A Bolívia abateu um pequeno avião com dois tripulantes brasileiros que provinha do Paraguai, segundo informações divulgadas pela Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai ontem. Um tripulante morreu e não pode ser identificado.
O piloto, que teve 70% de seu corpo queimado e se encontra em tratamento em um hospital de Santa Cruz de la Sierra, foi identificado como Roque Junior Irala Brites, 29, residente em Ponta Porã (MS), cidade que fica na fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A informação é da Senad. O jornal boliviano "La Razón" afirma que o hospital para o qual o brasileiro foi transportado é o San Juan de Dios.
O órgão paraguaio informou que o outro tripulante declarado da aeronave é Enrique Fleitas. Homens que carregavam a droga em veículos fugiram quando a polícia se aproximou.
A Senad informou que o avião continha 123 Kg de cocaína e partiu do aeroporto de Assunção. O órgão não revelou se a aeronave foi diretamente para a Bolívia ou se tomou outro destino.
Paraguaio, o avião tem registro "ZP-TSD". e saiu do dia aeroporto internacional Silvio Pettirossi com destino declarado a um aeroporto do Departamento de Amambay, na fronteira com o Brasil.
O jornal "La Razón" afirma que o local do abate é uma fazenda chamada Guadalupe, que fica a cerca de 70 km da cidade de Santa Cruz e que o acidente ocorreu por volta das 10h de segunda-feira.
Segundo a agência Reuters, o avião era um Cessna. O acidente ocorreu quando a polícia interrompeu o transporte da cocaína no leste da Província boliviana de Santa Cruz, segundo declarações do coronel Franz Lea Plaza, do esquadrão antinarcóticos, à Reuters.
Plaza afirma que os supostos traficantes atiraram contra a polícia, que revidou o ataque. O avião tentou fugir do local, mas foi atingido na decolagem, caiu e explodiu.
Os traficantes deixaram 122 kg de cocaína no local, segundo Plaza. Ele afirma que a polícia recuperou mais quatro quilos da carcaça do avião.
"Provavelmente havia muito mais cocaína que queimou no avião", disse Plaza.
Fonte: Folha ONline
Morre brasileiro que co-pilotava avião paraguaio abatido com droga na Bolívia
O brasileiro morreu após ser internado com 70% do corpo queimado em razão da explosão da aeronave que ajudava a pilotar. O monomotor, que estava cheio de cocaína, caiu após tiroteio entre policiais e traficantes
Um brasileiro morreu quando jatinho paraguaio cheio de cocaína que ele ajudava a pilotar foi abatido pela Polícia na Bolívia, confirmou hoje um promotor boliviano.
Roque Junior Irala Brites, de 29 anos, morreu na terça-feira no hospital San Juan de Dios em Santa Cruz de la Sierra. Ele fora internado na véspera com 70% do corpo queimado por causa da explosão da aeronave.
O monomotor conseguira decolar no meio do tiroteio entre policiais e um grupo de traficantes que carregavam a droga, mas logo em seguida caiu, matando imediatamente o piloto. O corpo de Brites ficou totalmente carbonizado.
O promotor Joadel Bravo disse à Efe que foi muito difícil para o hospital estadual atender o brasileiro devido à gravidade das queimaduras. Eram necessários medicamentos caros não disponíveis no hospital.
Antes de morrer, o brasileiro recebeu a visita de dois advogados, que disseram representar a família do co-piloto no Paraguai. No hospital, eles disseram que o defenderiam no processo penal que seria instaurado, disse a fonte. Na operação, foram apreendidos 123 quilos de cocaína.
Na segunda-feira, a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai informou que Brites morava em Ponta Porã (MS), fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero.
As autoridades bolivianas não identificaram o piloto que morreu, mas informações provenientes do Paraguai indicam que o avião era pilotado por Enrique Fleitas. Agência EFE
O piloto, que teve 70% de seu corpo queimado e se encontra em tratamento em um hospital de Santa Cruz de la Sierra, foi identificado como Roque Junior Irala Brites, 29, residente em Ponta Porã (MS), cidade que fica na fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero. A informação é da Senad. O jornal boliviano "La Razón" afirma que o hospital para o qual o brasileiro foi transportado é o San Juan de Dios.
O órgão paraguaio informou que o outro tripulante declarado da aeronave é Enrique Fleitas. Homens que carregavam a droga em veículos fugiram quando a polícia se aproximou.
A Senad informou que o avião continha 123 Kg de cocaína e partiu do aeroporto de Assunção. O órgão não revelou se a aeronave foi diretamente para a Bolívia ou se tomou outro destino.
Paraguaio, o avião tem registro "ZP-TSD". e saiu do dia aeroporto internacional Silvio Pettirossi com destino declarado a um aeroporto do Departamento de Amambay, na fronteira com o Brasil.
O jornal "La Razón" afirma que o local do abate é uma fazenda chamada Guadalupe, que fica a cerca de 70 km da cidade de Santa Cruz e que o acidente ocorreu por volta das 10h de segunda-feira.
Segundo a agência Reuters, o avião era um Cessna. O acidente ocorreu quando a polícia interrompeu o transporte da cocaína no leste da Província boliviana de Santa Cruz, segundo declarações do coronel Franz Lea Plaza, do esquadrão antinarcóticos, à Reuters.
Plaza afirma que os supostos traficantes atiraram contra a polícia, que revidou o ataque. O avião tentou fugir do local, mas foi atingido na decolagem, caiu e explodiu.
Os traficantes deixaram 122 kg de cocaína no local, segundo Plaza. Ele afirma que a polícia recuperou mais quatro quilos da carcaça do avião.
"Provavelmente havia muito mais cocaína que queimou no avião", disse Plaza.
Fonte: Folha ONline
Morre brasileiro que co-pilotava avião paraguaio abatido com droga na Bolívia
O brasileiro morreu após ser internado com 70% do corpo queimado em razão da explosão da aeronave que ajudava a pilotar. O monomotor, que estava cheio de cocaína, caiu após tiroteio entre policiais e traficantes
Um brasileiro morreu quando jatinho paraguaio cheio de cocaína que ele ajudava a pilotar foi abatido pela Polícia na Bolívia, confirmou hoje um promotor boliviano.
Roque Junior Irala Brites, de 29 anos, morreu na terça-feira no hospital San Juan de Dios em Santa Cruz de la Sierra. Ele fora internado na véspera com 70% do corpo queimado por causa da explosão da aeronave.
O monomotor conseguira decolar no meio do tiroteio entre policiais e um grupo de traficantes que carregavam a droga, mas logo em seguida caiu, matando imediatamente o piloto. O corpo de Brites ficou totalmente carbonizado.
O promotor Joadel Bravo disse à Efe que foi muito difícil para o hospital estadual atender o brasileiro devido à gravidade das queimaduras. Eram necessários medicamentos caros não disponíveis no hospital.
Antes de morrer, o brasileiro recebeu a visita de dois advogados, que disseram representar a família do co-piloto no Paraguai. No hospital, eles disseram que o defenderiam no processo penal que seria instaurado, disse a fonte. Na operação, foram apreendidos 123 quilos de cocaína.
Na segunda-feira, a Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) do Paraguai informou que Brites morava em Ponta Porã (MS), fronteira com a cidade paraguaia de Pedro Juan Caballero.
As autoridades bolivianas não identificaram o piloto que morreu, mas informações provenientes do Paraguai indicam que o avião era pilotado por Enrique Fleitas. Agência EFE