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Japonesa Kirin compra 100% da Schincariol


Os irmãos Gilberto, José Augusto e Daniela Schincariol receberam, na quinta-feira, um cheque da Kirin de cerca de R$ 2,3 bilhões por sua participação de 49,5% na Schincariol, a segunda maior cervejaria brasileira. Lideradas pessoalmente por Gilberto Schincariol Júnior, de apenas 28 anos, as negociações entre as duas partes foram intensas nos últimos dois dias.

Segundo a companhia japonesa, o valor pago por 100% das ações da cervejaria brasileira, cerca de 6,2 bilhões de reais, é razoável perto do potencial de crescimento do mercado brasileiro de cerveja.

A Kirin até esteve disposta a pagar uma soma maior aos minoritários da Schincariol para solucionar a disputa, segundo apurou o iG. Mas, depois da decisão da Justiça, em outubro, que favoreceu a Kirin, os irmãos perderam força nas negociações, diz uma fonte especializada em fusões e aquisições. A defesa dos controladores alegava que os minoritários, embora recorressem ao direito de preferência, não tinham recursos para pagar os mesmos valores desembolsados pela Kirin. 

Em agosto, a Kirin pagou a Adriano e Alexandre Schincariol, primos de Gilberto, quase R$ 4 bilhões em dinheiro por sua participação de 50,45% no capital da cervejaria brasileira. Gilberto e seus irmãos, provavelmente, acreditavam que poderiam receber uma quantia equivalente a que havia sido paga aos controladores. Ir à Justiça para impedir que seus primos vendessem o controle da cervejaria foi uma aposta, avalia uma fonte.

Jun Makuta, um dos advogados da TozziniFreire, passou praticamente todo o dia 1º de maio sem bateria no celular. Quando recarregou o aparelho, à noite, notou várias ligações não atendidas – todas de um mesmo número. Ao retorná-las, naquele mesmo dia, foi atendido pelo gerente jurídico da Kirin, que convidava o escritório a assessorá-lo na Operação Zico.

É claro que a cervejaria japonesa não estava interessada em nenhum jogador brasileiro – nem mesmo o Galinho, que fez sucesso no Japão dos anos 90. Operação Zico era o codinome, escolhido pela Kirin, para um plano ambicioso: comprar a brasileira Schincariol e, com isso, entrar no país.

O maior problema, àquela altura, era tempo. A Kirin foi a última a entrar na briga, e teria apenas 15 dias para analisar a Schincariol e estruturar uma proposta. As outras interessadas – SABMiller, Diageo e Heineken – estavam mais adiantadas (oficialmente as empresas não comentam o assunto). Na verdade, o mandato de venda da Schincariol fora concedido ao BTG Pactual em fevereiro – e, desde então, o banco de investimentos buscava compradores. A Carlsberg afirmou que, no momento, concentrava seus esforços nas operações asiáticas.

O primeiro encontro entre os japoneses e a cúpula da Schincariol, em Itu, ocorreu em maio. Em meados de junho, a Kirin voltou à mesa de negociações, desta vez, em Nova York, em uma reunião no escritório local do BTG Pactual. Nem Adriano, nem Alexandre, participaram – apenas os assessores. “Foi mais uma conversa; nem apresentamos o preço”, diz Pedro Seraphim, que coordenou a operação pelo TozziniFreire.

Embora quisesse levar 100% da Schincariol, a Kirin aceitou avaliar apenas a parte dos sócios majoritários. Coube ao banco americano, em meados de junho, chegar a um valor próximo dos 3,95 bilhões de reais que a Kirin acabaria pagando pela fatia de 50,5% dos irmãos Alexandre e Adriano Schincariol.

Com o acerto, a companhia familiar, fundada em 1939 pelo filho de imigrantes italianos Primo Schincariol, torna-se parte de um dos maiores grupos de bebida do Japão. Adriano Schincariol fica na empresa até janeiro. Já o primo Gilberto deixa a empresa agora.
A Schincariol foi fundada em 1939 como fabricante de refrescos e hoje em dia possui mais de dez fábricas que produzem cerveja e outras bebidas não alcoólicas em diversos pontos do Brasil.


A Schincariol produz marcas de cerveja como Nova Schin, Devassa Bem Loura, Glacial, Baden Baden e Eisenbahn. Além da cerveja, que representa 81,6% de seu faturamento, o grupo produz refrigerantes, sucos de fruta e água mineral.


O grupo brasileiro, que emprega 10 mil pessoas, registrou um faturamento de R$ 2,85 bilhões em 2010 (US$ 1,634 bilhão).


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Patrocinadora do Carnaval de Salvador pelos últimos onze anos, a Schincariol perderá o posto para a Brahma em 2012. A marca da Ambev venceu a concorrência promovida pela organização do evento e investirá R$ 4,9 milhões na estrutura da festa para se tornar a patrocinadora oficial. 

Caso Devassa: Schin retira comercial do ar

Caso Devassa: Schin retira comercial do ar

O processo de número 038, movido por um consumidor, implicou em uma liminar que retira o anúncio da cerveja Devassa – protagonizado por Paris Hilton – de circulação.

