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Helicóptero da TV Record cai no pátio do Jockey Club de São Paulo

Helicóptero da TV Record cai no pátio do Jockey Club de São Paulo

10/02 às 08h11 TV Globo, Marcelle Ribeiro, O Globo
  reprodução de imagem tv 
globo reprodução de imagem tv 
globo 

Video do helicoptero da Record girando e caindo - Imagens Rede Globo http://www.youtube.com/watch?v=-294LFeZm6Y

 
Aeronave caiu por volta das 7h30
SÃO PAULO - Um helicóptero da TV Record caiu nesta quarta-feira, por volta de 7h30m, após tentar fazer um pouso de emergência no pátio do Jockey Club, na Zona Sul de São Paulo. Imagens gravadas pelo helicóptero da Globo mostram o aparelho rodopiando no ar e caindo no gramado. Segundo informação de Fábio Camacho, médico veterinário do Jockey Club, o piloto Rafael Delgado Sobrinho não resistiu e morreu no local. O cinegrafista Alexandre da Silva Moura, conhecido como Alexandre Borracha, foi encaminhado a um hospital da região. Ele estava com o rosto cheio de sangue, estava consciente e reclamava de dores.
Durante o voo, o piloto do helicóptero da TV Record fez contato com o piloto da Globo. Os dois aparelhos tinham acabado de fazer imagens aéreas da avenida morumbi, na zona sul da cidade, onde uma quadrilha usou uma carreta para bloquear a via e tentar assaltar uma agência do Unibanco. O bando fez reféns num posto de gasolina e em uma farmácia vizinhos.

O helicóptero, em foto de Lucas Lacaz Ruiz
O helicóptero, em foto de Lucas Lacaz Ruiz
Dato de Oliveira, piloto do Globocop, afirmou que as duas equipes estavam fazendo imagens da Avenida Morumbi e que Rafael fez contato com ele pelo rádio , falando da instabilidade do aparelho, que seria decorrente de uma pane no rotor de cauda, a hélice traseira do helicóptero.
Oliveira teria então sugerido o pouso de emergência e Rafael seguiu para o Jockey, onde o aparelho acabou caindo.
- Tenho certeza absoluta que ele veio para cá porque sabia que aqui, se acontecesse algo, não atingiria outras pessoas. Se fosse na Marginal, seria mais grave - disse Dato, acrescentando que este tipo de pane na hélice é muito rara e que o rotor de causa é vital para um helicóptero, pois o mantém no eixo.
Dato afirmou que, logo em seguida, ele também pousou no pátio do Jockey Club, para ajudar no socorro. O piloto desligou a bomba de combustível, a bateria e a chave geral do helicóptero para evitar incêndio. Ao chegar perto do aparelho, viu o colega caído, desacordado.
- O Rafael era um amigo de muito tempo. A gente sempre se falava pelo rádio nos voos. Era um profissional consciente, de grande tranquilidade, excelente. Foi uma fatalidade.
Primeiro a fazer o atendimento no local do acidente, o soldado da PM Fabio Cézar disse o piloto já estava morto e o cinegrafista, muito nervoso, foi imobilizado e encaminhado ao Hospital Itacolomi Butantã. Segundo o PM, o cinegrafista apresentava sangramento na boca e dores nas costas.
Por volta de 9h20m, o corpo do piloto foi removido pelo IML. Peritos da Aeronáutica chegaram ao local para verificar o aparelho e iniciar os trabalhos para descobrir a causa do acidente.
http://moglobo.globo.com/integra.asp?txtUrl=/cidades/mat/2010/02/10/helicoptero-da-tv-record-cai-no-patio-do-jockey-club-de-sao-paulo-915829534.asp

'Ele relatou pane pelo rádio', diz piloto que viu queda de helicóptero em SP

Comandante da TV Globo foi o primeiro a chegar a local do acidente.

Aeronave teria caído por problemas no rotor da cauda; piloto morreu.

Juliana Cardilli do G1, em São Paulo


Foto: Filipe Araújo/AE
 Foto: Filipe Araújo/AE
Aeronave caiu na manhã desta quarta no Jockey Club de SP (Foto: Filipe Araújo/AE)


Uma pane no rotor de cauda e uma tentativa frustrada de fazer um pouso de emergência. O piloto do Globocop Dato de Oliveira acompanhou de perto a queda do helicóptero da TV Record, na manhã desta quarta-feira (10), no Jockey Club de São Paulo, e foi o primeiro a ajudar no socorro às duas vítimas. Uma delas, o piloto Rafael Delgado Sobrinho, de 45 anos, morreu no acidente.

Oliveira e o piloto da aeronave da Globo voavam lado a lado, capturando imagens de uma assalto a banco na Avenida Morumbi, Zona Sul de São Paulo. Sobrinho chamou Oliveira por rádio e informou que o painel acusava uma pane no rotor de cauda. O piloto da Record optou por tentar fazer um pouso de emergência no Jockey Club.



“Quando ele relatou o problema, decidi acompanhá-lo para ver o que estava acontecendo. Esse é um problema difícil de acontecer, porque o rotor de cauda é vital para o helicóptero. Se você o perde, você entra em giro”. A explicação de Oliveira coincide com as imagens da queda do helicóptero, que mostram a aeronave rodando até tocar o chão (veja ao lado).


Ao ver a queda, que foi toda filmada pelas câmeras do helicóptero da TV Globo, Oliveira pousou no gramado do Jockey imediatamente. Além do socorro às vítimas, o objetivo dele era desligar a bomba de combustível e a bateria e, assim, evitar uma explosão.

Oliveira era amigo de Rafael Delgado Sobrinho. Segundo o piloto da TV Globo, o colega era um profissional experiente. “Era um amigo de muito tempo, uma pessoa muito tranquila. Foi uma fatalidade mesmo”, disse.

Acidente

O helicóptero da TV Record caiu por volta das 7h20 desta quarta, no gramado do Jockey Club. A aeronave começou a rodopiar soltando fumaça, perdeu altitude e caiu. Além do piloto, estava a bordo o cinegrafista Alexandre Silva de Moura, que foi retirado com vida da aeronave. Segundo o hospital, o estado dele era grave no começo desta tarde.

Luiz Carlos Assunção, auxiliar de enfermagem do Jockey, foi um dos primeiros a chegar no local onde o helicóptero caiu. Segundo ele, o piloto estava desmaiado e o cinegrafista reclamava de dores.


“Ele gritava e reclamava de muita dor na coluna e na região dos rins. Falamos que iríamos socorrê-lo e tentamos acalmá-lo. Ele mexia os pés e estava aparentemente bem”, disse Assunção.


