No princípio, era a lousa de madeira com fundo na cor verde oliva ou preto, apagador, também de madeira, e giz. Como material de apoio, mapas e ilustrações feitos de papel plastificado, geralmente gastos com o tempo e o uso constante. Em muitas escolas, especialmente as públicas, essa continua sendo a realidade vivida por alunos e professores. Mas na maioria das escolas particulares esses equipamentos estão saindo de cena para dar lugar ao avanço tecnológico.
As lousas de madeira estão sendo substituídas pelas digitais, no lugar do giz, o pincel também digital, o apagador deixa de existir porque o conteúdo passado pelo professor agora é armazenado e fica disponível na Internet, que é outra ferramenta cada vez mais integrada à vida escolar dos alunos.
O material de apoio já não é mais de papel plastificado. Agora é a própria Internet, acessada dentro da sala de aula, ou equipamentos multimídia capazes de reproduzir CD, DVD, trechos de programas de TV e outras alternativas.
Sabendo utilizar toda essa parafernália digital, uma coisa é certa: as aulas ficaram mais interessantes. Tanto professores quanto alunos são unânimes em afirmar que as novas tecnologias deram mais dinamismo ao ensino, deixaram as aulas menos monótonas, menos cansativas e mais produtivas.
“O professor leva um tempão para escrever na lousa. Com esses equipamentos multimídia é mais rápido porque o material já vem pronto”, observa a aluna Camila Formiga Hanada, 17 anos.
Na opinião de Nayara Thiago Semenara, 17 anos, a era digital dentro das escolas tornou as aulas mais interativas e atraentes. “(O uso dos recursos) prende a atenção dos alunos”, afirma. Segundo ela, esse novo sistema de ensino agrada os jovens porque usa uma linguagem que eles estão acostumados, que é a linguagem da Internet - ágil e dinâmica.
Segundo Camila, ficou muito mais fácil aprender biologia, geografia e história, além de outras matérias. “Agora é mais fácil mostrar fotos, mapas, ilustrações, clipes sobre algum fato histórico. Esses dias, o professor reproduziu um trecho do Repórter Esso (que marcou época no jornalismo brasileiro). Assim, fica mais claro na nossa mente. É mais fácil aprender”, garante.
O colégio Dinâmico mantém inclusive estúdios de rádio e TV para que os alunos desenvolvam projetos multidisciplinares ao longo do ano. A intenção é que os alunos se concentrem no tema que estão trabalhando e, com isso, assimilem melhor a matéria.
A reportagem do Jornal da Cidade visitou cinco escolas particulares de Bauru e em todas existem equipamento multimídia. Em duas, o uso da lousa digital ou eletrônica já é uma realidade. Apesar de todo esse avanço tecnológico dentro das escolas, todos os coordenadores pedagógicos e diretores ouvidos pela reportagem disseram que a figura do professor continua tão importante como antigamente.
“A preocupação maior continua sendo com o professor. Não adianta nada ter um belo laboratório, lousa eletrônica e tudo mais se não há professores devidamente qualificados para fazer o bom uso dessas tecnologias”, pondera Roberto Pallotta, 43 anos, diretor da escola Guedes de Azevedo.
“Nada substitui a lousa, o giz e o professor. Essa é uma grande verdade”, afirma José Carlos Marques, 63 anos, diretor do ensino médio e cursinho do Colégio Preve Objetivo.
Para o coordenador geral do colégio COC Bauru, Jalmar de Carvalho Gonçalves, 44 anos, a tecnologia veio para ajudar na educação, mas o professor continua sendo uma peça “fundamental” para o perfeito funcionamento dessa engrenagem.
As lousas de madeira estão sendo substituídas pelas digitais, no lugar do giz, o pincel também digital, o apagador deixa de existir porque o conteúdo passado pelo professor agora é armazenado e fica disponível na Internet, que é outra ferramenta cada vez mais integrada à vida escolar dos alunos.
O material de apoio já não é mais de papel plastificado. Agora é a própria Internet, acessada dentro da sala de aula, ou equipamentos multimídia capazes de reproduzir CD, DVD, trechos de programas de TV e outras alternativas.
Sabendo utilizar toda essa parafernália digital, uma coisa é certa: as aulas ficaram mais interessantes. Tanto professores quanto alunos são unânimes em afirmar que as novas tecnologias deram mais dinamismo ao ensino, deixaram as aulas menos monótonas, menos cansativas e mais produtivas.
“O professor leva um tempão para escrever na lousa. Com esses equipamentos multimídia é mais rápido porque o material já vem pronto”, observa a aluna Camila Formiga Hanada, 17 anos.
Na opinião de Nayara Thiago Semenara, 17 anos, a era digital dentro das escolas tornou as aulas mais interativas e atraentes. “(O uso dos recursos) prende a atenção dos alunos”, afirma. Segundo ela, esse novo sistema de ensino agrada os jovens porque usa uma linguagem que eles estão acostumados, que é a linguagem da Internet - ágil e dinâmica.
Segundo Camila, ficou muito mais fácil aprender biologia, geografia e história, além de outras matérias. “Agora é mais fácil mostrar fotos, mapas, ilustrações, clipes sobre algum fato histórico. Esses dias, o professor reproduziu um trecho do Repórter Esso (que marcou época no jornalismo brasileiro). Assim, fica mais claro na nossa mente. É mais fácil aprender”, garante.
O colégio Dinâmico mantém inclusive estúdios de rádio e TV para que os alunos desenvolvam projetos multidisciplinares ao longo do ano. A intenção é que os alunos se concentrem no tema que estão trabalhando e, com isso, assimilem melhor a matéria.
A reportagem do Jornal da Cidade visitou cinco escolas particulares de Bauru e em todas existem equipamento multimídia. Em duas, o uso da lousa digital ou eletrônica já é uma realidade. Apesar de todo esse avanço tecnológico dentro das escolas, todos os coordenadores pedagógicos e diretores ouvidos pela reportagem disseram que a figura do professor continua tão importante como antigamente.
“A preocupação maior continua sendo com o professor. Não adianta nada ter um belo laboratório, lousa eletrônica e tudo mais se não há professores devidamente qualificados para fazer o bom uso dessas tecnologias”, pondera Roberto Pallotta, 43 anos, diretor da escola Guedes de Azevedo.
“Nada substitui a lousa, o giz e o professor. Essa é uma grande verdade”, afirma José Carlos Marques, 63 anos, diretor do ensino médio e cursinho do Colégio Preve Objetivo.
Para o coordenador geral do colégio COC Bauru, Jalmar de Carvalho Gonçalves, 44 anos, a tecnologia veio para ajudar na educação, mas o professor continua sendo uma peça “fundamental” para o perfeito funcionamento dessa engrenagem.