A ação assinada pela Mood para o Grupo Schincariol, fere a letra "a" do ítem 3 do Anexo "P" do Código de Autorregulamentação, que afirma que o "anúncio não poderá ter eventuais apelos à sensualidade não constituirão o principal conteúdo da mensagem" e que "modelos publicitários jamais serão tratados como objeto sexual".
Uma limitar pode ser solicitada pelo relator do processo para suspender o anúncio sem o referendo da Câmara ou Plenário, esta medida pode ser tomada quando o relator acredita que a ação já tenha deixado de circular até o julgamento. O recurso ainda irá ser discutido na reunião do Conselho de Ética e até mesmo a sustação do anúncio pode ser suspensa pelos conselheiros.

A campanha ainda enfrenta outros dois processo no Conselho de Autorregulamentação Publicitária (Conar). Um aberto pelo próprio Conselho, é contra a promoção veiculada no site do produto – chamada “Caça-Devassa”.

O outro, foi um pedido da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. O órgão, que tem status de ministério no governo federal, alegou que o site da Devassa tem conteúdo sexista e desrespeitoso à mulher.

Na última sexta-feira, Paris comentou em seu Twitter as ações contra a campanha. "Eles estão falando sério? Que ridículo...".

O Grupo Schincariol retirou o comercial do ar em respeito à decisão do Conar, porém mantém o vídeo em seu perfil no YouTube. Confira o comunicado divulgado pelo Grupo:

"O Grupo Schincariol recebeu na última sexta-feira, 26, as três notificações emitidas pelo Conar (Conselho de Autorregulamentação Publicitária) em relação à campanha publicitária da cerveja Devassa Bem Loura.

A empresa entende que o filme estrelado pela modelo Paris Hilton não ofende, em nenhum aspecto, a qualquer norma ou orientação emitida pelo Conar. Apesar disso, a Schincariol acata a decisão e já trabalha na defesa do caso.

O filme original pode ser visto na internet e o link no site You Tube já supera os 400 mil acessos."



www.devassa.com.br/bemloura/
Redação Adnews
http://www.adnews.com.br/midia.php?id=100091

Cena da propaganda televisiva da Devassa Bem Loura (Foto: Reprodução)Cena da propaganda televisiva da Devassa Bem Loura
                (Foto: Reprodução)

Clubes de SP viram 'rótulo' de cerveja, e Andrés critica lei seca nos estádios

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Clubes de SP viram 'rótulo' de cerveja, e Andrés critica lei seca nos estádios

Carlos Padeiro
Em São Paulo

Torcedor bebe mais fora do estádio, diz AndrésCorinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo terão em breve suas marcas estampadas em latas e rótulos de garrafas de cerveja, fruto de acordo feito através do G4, grupo que engloba os quatro grandes do Estado. Tão logo o contrato foi divulgado, o assunto sobre a proibição de bebida alcoólica nos estádios paulistas voltou à tona. Na avaliação do presidente alvinegro, Andrés Sanchez, o veto é uma bobagem e não traz os efeitos esperados pelas autoridades.

O dirigente discorda da ideia de que com a restrição à venda de cerveja a violência será menor dentro do futebol. “O torcedor bebe lá fora”, argumenta.

“Eu acho ridículo o cara ficar na barraca bebendo, porque sabe que lá dentro não poderá. Ele bebe mais rápido pois sabe que dentro do estádio é proibido. Bebidas leves, como cerveja e champagne, devem ser liberadas", declarou o dirigente. "É um absurdo liberar em qualquer lugar, e no estádio, não. Então tem que fechar faculdade, metrô, bares e restaurantes. Se não pode beber no estádio, não pode beber em lugar algum.”

Na quarta-feira, o G4 apresentou contrato feito com o Grupo Femsa Cerveja Brasil, que fabrica a Kaiser, Gold, Bavaria, Heineken, Santa Cerva, Xingu, Sol e Summer.

A Kaiser foi a escolhida para ter os distintivos dos clubes anexados. O acordo com os quatro grandes do Estado tem duração até o final de 2014.

Cada clube pode faturar R$ 2,5 milhões por ano com o acerto, valor que pode variar conforme a venda de produtos associados à marca. Quanto mais lata de Kaiser com o rótulo do Corinthians for comercializada, por exemplo, mais o time do Parque São Jorge recebe.

O clube de Parque São Jorge possui um acordo anterior com a Femsa, que estampava a marca Sol nos banners colocados atrás dos jogadores em entrevistas coletivas.

A comercialização de bebida alcoólica dentro de praças esportivas de São Paulo está proibida desde dezembro de 1996, conforme lei estadual número 97/90. Propagandas de cervejas e outras bebidas alcoólicas estão liberadas.

UOL Esporte
http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2009/12/10/andres-critica-veto-a-cerveja-nos-estadios-corinthians-estampa-marca-em-lata.jhtm

Grandes clubes de SP firmam parceria com Grupo FEMSA e Coca-Cola Brasil

O G4 Paulista, formado pelos quatro principais clubes do Estado (Palmeiras, Corinthians, São Paulo e Santos), firmou na manhã desta quarta-feira (09), em evento realizado no Hotel Hilton, em São Paulo, uma parceria inédita com o Grupo FEMSA e a Coca-Cola Brasil.