Investigações

A Aeronáutica vai usar as imagens da queda do helicóptero para saber quais foram as causas do acidente. Segundo o tenente coronel Ricardo Beltran Crespo, comandante do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa), em São Paulo, as principais hipóteses para o acidente são falha técnica ou falha humana.

“Aquela fumaça que saiu do helicóptero pode ter algo a ver com algum problema técnico. Tudo indica que o piloto ainda tentou fazer um pouso forçado após a falha”, disse Crespo ao G1. As investigações podem levar até um ano.

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac, o helicóptero que caiu era do modelo AS-350BA, de fabricação da Eurocopter France. A aeronave comportava até cinco passageiros e suportava voar com até duas toneladas. O helicóptero estava devidamente certificado e inspecionado.






http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1484552-5605,00-ELE+RELATOU+PANE+PELO+RADIO+DIZ+PILOTO+QUE+VIU+QUEDA+DE+HELICOPTERO+EM+SP.html

"Buraco negro" quase engole outro voo, Foi identico ao 447

"Buraco negro" quase engole outro voo

Lembra-se do voo Air France 447, que desapareceu no Atlântico, no dia 1º de junho, arrastando para a morte seus 216 passageiros e os 12 tripulantes?

Pois a edição de hoje do jornal francês "Le Figaro" relata que o voo que o substituiu, o AF 445, enfrentou problemas parecidos, mais ou menos no mesmo local, mais ou menos à mesma hora e utilizando basicamente o mesmo equipamento (Airbus A 330-203 no caso do AF 447 e Airbus A 330-200 para o AF 445).

Parece uma história de ficção ou de bruxaria em plena era da tecnologia mais avançada.

Para quem, como eu, faz com frequência o trajeto Brasil/Europa, seguindo essencialmente a rota do AF 447, torna-se ainda mais assustador.

O relato do "Figaro" sobre o caso do AF 445 é, em resumo, o seguinte: o avião saiu do Rio de Janeiro no dia 29 de novembro às 17h20. Quatro horas depois aproximadamente, enfrentou fortes perturbações atmosféricas exatamente na mesma zona em que o AF 447 desapareceu.

O jornal diz ter informações de que o avião foi obrigado a descer muito além dos parâmetros normais para turbulências: passou de 33 mil pés ou 11 mil metros para 28 mil pés ou 9.300 metros. Ou seja, desceu 1.700 metros, quando os manuais de procedimentos recomendam descer apenas 100 metros (300 pés).

O "Figaro" recupera ainda relato de um passageiro (ocupante do assento 4K), expresso em um blogue. Diz o passageiro ter tido a sensação de que a tripulação perdera o controle sobre o aparelho.

Não perdeu, ao contrário do que aconteceu com o voo 447.

A descida forçada foi feita por decisão dos pilotos porque, sempre segundo o jornal, não foi possível obter a autorização de praxe do controle aéreo de Dacar, a capital do Senegal, que, naquela altura, assume o controle do voo. Tudo o que a tripulação pôde fazer foi emitir sinal de rádio de urgência para informar que deixava seu nível de voo.

É importante relembrar que, no dia 7 de julho, os presidentes Nicolas Sarkozy e Luiz Inácio Lula da Silva falaram, em entrevista coletiva conjunta, sobre o acidente do 447, então bem mais recente.

Sarkozy anunciou que enviaria missão ao Senegal para discutir como eliminar o que chamou de "buraco negro de comunicações entre Recife e Dacar". O "buraco negro" ficou em evidência no acidente do AF 447.

A investigação francesa indicou que os controladores brasileiros tentaram passar o monitoramento do voo para os senegaleses, mas não tiveram resposta imediata. Não foi a causa da queda, como Lula fez questão de dizer, mas, segundo a apuração francesa, pode ter retardado o início das buscas. "Não é normal" esse vazio de comunicação, reclamou Sarkozy, com apoio de Lula. O presidente brasileiro contou que, na volta de sua viagem à Líbia, na semana anterior, ele próprio pudera constatar que há nessa área "um espaço vazio em que ninguém consegue falar com ninguém".

O incidente com o AF 445 deveria dar urgência à correção do "buraco negro".

Clóvis Rossi é repórter especial e membro do Conselho Editorial da Folha, ganhador dos prêmios Maria Moors Cabot (EUA) e da Fundación por un Nuevo Periodismo Iberoamericano. Assina coluna às quintas e domingos na página 2 da Folha e, aos sábados, no caderno Mundo. É autor, entre outras obras, de "Enviado Especial: 25 Anos ao Redor do Mundo e "O Que é Jornalismo".

E-mail: crossi@uol.com.br
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pensata/clovisrossi/ult10116u664681.shtml

Bronca e soneca em caixa de papelão causaram a confusão do "menino do balão"

Bronca e soneca em caixa de papelão causaram a confusão do "menino do balão"

Da EFE

Washington, 15 out (EFE).- O pai do menino que ganhou a atenção do mundo por se imaginar que viajaria sozinho dentro de um balão de gás artesanal declarou hoje que vai ter atenção redobrada no filho, ao mostrar-se aliviado depois que a criança fosse encontrada escondida na própria casa no estado do Colorado.

"Agradeço a todos os que participaram da busca. Foi terrível. Vamos vigiá-lo muito a partir de agora", afirmou Richard Heene aos jornalistas na localidade de Latimer.

O pai de Falcon explicou que perdeu o filho de seis anos de vista após tê-lo surpreendido no sótão, quando entrava em caixas usadas para guardar baterias.

O menino ganhou uma bronca e se escondeu em uma delas, no sótão acima da garagem da casa da família, na cidade de Fort Collins.

"Ele disse que se escondeu quando gritei com ele. Me arrependo de haver gritado", disse, abraçando o filho, que se explicou de forma simples aos jornalistas: "Comecei a brincar com meus brinquedos e acabei dormindo".

"Estava no sótão. Me assustei quando levei a bronca. Por isso me escondi ali. Pensei que estava em problemas", acrescentou o menino.

O incidente começou depois que um de seus irmãos disse que Falcon tinha entrado no balão que Richard Heene tinha fabricado e guardava no quintal, que se soltou e começou a subir.

A partir desse momento, as autoridades informaram que aparentemente Falcon estava a bordo do balão, começando uma grande operação para tentar "resgatá-lo".

