Time catarinense faz 2 a 0 e fica com o caneco da Copinha pela primeira vez
O Figueirense é o dono da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2008. Após 20 dias de competição e com 88 participantes, o time catarinense garantiu o título ao vencer o Rio Branco-SP, por 2 a 0, na manhã desta sexta-feira, na cidade de São Paulo, que comemora 454 anos. É a primeira vez que uma equipe de Santa Catarina fica com a taça da Copinha.
A partida foi disputada no estádio Nicolau Alayon, campo acanhado do clube Nacional, na capital paulista. O Pacaembu, tradicional palco das decisões da Copinha, está em reforma. O Morumbi chegou a ser cogitado, mas como os dois grandes que foram até as semifinais – Internacional e São Paulo – perderam, a Federação Paulista de Futebol achou exagero levar uma partida com duas equipes de menor torcida para um estádio com capacidade para 80 mil pessoas. As arquibancadas do Nacional nem ficaram cheias, mas o gramado ruim, prejudicado pelo excesso de chuvas e jogos seguidos, atrapalhou demais.
As duas equipes, que jamais tinham chegado à final da Copa São Paulo, começaram se arriscando no ataque. O Rio Branco, com característica mais ofensiva e que foi invicto até a decisão, tomou a iniciativa primeiro. Mas o time do interior paulista errava demais. E foi o Figueirense quem aproveitou melhor as chances. Aos 35 minutos do primeiro tempo, após uma boa troca de passes, Massari achou Marcelo na área, que dominou, escolheu o canto e balançou a rede.
No segundo tempo, o Rio Branco partiu para cima, mas o Figueira também não deixou de atacar. Além disso, o goleiro Gustavo, de Santa Catarina, fez várias defesas importantes. E, novamente, os catarinenses foram mais eficientes. Aos 23 minutos, Marquinhos aproveitou uma bola que sobrou no ataque, ajeitou no peito e chutou cruzado. Antes de comemorar o gol, o atacante ainda viu o goleiro Alisson falhar feio.
Muito atrás no placar e vendo o tempo passar, o time de Americana foi para o tudo ou nada. Só que teve mais um problema. Índio, dois minutos depois de substituir Tiago Silva, se machucou. Como o técnico Marcos Sartore já tinha feito as três trocas, ele teve de ir até o fim no sacrifício e mancando. Assim, o Figueira, que ainda perdeu um pênalti nos acréscimos, não foi mais ameaçado e só esperou a hora de gritar “é campeão!!!”.
Até o título, o Figueirense disputou oito partidas e passou por seis cidades diferentes do estado de São Paulo. A campanha do campeão registra sete vitórias (Vila Nova-GO, Vilavelhense-ES, Palmeiras-SP, União São João-SP, São Carlos-SP, São Paulo-SP e Rio Branco-SP) e uma única derrota, ainda na primeira fase (Paec-SP). Melhor defesa da competição, o Figueira levou só três gols e marcou 12.
O Figueirense é o dono da Copa São Paulo de Futebol Júnior de 2008. Após 20 dias de competição e com 88 participantes, o time catarinense garantiu o título ao vencer o Rio Branco-SP, por 2 a 0, na manhã desta sexta-feira, na cidade de São Paulo, que comemora 454 anos. É a primeira vez que uma equipe de Santa Catarina fica com a taça da Copinha.
A partida foi disputada no estádio Nicolau Alayon, campo acanhado do clube Nacional, na capital paulista. O Pacaembu, tradicional palco das decisões da Copinha, está em reforma. O Morumbi chegou a ser cogitado, mas como os dois grandes que foram até as semifinais – Internacional e São Paulo – perderam, a Federação Paulista de Futebol achou exagero levar uma partida com duas equipes de menor torcida para um estádio com capacidade para 80 mil pessoas. As arquibancadas do Nacional nem ficaram cheias, mas o gramado ruim, prejudicado pelo excesso de chuvas e jogos seguidos, atrapalhou demais.
As duas equipes, que jamais tinham chegado à final da Copa São Paulo, começaram se arriscando no ataque. O Rio Branco, com característica mais ofensiva e que foi invicto até a decisão, tomou a iniciativa primeiro. Mas o time do interior paulista errava demais. E foi o Figueirense quem aproveitou melhor as chances. Aos 35 minutos do primeiro tempo, após uma boa troca de passes, Massari achou Marcelo na área, que dominou, escolheu o canto e balançou a rede.
No segundo tempo, o Rio Branco partiu para cima, mas o Figueira também não deixou de atacar. Além disso, o goleiro Gustavo, de Santa Catarina, fez várias defesas importantes. E, novamente, os catarinenses foram mais eficientes. Aos 23 minutos, Marquinhos aproveitou uma bola que sobrou no ataque, ajeitou no peito e chutou cruzado. Antes de comemorar o gol, o atacante ainda viu o goleiro Alisson falhar feio.
Muito atrás no placar e vendo o tempo passar, o time de Americana foi para o tudo ou nada. Só que teve mais um problema. Índio, dois minutos depois de substituir Tiago Silva, se machucou. Como o técnico Marcos Sartore já tinha feito as três trocas, ele teve de ir até o fim no sacrifício e mancando. Assim, o Figueira, que ainda perdeu um pênalti nos acréscimos, não foi mais ameaçado e só esperou a hora de gritar “é campeão!!!”.
Até o título, o Figueirense disputou oito partidas e passou por seis cidades diferentes do estado de São Paulo. A campanha do campeão registra sete vitórias (Vila Nova-GO, Vilavelhense-ES, Palmeiras-SP, União São João-SP, São Carlos-SP, São Paulo-SP e Rio Branco-SP) e uma única derrota, ainda na primeira fase (Paec-SP). Melhor defesa da competição, o Figueira levou só três gols e marcou 12.