A parceira, cujos valores não foram revelados, é válida até dezembro de 2014 e vai trazer uma série de benefícios além de enriquecer os cofres dos quatro clubes de São Paulo. Estão previstas realizações em conjunto de campanhas publicitárias e ações promocionais da Coca-Cola e Kaiser, que serão as duas bebidas oficiais dos times participantes.

A marca Coca-Cola e Kaiser não estarão estampadas nas camisas dos clubes, mas serão divulgadas em ações desenvolvidas durante os jogos e também em placas colocadas no interior dos estádios. Além de também ajudar na divulgação das partidas, um dos principais objetivos da parceria G4, Grupo Femsa e Coca-Cola Brasil é o combate à violência e a volta da família aos estádios e um controle fiscalizado no combate à pirataria.

Estiveram presentes no evento os presidentes do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, do Corinthians, Andrés Sanchez, do São Paulo, Juvenal Juvêncio, e o vice-presidente do Santos, Norberto Moreira. Também representou o Verdão o diretor de marketing, Rogério Dezembro. Participaram do evento o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e o Padre Marcelo Rossi, escolhido como o garoto-propaganda da parceria.

"Os grandes clubes paulistas do G4 estão felizes em firmar o primeiro contrato com a FEMSA e Coca-Cola, empresas arrojadas, capazes de intuir o valor das novas oportunidades que se oferecem ao patrocínio esportivo", afirmou o presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, um dos principais responsáveis por coordenar desde o início a parceria entre os quatro clubes do Estado.

"O futebol mudou o potencial de receitas e esperamos avançar cada vez mais nesse objetivo de atrair e conseguir novos parceiros. Sozinhos, não conseguiríamos essa parceria. Com os quatro unidos, sim. Essa união dos clubes fora dos gramados é saudável, pois precisamos nos ajustar às necessidades que o mercado pede. Mais do que dinheiro entrando nos cofres, estamos promovendo a marca de todos os envolvidos e ações que só vão acrescentar nesse espetáculo chamado futebol", concluiu.

Belluzzo fez questão de elogiar o departamento de marketing do Palmeiras e dos outros outros clubes envolvidos na parceria. "Os diretores de marketing é que deveriam estar aqui no lugar dos presidentes, pois são os principais responsáveis por tudo o que aconteceu", comentou. "É uma parceria inovadora e que vai servir de base e estímulo para outros centros do nosso futebol", completou Rogério Dezembro.

Sambafoot.com

http://br.sambafoot.com/informacoes/15046_Grandes_clubes_de_SP_firmam_parceria_com_Grupo_FEMSA_e_Coca-Cola_Brasil.html

http://www.futebolinterior.com.br/imagens/galeria/img-3118.jpg

Com padre de garoto-propaganda, dirigentes de Palmeiras, São Paulo, Santos e Corinthians oficializam G4


GazetaEsportiva.Net

Os quatro grandes clubes paulistas se uniram sob a bênção do padre Marcelo Rossi. Na manhã desta quarta-feira, o religioso foi o garoto-propaganda do evento que divulgou o contrato de patrocínio firmado entre o G4 (parceria agora oficializada por Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo) e a Coca-Cola e Kaiser.

"Eu era corintiano, mas troquei de time. Agora sou G4", discursou Marcelo Rossi, que vestiu uma camiseta de divulgação sobre a sua batina, posou para fotos com uma lata de refrigerante em mãos e não fez reprovação às bebidas alcoólicas. Até chorou, no momento em que o prefeito Gilberto Kassab falava sobre as enchentes na cidade de São Paulo.

Sempre que alguém se dirigia a Marcelo Rossi, inclusive, o padre fazia jus ao papel de garoto-propaganda e respondia com um berro: "G4!". Os presidentes Juvenal Juvêncio e Andrés Sanchez (de São Paulo e Corinthians, respectivamente) sorriam com o canto da boca a cada intervenção.

Após trocar diversos cochichos com Sanchez, Juvenal Juvêncio também se apresentou para discursar - o presidente do Corinthians, então, esticou os braços de maneira debochada, aparentemente incomodado com a demora do encontro e a eloquência do colega. O são-paulino defendeu a "rivalidade sadia" entre os clubes e a ampliação de ações de marketing em conjunto.

O Palmeiras foi representado pelo presidente Luiz Gonzaga Belluzzo, que não permaneceu até o final da reunião - estava claramente incomodado com os problemas do seu time. Antes de sair pelos fundos, o dirigente foi o único a segurar uma lata de cerveja (ele não bebe) na foto oficial com os patrocinadores do G4.

Já Marcelo Teixeira, mandatário do Santos que perdeu a eleição para Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, sequer foi ao encontro. Viajou para Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, sob a desculpa de viabilizar a versão feminina do Mundial de Clubes. "O Marcelo já sonhava com o G4 há muito tempo. Tudo para ele emana de Deus", disse o vice-presidente santista Norberto Moreira da Silva, que também deixará o cargo na próxima semana. A afirmação alegrou o padre Marcelo Rossi.