A jornada de quase quatro horas e foi transmitida ao vivo pela televisão de todo o país, terminando quando o balão pousou sobre um campo aberto com seu cesto vazio e Falcon acordou de sua soneca na caixa de papelão. EFE
G1 http://bit.ly/4hSPpN

Após gerar comoção, garoto do balão é encontrado na garagem

Falcon estava sendo procurado depois que TVs noticiaram que ele estaria em balão que voou por duas horas.

estadao.com.br



Falcon sendo fotografado após ser encontrado: garoto estava na garagem de casa
SÃO PAULO - Após diversos policiais e bombeiros de Colorado (EUA) terem dispensado enormes esforços em localizar um garoto de seis anos que teria subido em um balão da família e sobrevoado o céu de Denver por duas horas, mas que não foi encontrado após a aterrissagem do veículo, as autoridades finalmente encontraram Falcon Heene: ele estava escondido dentro de uma caixa, no sótão da garagem de sua casa.

O que se pensou ser o drama de uma criança de seis anos voando, sozinha, a esmo em um balão, atraiu boa parte da imprensa americana. Emissoras de TV acompanharam o voo do veículo ao vivo. Quando o balão finalmente chegou ao chão, em um pouso tranquilo, a surpresa: Falcon não estava ali. Chegou-se a se pensar no pior, ou seja, que o garoto teria caído de uma enorme altura. No entanto, após analisar o equipamento caído, a polícia passou a acreditar que o menino não chegou a entrar no artefato.

A comoção de sociedade, imprensa e polícia começou após o irmão de Falcon Heene dizer que viu o garoto de seis anos entrar no balão antes que o veículo saísse e percorresse uma distância de cerca de 80 quilômetros. Horas mais tarde o pai das crianças, Richard Heene, confirmaria que um de seus filhos viu o caçula entrando no veículo.

Balão caseiro percorreu distância de 80 quilômetros Foto: Reuters
O balão era um "experimento científico" dos pais da criança, Richard e Mayumi Heene, e estava amarrado do quintal da casa da família. Segundo um site de relacionamentos, os Heenes são cientistas amadores que se dedicavam a "procurar por alienígenas" e pesquisar sobre tempestades. O balão em formato de disco voador seria enviado para colher dados durante uma tempestade.
Ainda não está claro como que o balão deixou o jardim da casa da família Heene e começou a voar. Porém, o motivo do garoto ter se escondido foi revelado pelo próprio. Falcon, em entrevista ao jornal New York Times, disse que alguns dias atrás, seu pai já havia lhe dado uma bronca por ter entrado no balão. Então, quando viu o veículo sair voando, rapidamente se escondeu, com medo de ser repreendido novamente. "Fiquei com medo, não queria me meter em problemas", disse Falcon.
Para alívio do garoto, seu pai já afirmou que foi um "acidente" e que não irá colocar a culpa em ninguém. Richard Heene inclusive aponta o que pode ter ocasionado o voo do balão: "Era para ele estar amarrado embaixo, porém não estava", lamentou.

O artefato construído pelos pais de Falcon voou de Fort Collins a Keenesburg, por cerca de 80 quilômetros, e chegou a uma altitude aproximada de 3 mil metros, segundo a polícia. A Guarda Nacional enviou um helicóptero militar OH-58 Kiowa para o resgate, e outra aeronave se preparava para decolar. A ideia era lançar um cabo para capturar o balão.

Pilotos de ultraleves também foram acionados; eles tentariam jogar pesos sobre o balão, para fazê-lo perder altitude. Mas o equipamento acabou murchando sozinho, o que o fez desacelerar e cair em um campo. Depois da queda, sem sinais da presença de Falcon, as buscas se concentraram no bairro em que mora a família.


Autoridades procurando Falcon após a aterrissagem do balão Foto: AP

As cenas do estranho balão voando desgovernado foram transmitidas ao vivo e comoveram o país. Mas, o episódio também causou transtornos no tráfego aéreo do Colorado. A Agência Federal de Aviação cancelou, por 15 minutos, todas as decolagens do aeroporto de Denver. Os controladores aéreos tiveram de desviar os voo na rota do balão.
Com informações da Efe, Agência Estado e AP.

http://bit.ly/oshdR

El 'niño del globo' que mantuvo en vilo al mundo, ¿historia de un montaje?http://cdn.necn.com/files/2009/10/15/vlcsnap-2009-10-15-19h21m29s100.jpg
Falcon con su padre. Reuters
www.que.es

Saiu antes no Twitter Tiosamnews
Twitter.com
O pai do garoto do balão é caçador de tornados. Outra hipotese sobre a criança é que pode estar escondida com medo por ter soltado o balão. aqui: http://twitter.com/tiosamnews

Ultraleve cai em Ribeirão Preto e uma pessoa morre

Ultraleve cai em Ribeirão Preto e uma pessoa morre

Avião acidentado em Ribeirão Preto
Avião acidentado em Ribeirão Preto, no interior de SPUm ultraleve usado para instrução de voo caiu na manhã desta quarta-feira (16) perto de um canavial em Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo. O instrutor de 41 anos morreu no local e o aluno, de 50 anos, foi levado em estado grave para um hospital do município.

A aeronave sobrevoava uma pista agrícola perto do canavial quando houve o acidente, por volta das 9h desta quarta. O ultraleve teria perdido potência e batido em um barranco. A Polícia Civil irá investigar o acidente porque o modelo seria experimental.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta das 9 horas, quando o piloto preparava o avião para o pouso. Ele perdeu o controle da aeronave, que se chocou com um barranco.



Monomotor caiu em um canavial perto da rodovia Mário Donegá

O instrutor Nilson Rogério Luzente, de 41 anos, morreu na hora. O aluno Paulo Cesar Sine, de 50 anos, ficou gravemente ferido e foi encaminhado ao hospital.

Ainda segundo os bombeiros, o avião é do modelo Bravo 700 2008 e pertencia a uma escola de aviação. As causas do acidente serão investigadas pela polícia e pela Aeronáutica.



Sobrevivente de acidente com ultraleve está no CTI

Aeronave caiu em um canavial na manhã desta quarta (16); Uma pessoa morreu

É grave o estado de saúde do homem que sobreviveu ao acidente com um ultraleve na manhã desta quarta-feira (16) em Ribeirão Preto. O instrutor morreu no local. Segundo a assessoria do Hospital São Lucas, Paulo César Ciena, de 51 anos, corre risco de morte. Ele passou por uma cirurgia nas regiões da cabeça e do pescoço e está internado no Centro de Tratamento Intensivo (CTI). Ciena será submetido a uma avaliação neurológica.

