado, não há lugar, não há acesso evidente à vida, pelo menos ao seu alcance.

À época do natal, a cidade é um luxo só. As pessoas zig-zagueando nas ruas, os automóveis circulam, as lojas estão cheias, vitrines, turistas, restaurantes convidativos, etc. Vejam os prédios públicos! Todos muito enfeitados e reluzentes. Tudo muito bonito e funcional. Os bares estão cheios, muito álcool , outras drogas, erotismo, esbórnia, econtras, namorados se confidenciam, enfim, a vida corre, assim como os miseráveis tentam escapar da fome.

É na noite de natal que muitos vemos corpos e almas arruinadas pela fome, pela crueldade pelo desrespeito, pela desigualdade.

São esses parasitas das esquinas, que usam as calçadas como papelão de embalagens como casa, que nos permitem enxergar a discórdia do mundo em que vivemos, que preferimos ignorar.

Há velhos consumidos, maltratados, oprimidos, desfigurados e aterrorizados que nem mendigam mais, apenas aguardam a morte, que a vezes, vem de forma cruel: queimados vivos.

A miséria dos mendigos do natal, pra não dizer de toda sua vida está incrustada, nos rostos de velhos, jovens e bebês. Mundializa-se porque somos prisioneiros da nossa vaidade e reféns do nosso egoísmo.

Amar ao próximo desconhecido é privilégio sobrenatural!

O desastre está alinhavado, totalmente previsível: a revolução dos miseráveis.

Esqueçamos um pouco Papai Noel, pois não sabemos muito bem de quem, e pensemos mais em Deus. Vamos dividir mais nosso amor fraternal já que temos dificuldade em dividir nossas sobras.

O sofrimento vergonhoso desses despossuídos, destila a lassidão de suas nulidades.

Não basta desejar Feliz Natal, isso não tem sentido, é preciso contribuir para os excluídos, dando-lhes condições de saírem dessa fratura social e receberem o conforto de uma feliz existência.

O autor é cirurgião-dentista e bacharel em história.

Permitida reprodução desde que citada a fonte.

Casais comemoram primeiro Natal com os filhos

Famílias contam as experiências da chegada das crianças

EPTV Campinas
O desejo de muitos casais de ter um filho nem sempre ocorre naturalmente. É cada vez mais comum surgirem dificuldades que abalam a estrutura emocional dos pais. E cada família encontra um jeito próprio de realizar o sonho de ter uma criança.

As histórias são compartilhadas por centenas de pessoas. São casais que passaram por essa situação difícil e, agora, comemoram os presentes que receberam.

O nascimento de Jesus Cristo, uma das passagens mais populares da Bíblia, é uma história de proteção, sempre contada e recontada nas famílias. Mais de 2 mil anos se passaram e, de alguma forma, em um mundo totalmente diferente, esse mesmo cuidado se repete.

Na véspera de uma data tão especial, três famílias da região de Campinas se preparam para um Natal diferente. E, como no passado, o motivo da alegria é um nascimento.

O menino Luan, por exemplo, nasceu prematuro, antes do sexto mês de gestação. Tinha menos de 1 quilo e os médicos avisaram sua mãe, Karina Alves dos Santos, que talvez ele não nascesse vivo. Foram 175 dias de luta e, finalmente, o bebê voltou para a casa com sua mãe. “Eu nunca perdi a esperança. Cada dia que passava, eu criava mais força”, disse Karina.

Para o pai de Luan, Ademir Fabiano Barbosa, o principal desafio foi encarar as más notícias no hospital. “Falavam que ele não ia enxergar direito, mas não ficou nenhuma seqüela”, afirmou.

Ao contrário de Luan, que chegou antes da hora, o menino Pedro demorou a chegar. “Estávamos muito ansiosos para ter um filho mas não conseguíamos. Demorou uns dois anos”, explica o pai de Pedro, Anderson Juliato.

A espera valorizou o presente. Tranqüilo no aconchego do colo de sua mãe, Ana Cristina Tasca, Pedro nem imagina o quanto mudou a casa dos pais: ganhou quarto decorado e roupinhas novas. O casal agora é só alegria. “Ele já tem até roupinha de Natal”, disse a mãe.

Alegria em dobro tiveram o casal Vilma Carvalho dos Santos Paes e Fernando César Paes, de Piracicaba. Como não podiam ter filhos, eles resolveram adotar duas crianças de cada vez. “A espera é igual. Nunca tive filhos, mas acho que é a mesma coisa. Filho é filho, não importa de onde vem e nem como vem”, disse Vilma.