O primeiro contrato firmado pelo G4 paulista renderá aos clubes um valor entre R$ 8 e R$ 18 milhões, segundo o presidente Andrés Sanchez - a Coca-Cola e a Kaiser preferiram não divulgar o investimento. Pelo acordo, com duração até dezembro de 2014, as empresas poderão explorar comercialmente as marcas de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo, além de divulgar seu logotipo em placas de publicidade nos estádios.

correiobraziliense

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/12/09/esportes,i=159959/COM+PADRE+DE+GAROTO+PROPAGANDA+DIRIGENTES+DE+PALMEIRAS+SAO+PAULO+SANTOS+E+CORINTHIANS+OFICIALIZAM+G4.shtml

Presidente do Corinthians reforça veto a jogos no Morumbi

A realização de clássicos paulistas no estádio do São Paulo é uma das ações previstas no acordo que criou o "G4"

GazetaEsportiva.Net

Uma das ações divulgadas na oficialização do G4 paulista (união dos quatro grandes clubes de São Paulo) não será apoiada pelo Corinthians. Quando o superintendente santista José Carlos Peres falou sobre a realização de clássicos no Morumbi na manhã desta quarta-feira, o presidente corintiano Andrés Sanchez sorriu, ajeitou-se na cadeira onde estava sentado, bebeu bastante água e cutucou o mandatário são-paulino Juvenal Juvêncio.

O assunto alterou o humor de Sanchez cerca de meia hora depois. "Já falei que o Corinthians não joga mais no Morumbi! O meu torcedor está muito feliz no Pacaembu, onde o acesso é mais fácil e não há problema de enchente nas proximidades", esbravejou o mandatário do Corinthians.

Sanchez decidiu não mandar mais jogos no Morumbi depois que o São Paulo passou a destinar apenas 10% da carga de ingressos à torcida rival e de uma confusão no setor visitante do estádio, em clássico disputado no início do ano. Na festa de aniversário de 99 anos do Corinthians, o presidente chegou a demonstrar orgulho de sua resolução quando um vídeo com a imagem de um 'bambi' foi exibido no telão: "No Morumbi, nunca mais!", gritou.

Juvenal Juvêncio, por sua vez, ainda espera voltar a lucrar com o empréstimo do estádio do São Paulo ao Corinthians. "O Andrés está errado no seu juízo, mas não tenho nada contra. Isso me deixa sem alegria e sem tristeza. Somente respeito. Vamos ver se melhoramos alguma coisa no próximo ano", comentou o presidente do Tricolor.

O discurso dificilmente convencerá Andrés Sanchez, que continuou irredutível. "O Corinthians está arrecadando bem no Pacaembu e vai arrecadar ainda mais em 2010. Se o São Paulo vier com números bons, a gente até pode conversar", disse o presidente do Corinthians, que se corrigiu logo em seguida. "Sou um homem empreendedor. O São Paulo não vai chegar ao número que eu quero.

Correio Braziliense

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2009/12/09/esportes,i=159999/PRESIDENTE+DO+CORINTHIANS+REFORCA+VETO+A+JOGOS+NO+MORUMBI.shtml

MPF cobra R$ 2,76 bi de cervejarias por danos causados pelo álcool

MPF cobra R$ 2,76 bi de cervejarias por danos causados pelo álcool

Indenização toma por base aumento de consumo causado pela propaganda; AmBev, Schin e Femsa não comentam

Rodrigo Brancatelli

O Ministério Público Federal (MPF) em São José dos Campos protocolou ontem uma ação civil pública contra as três principais cervejarias brasileiras, com pedido de indenização pelo aumento nos danos causados pelo consumo de cerveja e chope. Com base em mais de dez estudos científicos sobre o álcool, o procurador da República Fernando Lacerda Dias exige que AmBev, Schincariol e Femsa paguem R$ 2,764 bilhões e ainda invistam o mesmo valor gasto com publicidade em programas de prevenção e tratamento de dependentes.

O dinheiro seria revertido ao Fundo Nacional Antidrogas, à União e ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). É a primeira vez que a indústria de cerveja enfrenta um pedido de indenização dessa magnitude - a Ambev teria de pagar R$ 2 bilhões, uma vez que possui 66% do mercado, enquanto Schincariol e Femsa pagariam R$ 424 milhões e R$ 239 milhões. O valor foi calculado com base em danos mensuráveis (gastos federais do Sistema Único de Saúde, por causa do aumento de doenças, acidentes de trânsito e homicídios, e despesas previdenciárias) e incomensuráveis (danos individuais e sociais sem quantificação).

"A ação tem por base mais de um ano de apurações e levantamentos", diz Dias. "Comecei a compilar todas essas informações quando o Congresso ainda discutia, sem muito sucesso, a ampliação da restrição à publicidade. A propaganda de cerveja e chope não serve simplesmente para fixar uma marca. Há uma pesquisa bancada pela Organização Mundial da Saúde que mostra que a publicidade induz um aumento de 11% no consumo global de bebidas alcoólicas, até mesmo acarretando a iniciação precoce ao consumo. O que fiz nesta ação foi dar valores monetários aos danos."

Entre os estudos que ajudaram o procurador a chegar ao valor da indenização estão os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS), entre 2002 e 2006: aproximadamente R$ 37 milhões com tratamento de dependentes de álcool e outras drogas em unidades extra-hospitalares, como os Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPSad). Além disso, uma estimativa do INSS mostra que foram gastos R$ 100 milhões entre 2005 e 2007 no pagamento de benefícios previdenciários por doenças ou lesões decorrentes do consumo de álcool.

