Na campanha deste ano cerca de 20 mil postos de vacinação (fixos e volantes), 52 mil profissionais e 4,7 milhões de doses de vacinas contra poliomielite estarão à disposição da população em todo o Estado.
A prevenção é o método mais seguro de controlar doenças. No caso da poliomielite a vacina é a única arma. O último caso de poliomielite registrado no Estado aconteceu em 1988, resultado dos bons índices de imunização alcançados. Mas a vacinação é importanet para evitar que qualquer caso apareça. Como nas edições anteriores, a dupla Zé e Maria Gotinha divulga a vacinação nas principais cidades paulistas.
A vacinação contra paralisia acontece em duas etapas_ a primeira agora em 16 de junho e a segunda em agosto. As crianças precisam comparecer aos postos nas duas datas. Poderão receber, além da vacina contra a poliomielite, doses de vacinas que estejam em atraso na caderneta, como Tetravalente (contra difteria, tétano, coqueluche), Tríplice viral (contra sarampo, caxumba e rubéola) e contra hepatite B.
“A paralisia infantil é uma doença grave que pode ser evitada com a vacinação. Por isso é muito importante levar as crianças aos postos de saúde, primeiro agora no dia 16, depois em agosto”, afirma o secretário de Estado da Saúde, Luiz Roberto Barradas Barata.
A vacina contra a pólio é segura e os efeitos colaterais são extremamente raros. Caracterizada por febre, mal-estar, cefaléia e, em certos casos, paralisia, a poliomielite deve ser imediatamente notificada para a vigilância epidemiológica da região.
Autoria: Assessoria de Imprensa - 13/06/07
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