Piloto do avião que perdeu parte da turbina não informou o problema,

Piloto do avião que perdeu parte da turbina não informou o problema, diz Aeronáutica

MANAUS – A Força Aérea Brasileira informou na tarde desta quinta-feira que o comandante do avião cargueiro, cuja parte da turbina caiu sobre um bairro de Manaus durante a madrugada, não reportou problema algum aos Órgãos de Controle de Tráfego Aéreo após a decolagem. A aeronave deixou o terminal de cargas anexo ao Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, na capital amazonense, por volta de 1h30, com destino a Bogotá, na Colômbia.

De acordo com a Aeronáutica, os bombeiros do aeroporto internacional informaram aos operadores da torre de controle terem ouvido um estrondo durante a decolagem do cargueiro. A torre questionou o piloto, que negou qualquer anormalidade. Ao tomar conhecimento da queda de peças do avião, ocorrida por volta de 1h45, o Centro de Controle de Aérea (ACC), do Cindacta 4, também entrou em contato com o piloto, que então informou um problema em uma das turbinas e decidiu continuar o voo.

AE

Parte da usina do avião cargueiro que caiu na zona norte da capital amazonense

Incidente

Segundo o Corpo de Bombeiros de Manaus, destroços de uma das turbinas do avião cargueiro modelo DC-10 atingiram 12 casas da rua Humaitá, no bairro Terra Nova, zona norte de Manaus, mas ninguém ficou ferido. Alguns moradores da área, após ouvirem um barulho durante a passagem da aeronave, perceberam a queda e depois o choque dos estilhaços do avião com as residências e quatro carros que estavam estacionados no local.

“Foram apenas fragmentos da carenagem da turbina que caíram sobre essas casas. Felizmente, os prejuízos se limitaram a telhados danificados, a uma parede rachada e à perfuração da lataria de alguns carros”, relatou o coronel do Corpo de Bombeiros, Antônio Dias.

AE

Técnicos da Aeronáutica retiram peça da aeronave que caiu em Manaus

A aeronave, que pertence à empresa norte-americana Arrow Cargo e não a uma companhia colombiana, como havia sido divulgado anteriormente, possuía quatro pessoas a bordo na hora do incidente. De acordo com a Aeronáutica, o avião estava com uma autorização para fazer um voo sem carga e sem fins comerciais. A Força Aérea Brasileira, no entanto, não soube confirmar se a aeronave estava realmente sem carga durante o trajeto.

Procurada pela reportagem do Último Segundo, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou que não controla as cargas transportadas no País. Segundo a Anac, a empresa Arrow Cargo está autorizada a operar no Brasil, mas o credenciamento de aeronaves e o registro de pilotos são responsabilidades da matriz da companhia. O avião cargueiro pousou com segurança no aeroporto Jose Maria Cordova, na região metropolitana de Medellín, na Colômbia, pela manhã.

Investigação

De acordo com a Aeronáutica, por se tratar de uma aeronave estrangeira, a investigação do incidente cabe ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília. O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes (Seripa), situado em Manaus, começou durante a madrugada a ação inicial, fazendo a coleta de dados preliminares.

AE
Morador mostra danos provocados em sua casa com a queda de turbina
Morador mostra danos provocados em sua casa com a queda de turbina



Na tarde desta quinta-feira, foram recolhidos o difusor do escapamento do motor, a parte final do escapamento e pequenos componentes internos do motor. A investigação realizada pelo Cenipa tem por objetivo garantir, cada vez mais, a segurança dos vôos realizados em território brasileiro e evitar qualquer anormalidade relacionada às questões de trânsito aéreo.

Uma equipe da Defesa Civil de Manaus prestou a primeira assistência às famílias após a queda dos fragmentos da aeronave, cadastrando as pessoas para realizar as providências necessárias. Não foi preciso transferir ninguém por insegurança das casas. Os danos causados pelo cargueiro aos moradores serão avaliados para garantir a ajuda necessária em cada situação.

Assista ao vídeo:

*com informações das agências Brasil e Estado

Sete crianças entre 14 mortos em acidente aéreo nos EUA

Sete crianças entre 14 mortos em acidente aéreo nos EUA


Um avião de pequeno porte com 14 pessoas a bordo caiu nesse domingo (22) no Estado americano de Montana, provocando a morte de sete adultos e de sete crianças, informaram autoridades locais nesta segunda-feira (23). A aeronave caiu em um cemitério a poucos metros da cabeceira da pista do aeroporto da cidade de Butte.

"Não sobrou nada", disse Steve Guidoni, um morador de Butte que testemunhou a tragédia. "Ele caiu direto no chão. Fui até lá tentar ajudar. Pensei que talvez conseguisse ajudar alguém."

Guidoni disse ter visto bagagens e assentos espalhados, mas nenhum corpo. Segundo ele, o maior pedaço restante depois da queda tinha o tamanho de uma pequena mesa de cozinha. Inicialmente, autoridades locais informaram que 17 pessoas haviam morrido na queda.

Hoje, porém, Karen Byrd, uma funcionária do departamento americano de aviação civil em Renton, Washington, disse que 14 pessoas haviam perdido a vida, sendo sete adultos e sete crianças.

O avião, um monomotor turbopropelido Pilatus PC-12 fabricado em 2001, caiu e incendiou-se no Cemitério da Santa Cruz, a apenas 150 metros da cabeceira da pista do Aeroporto Bert Mooney, em Butte, disse Mike Fergus, porta-voz do departamento de aviação civil.

O avião saíra da Califórnia com destino a Montana e acredita-se que as crianças a bordo estavam sendo levadas para uma viagem para esquiar. A causa do desastre ainda é desconhecida, mas o caso já está sendo investigado.

Segundo o plano de voo original, o avião seguiria da cidade de Oroville, na Califórnia, para Bozeman, em Montana, numa viagem de 1.500 quilômetros. Em algum momento a aeronave se desviou para Butte, em Montana, onde caiu.

Fonte: AE
http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/internacional/noticia/2009/03/23/sete-criancas-entre-14-mortos-em-acidente-aereo-nos-eua-182539.php

Perícia indica que empresário pilotava avião durante acidente

Perícia indica que empresário pilotava avião durante acidente

Redação CORREIO

A perícia, realizada pela Polícia Civil de Teixeira de Freitas, na manhã desta segunda-feira (23), constatou que empresário Gustavo Macedo Albernaz que pilotava o monomotor que caiu neste domingo (22) no município de Teixeira de Freitas.

O empresário treinava ao lado do instrutor de voo, Fylipe Leão, durante o acidente que matou os dois. Ambos serão enterrados nesta tarde (23). O corpo de Felype Leão foi levado pela família para Vitória.O enterro do empresário Gustavo Macêdo Albernaz será no Cemitério de Teixeira de Freitas, às 15h.