Procuradas, Femsa, Schincariol e AmBev só vão se pronunciar após notificação oficial. Já Dalton Pastore, presidente da Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap), criticou a ação. "É vinculada ao investimento publicitário e não aos prejuízos que essa indústria poderia provocar. O que se espera de uma empresa: que trabalhe para vender menos? Que faça ações de marketing para perder dinheiro?"

Cervejaria Kaiser vende cerveja para menores em máquinas dentro de condominios

Cidade
Condomínios no alvo

Infância e juventude

MP investiga venda de cerveja para menores em máquinas dentro de residenciais fechados

DANIELLE CASTRO


Gazeta de Ribeirão
danielle.castro@gazetaderibeirao.com.br

O Ministério Público investiga a venda facilitada de cerveja para crianças e adolescentes em condomínios fechados de Ribeirão Preto. Cinco residenciais foram denunciados por manterem máquinas automáticas da bebida alcoólica dentro das áreas de lazer e tiveram representantes convocados para uma audiência pública hoje com o promotor da Infância e Juventude, Naul Luiz Felca.

De acordo com a Companhia de Bebidas das Américas (Ambev), que entrou com a denúncia, a Cervejaria Kaiser Brasil S.A. instalou máquinas da cerveja Bavária nos cinco condomínios com uma pequena placa de advertência quanto à proibição de consumo por pessoas com menos de 18 anos de idade. A empresa denunciante declarou nos autos que a fiscalização e controle por essas máquinas é “ineficaz, quando não inexistente”.

No processo, a empresa pede que a ação da concorrente seja sustada imediatamente, já que basta uma moeda ou nota, sem limite de repetições que não o esgotamento da máquina, para retirar a bebida. A Ambev afirmou ainda na representação que as máquinas automáticas são colocadas próximas a áreas de convivência infanto-juvenis e que o encerramento da venda por esse sistema é uma “medida de proteção a saúde e seguranças de crianças e adolescentes”. A denunciante juntou ao processo fotos dos cinco locais onde o acesso à bebida a menores foi facilitado.

O promotor Felca não se pronunciou sobre o processo. Pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o comércio de bebidas alcoólicas deve ser restrito a adultos (a partir de 18 anos), sendo a venda fora dessa faixa etária é considerada crime. Os condomínios investigados são localizados nos bairros Nova Aliança, Jardim América, Vila Amélia e Vila Tibério.

A Cia de Bebidas Ipiranga S.A., representante da Kaiser em Ribeirão, informou por meio de comunicado que “as máquinas para venda de bebidas (alcoólicas e não alcoólicas) são instaladas em condomínios e parques conforme a solicitação dos clientes (associação de moradores ou administradores)”.

Segundo a Ipiranga, “as máquinas de cerveja não aceitam a introdução de dinheiro e funcionam mediante a inserção de uma ficha”, que devem ser compradas “junto aos responsáveis designados pelo condomínio e pelos parqu
es”, que seriam os “detentores do controle da venda para menores de idade”.

Escolas podem ter câmeras

Por conta do consumo de drogas e álcool entre adolescentes e crianças, três das mais tradicionais escolas do Estado em Ribeirão Preto poderão receber a instalação de câmeras de monitoramento dentro das salas de aula, conforme divulgado pela Gazeta há uma semana. O pedido foi feito pelo Conselho Comunitário de Segurança do Centro (Conseg 1), órgão ligado à Secretaria de Segurança do Estado, no último dia 25.

As escolas com quadro de violência preocupante são Otoniel Mota, Guimarães Júnior e Fábio Barreto, todas na região central. Além do controle do consumo e venda de entorpecentes, a medida visa a redução de furtos e roubos na área.

Segundo a Polícia Militar, que detém as gravações feitas na rua hoje, há diversos registros de alunos flagrados ao ingerir bebidas alcoólicas e drogas no entorno das escolas. (DC)

Kaiser lança lata temática para festas alemãs em Santa Catarina

Kaiser lança lata temática para festas alemãs em Santa Catarina

Para comemorar a temporada das festas alemãs de Santa Catarina, que reúnem as mais variadas tradições e levam para o Estado visitantes de todo o Brasil, a Femsa Cerveja Brasil desenvolveu uma lata temática da Kaiser alusiva ao período. A embalagem destaca a ilustração de pessoas em trajes típicos alemães e as cores da bandeira da Alemanha, bem como a arquitetura da região.

Schincariol compra cervejaria concorrente em Santa Catarina

Schincariol compra cervejaria concorrente em Santa Catarina

O Grupo Schincariol, fabricante de cervejas, sucos, refrigerantes e água mineral, anunciou nesta quinta-feira, 8, a aquisição da cervejaria Eisenbahn, de Blumenau (SC), que produz cervejas especiais. O grupo disse que não vai divulgar o valor do negócio.

A aquisição da Eisenbahn, no entanto, não deve alterar muito a posição do grupo no mercado de cervejas. "Tem um foco muito mais estratégico do que pelo volume em si", disse Marcel Sacco, diretor de marketing e trademarketing do grupo.

Em 2007, O Grupo Schincariol teve receita bruta de R$ 4,5 bilhões, resultado 24,5% superior ao de 2006. No entanto, o lucro líquido em 2007 foi R$ 114,1 milhões, ante R$ 152,9 milhões registrados no ano anterior.

