Novas provas e testemunhos recentemente vindos a público parecem questionar a versão oficial sobre a morte de uma alegada testemunha do acidente que vitimou a princesa Diana de Gales há dez anos, em Paris.
Segundo o jornal ‘Daily Express’, a testemunha em causa era James Andanson, um ‘paparazzo’ que alegadamente seguia no célebre Fiat Uno branco que terá colidido com o Mercedes de Diana e Dodi. O seu corpo completamente carbonizado foi descoberto no interior do seu carro, três anos depois da morte da princesa, tendo na altura a polícia francesa alegado que Andanson se suicidou regando-se com gasolina e ateando fogo ao próprio corpo.
A versão oficial sempre levantou muitas dúvidas, e segundo o ‘Daily Express’, surgiram agora novas provas que a deitam por terra definitivamente. Entre elas está o testemunho de um polícia e de um bombeiro, que juram ter visto um orifício de bala na testa do ‘paparazzo’ morto. O jornal alega que Andanson comprou uma grande quantidade de combustível antes de morrer, mas tratava-se de gasóleo, e não gasolina como afirmava o relatório oficial. O jornal diz ainda que ele trabalhava para os serviços secretos britânicos.
Segundo o jornal ‘Daily Express’, a testemunha em causa era James Andanson, um ‘paparazzo’ que alegadamente seguia no célebre Fiat Uno branco que terá colidido com o Mercedes de Diana e Dodi. O seu corpo completamente carbonizado foi descoberto no interior do seu carro, três anos depois da morte da princesa, tendo na altura a polícia francesa alegado que Andanson se suicidou regando-se com gasolina e ateando fogo ao próprio corpo.
A versão oficial sempre levantou muitas dúvidas, e segundo o ‘Daily Express’, surgiram agora novas provas que a deitam por terra definitivamente. Entre elas está o testemunho de um polícia e de um bombeiro, que juram ter visto um orifício de bala na testa do ‘paparazzo’ morto. O jornal alega que Andanson comprou uma grande quantidade de combustível antes de morrer, mas tratava-se de gasóleo, e não gasolina como afirmava o relatório oficial. O jornal diz ainda que ele trabalhava para os serviços secretos britânicos.