Três peças da aeronave foram recolhidas e serão encaminhadas para outra perícia em Salvador. O resultado vai revelar se o acidente foi causado por falha humana ou mecânica. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) enviou técnicos para a perícia no local.
http://correio24horas.globo.com/noticias/noticia.asp?codigo=21878&mdl=50

Perícia aponta falha humana como causa de queda de avião em Teixeira de Freitas

A TARDE On Line*

O funcionário da Polícia Técnica de Teixeira de Freitas, Sandro Abreu, acredita que o acidente com o bimotor que matou duas pessoas na tarde deste domingo, 22, no município localizado no sul da Bahia tenha sido provocado por falha humana.

A explicação inicial é que o piloto estaria voando em um nível muito abaixo do recomendado. Abreu afirmou que alguns equipamentos da aeronave estavam intactos o que, segundo ele, confirma a hipótese de que não houve nenhum problema técnico.

O perito citou como exemplo os cabos de aço, necessários para fazer as projeções de voo, que estavam em perfeito estado. Para ele, se tivesse ocorrido alguma pane com o bimotor, algum cabo teria se rompido. Além disso, o motor também não apresentou nenhuma alteração, conforme Abreu.

Nesta segunda-feira, 23, técnicos da Agência Nacional de Aviação (Anac) de Salvador e Porto Seguro vão até a cidade para realizar nova perícia.

Vítimas - Os corpos das duas vítimas estão sendo velados nesta segunda-feira. O instrutor de voo, Felipe Leão Lira, de 31 anos, foi levado para o Rio de Janeiro, local onde nasceu. Já o do empresário Gustavo Macêdo Alberbasse, 37, está sendo veledo na primeira Igreja Batista de Texiera de Freitas.
http://www.atarde.com.br/cidades/noticia.jsf?id=1101856

Acidente fatal cancela voos no maior aeroporto do Japão

Acidente fatal cancela voos no maior aeroporto do Japão

Da EFE

Tóquio, 23 mar (EFE).- Autoridades aeroportuárias do Japão informam que 43 voos já foram cancelados desde o acidente que matou piloto e co-piloto de um avião de carga procedente da China, no Aeroporto Internacional de Tóquio-Narita, maior do país.

O acidente aconteceu há mais de nove horas, mais precisamente às 6h50 de segunda-feira (18h50 de Brasília de domingo).

Trata-se do primeiro acidente fatal neste aeroporto desde que ele foi inaugurado, em 1978.

O piloto e o co-piloto de um avião da companhia de entregas FedEx, ambos americanos -assim como a empresa-, morreram após o avião tombar durante a aterrissagem, aparentemente devido ao vento de 72 km/h, e, depois, pegar fogo.

Ao aterrissar, o avião, um MD-11, pousou sobre suas rodas traseiras, bateu na pista e pendeu para o lado esquerdo, caindo e se incendiando, como mostram as imagens captadas pela televisão pública "NHK".

O piloto Kevin Kyle Mosley, de 54 anos, e o co-piloto Anthony Stephen Pino, de 49 anos foram resgatados pelos bombeiros em estado crítico, mas o hospital ao qual foram levados constatou a morte de ambos, ainda de acordo com a agência de notícias local "Kyodo".

A pista onde ocorreu o acidente é onde manobram os maiores aviões, o que causou problemas na atividade deste aeroporto, que opera até 546 voos por dia.

Até as 12h locais (0h de Brasília), 19 aviões que deveriam aterrissar em Narita foram desviados para o aeroporto de Haneda em Tóquio, assim como para as cidades de Nagoya, Kansai, Chitose, em Sapporo e Yokota. EFE
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1054510-5602,00-ACIDENTE+FATAL+CANCELA+VOOS+NO+MAIOR+AEROPORTO+DO+JAPAO.html

Avião cai em Amsterdã com 135 a bordo; todos sobrevivem

Avião cai em Amsterdã com 135 a bordo; todos sobrevivem

Governo turco afirma que não há vítimas na queda; aeronave se partiu em três durante choque na aterrissagem

Agências internacionais

Foto: Reuters

AMSTERDÃ - Um avião da companhia Turkish Airlines com 135 a bordo caiu ao tentar aterrissar no aeroporto internacional de Schiphol, o mais importante da Holanda. Segundo informações do ministro turco de Transportes, Binali Yildirim, e da empresa, todos sobreviveram, embora a imprensa afirme que uma pessoa morreu e outras 20 foram feridas. A aeronave, que teria se partido em três após o choque na pista, Trata-se de um Boeing 737 que seguia de Istambul, na Turquia, para Amsterdã, na Holanda.

O aeroporto fica a cerca de 20 quilômetros de Amsterdã e a aeronave teria caído em um terreno próximo da pista de pouso, perdendo um motor, uma asa e a cauda, a cerca de 100 metros de uma estrada. Imagens de TV não mostram vestígios de incêndio após a colisão.

"Estamos no meio de um campo agora, a aproximadamente 5 a 6 quilômetros do aeroporto", afirmou o sobrevivente Mustafa Bahcecioglu ao Canal 24. "A maioria dos passageiros está ferida, mas há pessoas que não estão. Cerca de 30 ambulâncias estão no local", afirmou. O sobrevivente Huseyin Sumer disse por telefone para a CNN turca que o avião se partiu em três e que podem ter vítimas na parte da frente da aeronave.

O presidente da Turkish Airlines, Candan Karlitekin, disse que o aparelho teve que aterrissar apenas 500 metros antes do aeroporto de Schiphol e que se partiu em três partes. Acrescentou que a bordo do Boeing viajavam 127 passageiros e 7 membros da tripulação, dos quais cerca de 20 ficaram feridos, mas que não houve vítimas fatais.

O diretor-geral da companhia, Temel Kotil, afirmou que "do ponto de vista técnico, não podemos dizer que tenha caído. Foi uma aterrissagem forçada e o piloto manobrou muito habilmente... Estamos felizes de dizer que ninguém morreu no acidente. O piloto Hassan Tahsin Ari tem muita experiência".

O tráfego aéreo no aeroporto internacional de Schiphol permanece temporariamente suspenso em consequência do acidente. As imagens de televisão mostram ambulâncias e macas junto aos destroços do aparelho. As autoridades fecharam uma estrada que fica perto do lugar do acidente, ao norte do aeroporto. O Schiphol é o quinto maior aeroporto da Europa.