A queda no lucro líquido no ano passado é explicada pelos investimentos em aquisições feitos pela empresa. Entre elas, o Grupo Schincariol comprou a cervejaria Nobel, no Nordeste, a Baden Baden e a marca Devassa.

por G1

Bohemia Confraria deixa de ser edição especial

http://www.ratebeer.com/beerimages/full_size/51758.jpgA cerveja ’Bohemia Confraria’ deixa de ser edição especial e vira produto de linha. Após ser lançada duas vezes como edição limitada, o produto passará a ser produzido o ano inteiro pela AmBev. A Confraria estará à disposição nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Espírito Santo além das cidades de Brasília, Salvador e Recife. Ela estará nos bares e supermercados, em garrafas de 550 ml ao preço sugerido de R$ 7,50.

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O requinte da cerveja

Produtos mais elaborados e marcas exclusivas estão elevando o status da bebida

CLAUDIA JORDÃO

FOTOS: WELLINGTON CERQUEIRA
CONSUMO O paulista Caio Carvalho gasta mais em cervejas do tipo premium do que com roupas
O copo certo para cada cerveja
Brinde à sofisticação

Um bordão publicitário diz que a cerveja é uma paixão nacional: agrada ao paladar de muitos brasileiros. E ao bolso também. Mas agora ela está atingindo um patamar que modifica costumes de um bom número de amantes da bebida. Até há pouco tempo, o publicitário Caio Carvalho, 36 anos, ainda a enxergava como um prazer de baixo custo. Algo para ser tomado em grande quantidade, em um boteco. Hoje, ele chega a pagar até R$ 200 por uma garrafa de Gouden Carolus - cerveja belga de tradição -, não tem mais o hábito de tomar uma depois da outra e freqüenta bares que vendem importadas famosas ou nacionais de marcas exclusivas.

A chegada de produtos mais elaborados e a criação de rótulos especiais mostram que os brasileiros estão dispostos a pagar mais por essas cervejas. "A primeira vez que bebi uma delas foi há cinco anos. Experimentei várias e levei um susto com a conta", lembra Caio, que atualmente gasta mais em cerveja que em roupas. Foi graças a esse tipo de postura que o mercado premium da bebida tem crescido no Brasil. Em 2001, elas representavam 2,6% das vendas. Cinco anos depois, esse número subiu para 6%. Se antes essas preciosidades se restringiam a redutos de estrangeiros, hoje as cervejas importadas podem ser encontradas em diversos supermercados. As gôndolas também recebem novas levas de nacionais requintadas, produzidas por microcervejarias, inspiradas nas fábricas européias, ou por gigantes, como a Ambev.

Produzidas a partir do que há de melhor em malte de cevada, lúpulo, levedura e água - e trigo, no caso das bebidas do tipo weizen -, essas nobres cervejas surpreendem por seus sabores, aromas, textura e teor alcoólico. Mas as embalagens também impressionam. Há produtos condicionados em garrafas iguais às de espumantes. São as champenoise, que têm bolhas e pedem uma taça para ser degustadas. Na opinião do australiano Greigor Caisley, proprietário do bar Drake's, em São Paulo, que oferece 120 opções premium, esse mercado está em expansão. "Quem experimenta essas cervejas não consegue mais só tomar as comuns", aposta. É um desafio que um amante da bebida não hesitará em aceitar.

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Ambev lança nova cerveja na Bahia


A Ambev lançou ontem uma nova cerveja que será comercializada em 65 bares e restaurantes de oito cidades baianas, a Brahma Fresh.

O lançamento tem como objetivo aumentar as vendas da marca no estado. A Brahma é a segunda marca de cerveja mais vendida no Brasil, mas a terceira na Bahia, com 11% do mercado - contra 42,3% da Nova Schin e 34,1% da Skol.

O desenvolvimento do produto durou um ano e meio e a produção da nova marca está sendo feita exclusivamente pela fábrica da empresa em Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. A Ambev deve esperar os primeiros resultados da novidade no mercado para nortear a estratégia de expansão no país.

Em julho, a Brahma Fresh deve estar disponível em todos os pontos de venda baianos. No mesmo mês, entra no ar a campanha da nova cerveja, criada pela agência publicitária África.

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Ambev é inocentada da acusação de prática de concorrência desleal

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A 9ª Câmara Cível do TJ-RS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), em decisão unânime, julgou improcedente a ação movida pela empresa Comercial de Bebidas Moro, que alegou ter sofrido concorrência desleal na distribuição de refrigerantes Pesi-Cola e cerveja Brahma após a união da Antártica e da Bharma, que resultou na criação da Ambev. Da decisão cabe recurso ao STJ (Superior Tribunal de Justiça).

De acordo com a assessoria do tribunal gaúcho, o proprietário da destruidora de bebidas Moro ajuizou ação indenizatória por danos morais e materiais acusando a Ambev, a Pepsi-Cola Engarrafadora e a Companhia Brasileira de Bebidas de abuso de poder econômico. Alegou que as empresas violaram à livre concorrência, uma vez que vendiam as bebidas diretamente ao consumidor por valor inferior ao que repassava à autora da ação.

Na primeira instância a ação foi julgada improcedente. Recorreu da decisão ao TJ-RS, que manteve na íntegra a sentença.

