Defesa alega que prova que poderia incriminar os acusados não está no inquérito
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SÃO PAULO - Foram soltos, por ordem do juiz Djalma Rubens Lofrano Filho, do Tribunal de Justiça de São Paulo, três acusados de envolvimento com o seqüestro de Guilherme Portanova, repórter da Rede Globo. Segundo a rádio CBN, os três são suspeitos de pertencer ao Primeiro Comando da Capital (PCC). A defesa alegou que a transcrição da quebra do sigilo telefônico de seus clientes, que poderia incriminá-los, nunca foi anexada ao inquérito.
O jornalista foi seqüestrado, em 12 de agosto de 2006, com o auxiliar técnico Alexandre Coelho Calado, que foi libertado logo em seguida com a incumbência de levar à emissora um vídeo gravado, cujo conteúdo foi ao ar no início da madrugada de domingo pela TV Globo. No vídeo um criminoso, usando uma touca ninja, exige o fim do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) implantado no sistema prisional paulista. Essa era a condição para que Portanova fosse liberado, o que acabou acontecendo dois dias depois.
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