Trabalhadores de resgate ajudam os passageiros do avião que caiu ao tentar aterrissar no Aeroporto Schiphol, de Amsterdã. Destroços da turbina caíram ao lado da nave. Foto: Toussaint Kluiters/United Photos/Reuters



Ao atingir o chão, próximo à pista de pouso do aeroporto, o avião partiu em três partes. Foto: Paul Vreeker/United Photos/Reuters



Visão geral do avião da Turkish Airlines que caiu enquanto tentava aterrissar em Amsterdã. O avião ficou partido em três partes após o acidente. Foto: Michael Rosa/AP Photo

Veículos auxiliam no resgate dos feridos do acidente aéreo em Amsterdã. O avião caiu a cerca de 100 metros da pista de pouso. O resgate ainda procura por vítimas fatais. Foto: Olaf Kraak/Efe

http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,aviao-turco-cai-em-amsterda-com-135-pessoas-a-bordo,329536,0.htm

Um avião bimotor cai em Minas Gerais

Um avião bimotor caiu, no início da noite desta segunda-feira, em Pará de Minas, na região centro-oeste de Minas Gerais. Segundo a Polícia Militar, a aeronave caiu em um pasto no bairro Santos Dumont, próximo à pista do aeroclube da cidade. Quatro pessoas estariam a bordo, mas ninguém foi encontrado no local.

Testemunhas contaram que logo depois do acidente os ocupantes teriam saído da aeronave e, 40 minutos depois, retornado em uma caminhonete com placa de Belo Horizonte. Dois deles estariam feridos no rosto. Foram encontrados rastros de sangue em uma das portas.

O aeroclube de Pará de Minas informou que o prefixo do avião indica que ele seja de fabricação americana e que teria sido importado dos Estados Unidos. O aeroclube não soube informar o nome do proprietário.

Nenhuma irregularidade foi encontrada a princípio. A PM informou que logo depois da queda os ocupantes usaram um plástico preto para tampar o prefixo do avião. Uma equipe da delegacia de Pará de Minas esteve no local do acidente e vai investigar o sumiço dos ocupantes.
Redação Terra

Avião comercial esteve perto de OVNI antes de aterrissar em Heathrow

Avião comercial esteve perto de OVNI antes de aterrissar em Heathrow


Um avião comercial que se preparava para aterrissar no aeroporto londrino de Heathrow esteve perto de bater contra um Objeto Voador Não Identificado (OVNI), revelam documentos do Ministério da Defesa britânico desclassificados hoje.

O capitão de um vôo da Alitalia se mostrou tão preocupado com a situação que chegou a gritar "cuidado" ao co-piloto, após observar em cima do avião um objeto de cor marrom que tinha a forma de um míssil, indicam os documentos.

Este misterioso incidente ocorreu no condado de Kent, no sudeste da Inglaterra, em 21 de abril de 1991 e foi investigado pela Autoridade de Aviação Civil (CAA) e pelos militares.

O Ministério da Defesa decidiu fechar o caso como assunto não resolvido após chegar à conclusão de que não era nem um míssil, nem um globo meteorológico nem um foguete espacial.

Este "encontro" inexplicável permanecia secreto nos Arquivos Nacionais de Kew, ao sudoeste de Londres, e faz parte de outros casos semelhantes que não foram esclarecidos.

O avião da Alitalia, um McDonnell Douglas MD80, fazia a rota entre Milão (Itália) e Londres com 57 pessoas a bordo, quando o piloto Achille Zaghetti observou o objeto não identificado, que estava cerca de 300 metros acima de seu aparelho.

"Imediatamente, disse a meu co-piloto: cuidado, cuidado. E olhou e viu o que eu vi", relatou o piloto.

O documento desclassificado acrescenta que a emissora de televisão "Southern TV" emitiu o relato de um jovem de 14 anos que afirmou ter visto um objeto que tinha forma de míssil e estava a um nível muito baixo, e depois subiu e desapareceu no céu.

Ao mesmo tempo, uma investigação do Ministério da Defesa concluiu que o objeto não procedia do Exército.

Assim, o ministério decidiu arquivar o assunto e indicou: "é nossa intenção tratar este avistamento como outro Objeto Voador Não Identificado e, portanto, não faremos mais investigações".

Agência EFE

Menino atingido por helicóptero já foi enterrado

Do JC OnLine
Com informações da Rádio Jornal

Foi enterrado na tarde desta segunda-feira (18) o corpo do menino Nilton Flávio Edvaldo da Silva, 5 anos. A criança foi atingida no fim da tarde deste domingo (17) por um helicóptero de aeromodelismo de um metro e meio e 4 kg, no município de Altinho, Agreste de Pernambuco.

A população, que ficou revoltada com o caso, compareceu ao velório na casa da criança que fica no Bairro Vila Nova, durante toda a tarde, logo após que o corpo do garoto foi liberado do Instituto de Criminalística de Caruaru (IML).

Depois do enterro, a família cobrou justiça. Eles pedem que os responsáveis pela aeronave sejam punidos, pois acreditam que aquele não era o local adequado para a apresentação de aeromodelismo. De acordo com a polícia, o controlador do helicóptero, Luciano Severiano de Araújo, 23 anos relatou que levou um empurrão por isso perdeu o controle da aeronave. Depois de prestar depoimento, o piloto foi liberado.

Piloto de aeromodelo estava com documentação vencida, diz Confederação
Helicóptero de aeromodelismo atingiu e matou criança em Pernambuco.
Ele não tinha autorização para operar equipamento no local.

Do G1, em São Paulo

O piloto do helicóptero de aeromodelismo que atingiu e matou o menino Newton Flávio Edvaldo da Silva, de 5 anos, no domingo (17), na cidade de Altinho (PE), não tinha autorização para praticar o esporte, de acordo com a Confederação Brasileira de Aeromodelismo (Cobra). Segundo o presidente da Cobra, Neuly Nunes Cardoso, o piloto operava o equipamento com a documentação vencida e em local não autorizado pela entidade.

Foto: Reprodução/TV Asa Branca
Foto: Reprodução/TV Asa Branca

Aeromodelo que atingiu garoto de 5 anos foi apreendido pela Polícia Civil (Foto: Reprodução/TV Asa Branca)

“É preciso que as pessoas entendam que o aeromodelismo não é um hobby, mas um esporte reconhecido e sua prática envolve responsabilidade. Todos os clubes conhecem as normas de segurança para o aeromodelismo, que são estabelecidas pela Agência Nacional de Aviação Civil”, afirma Cardoso.

Criança morre atingida por helicóptero de aeromodelismo

Ainda segundo o presidente, o piloto não possuía o seguro recomendado pela Cobra, que assegura a cobertura de danos contra terceiros, inclusive em caso de morte. Para realizar vôos de aeromodelos, além dos cuidados com a manutenção do equipamento e com a vigência da documentação, o piloto deve escolher um local autorizado pela confederação, que verifica condições de segurança para o público e para o próprio piloto.