Segundo o relator do processo no TJ-RS, desembargador Odone
Sanguiné, a operação de concentração da Antártica e Brahma foi submetida ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), que aprovou a fusão sob determinadas condições, dentre as quais prevendo a possibilidade de a Ambev distribuir diretamente sua produção.

“Neste passo, não há ilicitude na conduta da demandada [Ambev] em passar a distribuir diretamente os produtos por ela fabricados.”, afirmou. Segundo Sanguiné, a imposição de preços não eqüitativos ao mercado só configura ilicitude caso haja ”prática predatória, com aumento arbitrário de lucros e prejuízo à livre concorrência”. Para o magistrado, nenhum das situações estava configurada no caso sob análise.

Ainda segundo o desembargador, a decisão do Cade permitiu à Ambev compartilhar sua rede de distribuição com outra empresa. “A ausência de provas quanto a atitudes lesivas à concorrência ou manipuladoras do mercado, não permite constatar a concorrência desleal e enseja a improcedência do respectivo pedido de indenização”, concluiu o desembargador em seu voto.
Processo 70018077529

Sábado, 9 de junho de 2007

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AmBev se compromete a manter a marca Cintra e preservar capacidade produtiva das fábricas adquiridas


Objetivo é evitar medidas irreversíveis até o julgamento do CADE ou até a venda da marca a outra empresa.

A AmBev - Companhia de Bebidas das Américas e o Sr. José de Sousa Cintra assinaram nesta quarta-feira em Brasília um Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação (Apro) com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Com o acordo, a AmBev se compromete a manter a produção e comercialização da cerveja Cintra sob as mesmas condições atuais até a venda da marca a uma terceira empresa ou o julgamento do CADE. O compromisso reflete o que já havia sido estabelecido no contrato de compra e venda de Cintra.

Além disso, a AmBev acordou com o CADE a manutenção da capacidade produtiva das fábricas adquiridas. A empresa se compromete a não adotar quaisquer medidas que possam resultar em redução da eficiência ou capacidade produtiva das unidades fabris de Cintra. O compromisso está em linha com a estratégia definida pela AmBev de ampliar a capacidade de produção das fábricas de Cintra, dando início à produção de refrigerantes ainda no primeiro semetre de 2007. A empresa já abriu processo de seleção para a contratação de cerca de 70 novos funcionários e planeja contar com as novas fábricas para suprir a demanda do próximo verão.

Em relação à marca Cintra, o compromisso inclui a manutenção dos investimentos em marketing no mesmo patamar observado nos 12 meses anteriores à compra pela AmBev. O acordo permite a venda da marca Cintra e dos respectivos ativos de distribuição a qualquer parte não relacionada com a AmBev com faturamento superior a R$ 400 milhões, e exige manifestação prévia do CADE na hipótese de empresa com faturamento inferior a esse montante.

O fechamento da operação de compra da Goldensand Comércio e Serviços Ltda, controladora da Cervejarias Cintra, foi feito em 17 de abril de 2007. O negócio envolve as duas fábricas da empresa no Brasil, localizadas em Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP), mas não inclui a marca de cervejas Cintra e os ativos de distribuição.

As empresas AmBev - Detentora das marcas Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia e Guaraná Antarctica, a AmBev - Companhia de Bebidas das Américas é a maior indústria privada de bens de consumo da América Latina, onde emprega 23 mil funcionários. A Companhia está presente em 14 países das Américas e integra a maior plataforma de produção e comercialização de cervejas do mundo desde a aliança global firmada com a Interbrew, atual InBev, em 2004.

A AmBev trabalha no presente, de olho no futuro. Como uma das dez maiores pagadoras de impostos do Brasil, a Companhia entende que sua atuação deve ir além das obrigações legais e do compromisso com a qualidade. Desde sua criação, a AmBev desenvolve um Sistema de Gestão Ambiental que é referência no uso racional de água, no consumo de energias limpas e no reaproveitamento de resíduos industriais. Também patrocina a Recicloteca, maior centro de informação sobre reciclagem da América Latina. Ainda no campo da Responsabilidade Corporativa, a empresa foi pioneira no lançamento, em 2001, do Programa AmBev de Consumo Responsável.

Cintra - O grupo europeu Cintra, de origem portuguesa, iniciou as suas atividades no Brasil em 1997. Desde então, inaugurou duas fábricas no país: uma em Mogi Mirim, no interior de São Paulo, e outra em Piraí, no Rio de Janeiro. A tecnologia empregada na fabricação da cerveja é equivalente à utilizada pelas melhores e mais tradicionais cervejarias do mundo. Juntas, as duas unidades têm capacidade de produção de 420 milhões de litros de cerveja e 280 milhões de litros de refrigerante por ano.

A Cerveja Cintra é produzida no Brasil e em Portugal. A produção brasileira é exportada regularmente para a Bolívia, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Angola. A Cintra também atua no mercado colombiano e vem conquistando espaço em mercados importantes da Europa, como o Reino Unido.