Para Fernando, os filhos são o presente de Natal do casal. “Faltava eles para dar um brilho e uma esperança a mais. Tudo mudou para melhor.”
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EPTV

Sites de 'bichinhos virtuais' são nova febre entre crianças

Fabricantes de brinquedos apostam na mescla entre Second Life e Tamagotchi para o Natal

Bichinhos virtuais agora estão na internet

Reprodução

Bichinhos virtuais agora estão na internet

NOVA YORK - Uma nova mania entre as crianças americanas promete, neste Natal, afastá-las das árvores de presentes e mandá-las direto para o computador. Trata-se de uma nova geração de brinquedos "cuidáveis", como os antigos bichinhos virtuais Tamagotchis, mas baseados na web e com interface parecida com a de mundos virtuais como Second Life e Habbo Hotel. A informação foi publicada neste domingo, 23, pelo Financial Times.

Tamagotchis

O sucesso começou nos Estados Unidos no ano passado, com a série de brinquedos Webkinz, da fabricante Ganz, voltados para crianças de 5 e 6 anos. Com um número próprio gerado para cada animal virtual, o site permite que o "dono" crie um ambiente, alimente e controle a vida do filhote. O mote da empresa de brinquedos é "dar vida a seu bichinho de pelúcia".


Como em mundos virtuais, no Webkinz também é possível acumular dinheiro, o "kinzcash", para comprar novas acomodações e acessórios para os bichinhos. Aí é que a idéia mistura os conceitos usados no Second Life e no Tamagotchi, popular há uma década.

O mercado ficou aquecido. Tanto que outras empresas lançaram produtos parecidos, como o da MGA Entertainment, chamado MyePets.com. O preço (US$ 9,99) é menor que o da concorrente (US$ 14,99) e há recursos novos, como levar os bichos ao veterinário e ao spa.

A maioria dos mundos virtuais para pets inclui ferramentas de rede social, que permitem a crianças enviar mensagens a outros usuários e amigos. Neste ano, a Mattel, maior fabricante de brinquedos do mundo, também lançou seu site de relacionamentos, o BarbieGirls. Lá é possível vestir e criar a Barbie como bem entender e acumular dinheiro para comprar roupas em shoppings e conversar com outras donas de Barbies.


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Para quem o celular 3G vale a pena?

Para quem o celular 3G vale a pena?
(Agência Estado)

A tecnologia 3G que em breve estará disponível no Brasil foi adotada nos Estados Unidos há cerca de dois anos. E, mesmo se tratando de um grande mercado, apenas 12% dos assinantes norte-americanos usam o celular para navegar na internet. No Brasil, o crescimento deve ser ainda mais lento.

"Não é possível fazer previsões. Mas, baseado no que tem acontecido no resto do mundo, nos primeiros dois anos devemos atingir cerca de 10% dos assinantes do pós-pago, que no total são cerca de 23 milhões", afirma Erasmo Rojas, diretor da associação 3G Americas, ligada a empresas do setor.

No início, as operadoras só terão celulares e planos 3G para clientes do pós-pago, o que exclui 85% dos usuários no Brasil. A Claro - única empresa que já tem o novo 3G em São Paulo - não informou quando lançará o serviço para o pré-pago. Segundo a operadora, leva tempo para desenvolver os mecanismos que calculam o consumo instantâneo de dados no celular.

Se a sua operadora não tem 3G, não se afobe. Ela deve começar a operar o sistema em breve. Mas, afinal, para quem vale a pena fazer a transição para o 3G, que implica em mudar de aparelho e plano?

Sem banda larga

Em primeiro lugar, estão as pessoas que costumam acessar a internet ou trocar conteúdo multimídia pelo celular ou querem fazer isso. Elas pagarão quase o mesmo preço ou até menos do que pagam atualmente pelo plano de dados e terão uma conexão bem mais veloz (leia sobre os planos abaixo e sobre a velocidade na página ao lado).

Se você mora em um bairro ou uma cidade que não é coberto pela banda larga comum, como o Speedy ou Vírtua, pode optar por comprar uma placa que, conectada ao desktop ou notebook, permite acessar a internet via rede de telefonia móvel. Essas placas já existem faz tempo, mas agora também serão 3G, ou seja, mais rápidas. A Vivo já tem uma placa 3G desde 2004, mas agora haverá concorrência.

Esse é o caso do paulistano Mário Eduardo, de 25 anos. Ele tinha o Speedy de 500 Kbps em sua casa, no bairro Capela do Socorro, mas após passar por uma série de problemas com a conexão, a Telefônica o obrigou a adotar um plano de 200 Kbps e com limite de tráfego, que estourou em uma semana.

O Vírtua e o Ajato não cobriam a sua região, então ele decidiu usar uma placa de modem da Vivo no seu PC para ter acesso à web. "Comparando com os outros serviços, é mais caro, mas foi a única opção. Dá para ver os vídeos no YouTube sem esperar para carregar, só que a conexão cai toda hora. Tive de instalar um programa para reduzir o problema", conta.

Se você usa o celular só para fazer ligações ou no máximo enviar SMS (mensagens de texto), nem pense em aderir ao 3G, ao menos nesta fase inicial.

As informações são do O Estado de S. Paulo

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