Entenda o caso

O menino Newton Flávio Edvaldo da Silva, de 5 anos, morreu, na madrugada desta segunda-feira (18), após ser atingido por um helicóptero de aeromodelismo, em Altinho (PE), na tarde deste domingo (17). De acordo com a polícia, a criança estava assistindo a uma exibição da modalidade quando aconteceu o acidente.

Um rapaz de 33 anos, que estava pilotando o aeromodelo, teria dito à polícia que uma pessoa esbarrou nele, causando uma pane no controle remoto. Ele prestou depoimento e foi liberado. O helicóptero foi apreendido e levado para a delegacia regional também em Caruaru.

Leia relato de passageiro sobre problema em avião da TAM

Colaboração para a Folha Online

A companhia aérea TAM informou em nota que o vôo 8065, que ia de Madri a São Paulo, voltou para o aeroporto Barajas, em Madri, após duas horas e meia de vôo devido a um aviso de inoperância de um dos pilotos automáticos. A empresa disse ainda que a aeronave realizou "um procedimento padrão ao liberar combustível para atingir o peso ideal para o pouso".

Cerca de 190 passageiros terão de esperar até amanhã para embarcar ao Brasil. Despesas de hospedagem, transporte e alimentação serão pagas pela companhia aérea. Um dos brasileiros que estava no vôo, Adam Leite, relatou, por e-mail, à Folha Online o que ocorreu durante o problema na aeronave.

"Decolamos com quase duas horas de atraso (às 15h, 10h no horário de Brasília) após uns 20 minutos taxiando. Trinta minutos depois, o comandante avisou que um problema nos forçaria a retornar para Madri e que seria despejada uma quantidade de combustível para deixar o peso (da aeronave) ideal para o desembarque em São Paulo ."

O passageiro ainda relata que o avião permaneceu por 30 minutos "voando em círculos", para que o combustível fosse despejado.

"Feito isso, pousamos novamente em Barajas. Não houve pânico. O pessoal da TAM providenciou o transporte, hospedagem e jantar para todos e marcou o retorno para amanhã no mesmo horário e no mesmo avião", disse Leite.

Durante o alerta local foram mobilizados bombeiros, equipe médica e forças de segurança do Estado destacados no aeroporto, entretanto não foi necessária uma intervenção.

Avião da American Airlines faz pouso de emergência devido a fumaça na cabine

EFE
...teve que fazer uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Los Angeles (Estados Unidos) e evacuar todos os passageiros...


Washington, 5 ago (EFE) - Um avião da companhia aérea American Airlines teve que fazer uma aterrissagem de emergência no aeroporto de Los Angeles (Estados Unidos) e evacuar todos os passageiros, depois de ter sido detectada fumaça dentro da cabine dos passageiros.


A aterrissagem de emergência se desenvolveu de acordo com o previsto e os passageiros puderam iniciar a retirada do avião através de rampas e com a ajuda de várias equipes de bombeiros, segundo as imagens transmitidas pela televisão.

As autoridades do Aeroporto Internacional de Los Angeles disseram que a fumaça foi detectada na cabine uma hora depois da decolagem.

Ninguém ficou ferido, afirmaram.

Uma porta-voz do Departamento de Bombeiros da cidade descartou um incêndio como causa da fumaça.

O avião da American Airlines ia de Los Angeles a Honolulu, explicou um porta-voz da Agência Federal de Aviação. EFE

Avião com 46 passageiros é atingido por raio no Paraná

A empresa não soube informar qual parte da aeronave foi atingida
De A Tribuna On-line

Um avião foi atingido por um raio na manhã deste sábado, no Aeroporto Afonso Pena, em Curitiba. Segundo a assessoria de imprensa da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), 46 passageiros estavam na aeronave, que seguiria viagem para São Paulo. Ninguém ficou ferido.

Os ocupantes saíram do avião para que a companhia aérea realizasse uma vistoria, mas não houve constatação de danos. Ainda de acordo com a Infraero, os passageiros seguiram para a capital paulista cerca de uma hora e meia depois do incidente. A empresa não soube informar qual parte da aeronave foi atingida. As informações são do G1, da Globo.

Polícia investiga colisão de helicópteros que deixou 6 mortos nos EUA

EFE

Polícia investiga colisão de helicópteros que deixou 6 mortos nos EUA

Washington, 30 jun (EFE).- A Polícia dos Estados Unidos investiga hoje as causas da colisão de dois helicópteros médicos, que deixou seis mortos neste domingo perto de um hospital na região de Flagstaff (Arizona).

Segundo a Administração Federal de Aviação (FAA, em inglês), o choque dos helicópteros provocou um incêndio em uma área de dez hectares e uma explosão que deixou dois membros da equipe de resgate feridos.

Os helicópteros bateram enquanto tentavam aterrissar ao mesmo tempo no heliporto do Flagstaff Medical Center.

O incêndio aconteceu em uma zona florestal perto do hospital e próxima a um perímetro urbano, onde não houve registro de feridos.

Inicialmente, pensou-se que havia sete mortos e três feridos, mas as autoridades locais retificaram e confirmaram seis mortes.

A Polícia disse que os dois funcionários feridos estão fora de perigo e que está investigando as causas do acidente.


"Como se pode imaginar, os helicópteros ficaram reduzidos a uma massa de ferros. É muito difícil determinar as causas do acidente", disse à imprensa local o capitão Mark Johnson, do Corpo de Bombeiros de Flagstaff.

Os mortos ainda não foram identificados, mas segundo o porta-voz da FAA, Ian Gregor, pelo menos um deles era um paciente do centro médico.


Segundo Gregor, três dos mortos, inclusive o paciente, viajavam em um helicóptero modelo Bell 407, da companhia Air Methods, especializada nesse tipo de serviços.

O outro helicóptero, também um Bell 407, no qual quatro pessoas morreram, vinha de Utah e pertencia à companhia Classic Helicopters.