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Temporão rebate críticas de Zeca Pagodinho


Cantor chamou ministro de incompetente por querer tratar da propaganda de álcool

Para Zeca Pagodinho, não há mal nenhum em fazer propaganda de cerveja

Jamil Chade

GENEBRA - O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, voltou a rebater nesta quinta-feira, 17, na Europa, as críticas feitas pelo cantor Zeca Pagodinho que acusou o chefe da pasta de Saúde de "incompetência" por querer tratar da questão do álcool e não dos hospitais. "Os discos de Zeca Pagodinho tocam todos os dias na minha casa, mas ele tem um contrato de R$ 8 milhões. Não preciso dizer mais nada", afirmou o ministro.

Na quarta-feira, o cantor não confirmou que tenha chamado o ministro de incompetente, mas disse que não há mal nenhum em fazer propaganda de cerveja. "Mal é fazer mal aos outros. "Questionado sobre as declarações do ministro sobre o papel social do artista, ele respondeu sorrindo: "Não acho nada, o que eu quero é achar minha bolsa de cerveja".

Na quarta-feira da semana passada, Temporão defendeu, entre outras medidas, que não seja permitida a presença de artistas e de atletas em anúncios de bebida alcoólica. Para tanto, o ministro citou o sambista Zeca Pagodinho, estrela de comerciais de cerveja. "Sou admirador do Zeca Pagodinho, mas ele tem de parar de fazer essa propaganda. Chega a ser patético. A questão do álcool é dramática", afirmou durante audiência pública realizada no Congresso.

Na ocasião, o ministro voltou a apoiar a restrição no horário da veiculação das propagandas, com o argumento de que atualmente há anúncios até para estimular as crianças a, no futuro, serem consumidoras de bebidas alcoólicas.


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Compra da Cintra pela Ambev não tem data para ser aprovada


São Paulo, 15 Mai (Lusa) - A aquisição da cervejaria Cintra pela Ambev - Companhia de Bebidas das Américas ainda não tem data para ser aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão ligado Ministério da Justiça, informou nesta terça-feira uma fonte ligada ao processo.

"Nosso objetivo é que o processo seja apreciado no menor espaço de tempo possível, mas por se tratar de uma grande operação ainda não há uma data determinada", afirmou a fonte à Agência Lusa.

A operação está sendo analisada desde o último dia 19, três semanas depois de anunciada pelas duas empresas.

Atualmente, o processo de número 08012.003302/2007-97, sob responsabilidade do conselheiro Luiz Carlos Thadeu Delorme Prado, que trata da "aquisição pela AmBev da totalidade das ações do senhor José de Souza Cintra", encontra-se em "fase de instrução", informou a mesma fonte.

A Ambev anunciou em 28 de março a aquisição das duas fábricas da Cintra no Brasil, localizadas nas cidades de Piraí (RJ) e Mogi Mirim (SP), por US$ 150 milhões.

Criada em 1999, a AmBev é a atualmente a maior indústria privada de bens de consumo do Brasil e a maior cervejaria da América Latina, presente em 14 países, destacou o comunicado.

Em 2004, a partir da aliança mundial com a InBev, passou a integrar a maior plataforma de produção e comercialização de cerveja do mundo, proporcionando a entrada de seus produtos na América do Norte, com a incorporação da canadense Labatt.

A Cintra detém participação de 1,3% no mercado brasileiro de cerveja, que movimenta um total de 8,2 bilhões de litros por ano.

A rede de distribuição inclui 100 mil pontos, distribuídos pelos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.

No Brasil desde 1997, os investimentos da Cintra já chegam a cerca de US$ 200 milhões. A produção da cervejaria no país é exportada para Bolívia, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai e Angola.

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Degustador de cerveja vira alcoólatra e leva R$ 100 mil

Do Emsergipe.com, com informações do Invertia


A Ambev foi condenada a pagar R$ 100 mil por danos morais a um funcionário que exercia a função de degustador de cerveja e virou alcoólatra. A decisão é da 1ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região. Ainda cabe recurso.

Em primeira instância, a Justiça havia considerado o pedido do funcionário improcedente. Ele entrou com recurso alegando que a empresa não fornecia condições saudáveis de trabalho e que seu emprego desencadeou o alcoolismo.

O empregado afirma que, durante mais de uma década, ingeriu de 16 a 25 copos de cerveja em um turno de oito horas, cinco ou seis dias por semana. Alegou ter bebido, em média, um litro e meio por dia. Além disso, acusou a empresa de fornecer gratuitamente uma garrafa de cerveja a cada final de expediente.

Um laudo médico mostrou que o funcionário tinha predisposição familiar ao alcoolismo quando começou a ser degustador de cerveja. A Justiça concluiu que a doença evoluiu durante o período que trabalhou na empresa e que a empresa deveria ter evitado o ocorrido.

Segundo o processo, a doença se agravou nos últimos cinco anos, quando o funcionário apresentou sintomas como irritabilidade e tremores nas mãos, além de continuar consumindo grandes quantidades de álcool durante as férias.

A 1ª Turma do Tribunal considerou que a empresa teve "conduta negligente uma vez que atribuiu ao empregado a função de degustador, apesar de sua condição de saúde, bem como não fiscalizou o consumo da bebida". "Propiciar uma garrafa de cerveja aos empregados no final do expediente constitui incentivo à persistência do vício, bem como à adesão de outros empregados ao consumo diário de cerveja", afirmou a decisão. Procurada pelo Terra, a Ambev ainda não se pronunciou sobre o assunto.


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