Blue Bus - Avião fez comercial ao vivo em um dia e caiu no outro

O avião do comercial da Honda caiu no dia seguinte e matou 2

Um dia depois de voar sobre Madri para realizar ao vivo um comercial para a Honda, notas na lista abaixo, um avião da companhia Air Compluto caiu perto do aeroporto de Lillo, em Toledo, na Espanha. Na queda, morreram duas pessoas - o piloto e um paraquedista de nacionalidade brasileira. Os outros nove que estavam no avião conseguiram saltar a tempo, mas dois estão gravemente feridos. O acidente ocorreu na tarde da 6a feira e o vôo para o comercial exibido no inglês Channel 4 tinha sido realizado na 5a feira a noite. Notícia do espanhol ABC.es não detalha se os paraquedistas a bordo eram os mesmos que tinham realizado o salto para a Honda. 02/06 Blue Bus Anteriores
Foram 2,2 milhões assistindo ao comercial ao vivo da Honda aqui
Honda, o comercial que foi exibido ao vivo esta noite aqui
19 vao saltar de um aviao hoje ao vivo em comercial aqui

Brasileiro morre em acidente

Pára-quedista estava em avião que caiu na Espanha

JB Online

Madrid

Um pequeno avião com pára-quedistas caiu sexta-feira nas proximidades do aeroporto de Lillo, na Espanha, matando o piloto espanhol e um pára-quedista brasileiro. Havia 11 pessoas a bordo da aeronave, da companhia Air Compluto. O avião tinha sobrevoado Madri pouco antes para fazer um anúncio publicitário de um canal de televisão.

O monomotor modelo Pilatus PC-6, de fabricação suíça e pertencente à empresa aérea Air Compluto, havia realizado na manhã anterior, junto com outro avião parecido, seis vôos sobre a cidade de Madrid. Eles estavam gravando um comercial encomendado pelo canal 4 da televisão britânica, segundo informações de fontes da companhia aérea. Durante a tarde, em novo vôo, a aeronave perdeu uma asa e caiu perto do aeroporto. Além do brasileiro de 36 anos, o piloto espanhol, de 38, também morreu. A empresa responsável pela área de saltos identificou o pára-quedista brasileiro como Hermano Alvares da Silva.

Sobreviventes

Os outro nove passageiros, de nacionalidades diversas, conseguiram saltar a tempo – aparentemente usando seus pára-quedas. Fontes do serviço de saúde da Junta de Castilla-La Mancha informaram que duas pessoas sofreram feridas graves – um homem de 23 anos teve uma fratura vertebral e outro, de 52 anos, sofreu um corte que afetou seu nervo facial. Outras duas pessoas tiveram ferimentos leves.

Um porta-voz da Air Compluto assegurou, entretanto, que só havia três feridos leves e os demais passageiros saíram ilesos do acidente. Os dois feridos mais graves foram levados para o Hospital Virgen de la Salud, da cidade de Toledo, e os demais ao Hospital de Alcázar, da cidade de San Juan. Por enquanto não se sabe as circunstâncias e as causas exatas do acidente.

Acidentes em aviões de pequeno porte como este já mataram nove pessoas na Espanha este ano, quatro na comunidade autônoma espanhola Castilla-La Mancha.


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Já são 40 os mortos no acidente com o avião na República do Congo

GOMA, RDCongo (AFP) — Quarenta pessoas morreram e 111 ficaram feridas no acidente de um avião de uma companhia congolesa na terça-feira, em Goma, leste da República Democrática do Congo (RDC, ex-Zaire), segundo um novo balanço comunicado nesta quarta-feira pelo govero da província.

As autoridades também informaram que a caixa preta do avião foi encontrada.

O aparelho da companhia particular Hewa Bora do Congo, um DC9 alugado, ia de Goma para Kinshasa, e caiu no bairro popular de Bierre às 14h30 locais (09h30 de Brasília) um pouco depois de decolar.

Esse acidente ocorreu menos de seis meses após a queda de um Antonov 26 caiu em um bairro popular da capital, deixando 50 mortos.

O acidente provocou a destituição do ministro do Transportes da época, por "incompetência", mas não foram tomadas medidas para reformar o setor aéreo do país, cuja frota é formada essencialmente por aparelhos usados de fabricação soviética, que muitas vezes não respeitam as leis da aviação civil.

Pneu de helicóptero "cai do céu" sobre casa nos EUA

Pneu de helicóptero "cai do céu" sobre casa nos EUA
Redação 24HorasNews

A Administração Federal de Aviação (FAA) encontrou uma explicação para um pneu que, aparentemente, caiu do céu sobre uma casa em Monroe, na Geórgia (EUA), na semana passada. A roda caiu de um helicóptero. Ela fazia parte do equipamento usado para puxar a aeronave na plataforma de pouso durante a manutenção e deveria ter sido removida antes do vôo.

O proprietário da casa, Mark Brown, disse que ele e a mulher voltaram para casa e viram rachaduras na parede. Ele subiu até o sótão e viu um buraco no telhado, por onde dava para ver um pneu. O proprietário do helicóptero não sabia que seu aparelho tinha perdido uma roda.

"Quando subi lá e vi o pneu pensei devo estar sonhando", disse Brown. A polícia enviou os números de série do pneu para a companhia.

INFRAERO: 23 vôos tiveram problemas de pousos no Piauí

tiveram problemas de pousos no Piauí
O governador considerou o problema como “grave” e pediu providências. Mau tempo atrasa os vôos.

Fotos: Cidadeverde.com/Arquivo

Desde o início do ano o aeroporto sofre problemas com o tempo

A Infraero no Piauí divulgou hoje que 23 vôos tiveram problemas de pousos e decolagens no aeroporto de Teresina, devido o mau tempo, nos últimos três meses.
As aeronaves tiveram que fazer desembarque de emergência em Fortaleza, no Ceará. O último constrangimento ocorreu na visita do ministro Pedro Brito, em que o governo teve que buscá-lo no aeroporto de Fortaleza, após passar quatro horas dentro do avião.
Ontem, a primeira-dama, Rejane Dias enfrentou problema no vôo quando vinha de Brasília. O avião teve que ficar 15 minutos sobrevoando Teresina para conseguir desembarcar.
O governador Wellington Dias (PT) considerou a situação como “grave” e informou que o governo já solicitou da Infraero a compra do aparelho ILS (Instrument Landing System), também chamado de “Aproximação de Precisão”. O aparelho dá uma orientação precisa ao piloto durante pousos de emergências.

“Existe na Infraero tratando sobre isso. O que estamos pleiteando é um equipamento chamado ILS, que é um GPS moderno e que permite o controle de pouso instrumental e consegue orientar o piloto a fazer um pouso seguro”, disse o governador.
“A Infraero me disse que está agilizando o projeto. Eles têm que colocar em alguns aeroportos do Brasil o equipamento que tem características semelhantes à de Teresina. Especialmente nesse período de fevereiro, março e abril em que temos nevoeiro”, ressaltou Wellington Dias.
O superintendente da Infraero no Piauí, Antônio Nogueira, informou que a situação é “atípica” e os problemas de pousos está ocorrendo mais na parte da manhã, devido o nevoeiro. O superintendente esclarece ainda que o problema não é a chuva, mas as baixas nuvens que coloca em risco os pousos.