Segundo a imprensa desta segunda-feira, a polícia encontrou vestígios de sangue, presumivelmente da pequena Madeleine, numa parede do quarto ocupado pelo casal McCann, no apartamento do Ocean Club, em Lagos, de onde a menina desapareceu, no dia 3 de Maio
A hipótese de rapto perde força com a descoberta, pela Polícia Judiciária, de vestígios de sangue no quarto dos pais de Madeleine McCann. De acordo com o Jornal de Notícias desta segunda-feira, este novo dado nas investigações situa a morte da criança dentro do apartamento, mas não é certo para os investigadores que se tenha tratado de homicídio, apesar de, e de acordo com os elementos recolhidos pelos peritos forenses, alguém ter tentado limpar os referidos vestígios.
Os novos indícios podem levar PJ a interrogar de novo família e amigos da criança desaparecida, referem os jornais desta segunda-feira.
A Policia Judicária deu no domingo por terminadas as buscas que levou a cabo nos últimos dois dias na propriedade de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann. Mais de uma dezena de inspectores estiveram durante todo o dia na casa Liliana, onde o arguido reside com a mãe, de onde a maioria saiu pelas 15h45 horas, tendo os últimos homens abandonado o local cerca das 16h10, segundo a Lusa.
Fonte da PJ escusou-se a revelar os resultados das buscas, confirmando que o número de agentes envolvidos foi aumentando ao longo do dia.
LISBOA, 6 AGO (ANSA) - Cresce e ganha consistência uma nova pista sobre o destino de Madeleine McCann, a menina britânica de 4 anos desaparecida em 3 de maio num vilarejo turístico em Algarve, no sul de Portugal. Segundo os investigadores que trabalham no caso, ela pode ter sido morta num incidente na casa onde se hospedava com seus pais, e não seqüestrada, destacou hoje a imprensa portuguesa.
Segundo o jornal "Noticias de Oporto", teriam sido encontrados vestígios de sangue de uma pessoa numa parede do alojamento no complexo turístico "Ocean Club", na Praia da Luz, que poderiam ser de Maddie.
O jornal cita fontes da polícia e destaca que os investigadores não têm provas de que o caso se trata de homicídio, enquanto a morte, que teria acontecido no dia seguinte à denúncia de seu desaparecimento, poderia ter sido resultado de um incidente.
Nos últimos dias foram feitas investigações com cães adestrados para localizar corpos no jardim da casa de Robert Murat, o cidadão britânico suspeito desde o início de estar envolvido no desaparecimento da menina. As investigações ainda não tiveram êxito.
O jornal escreve ainda que os investigadores estão convencidos de que "o sangue pertence a Madeleine, mas esperam o resultado de uma análise mais profunda para confirmar ou descartar as suspeitas."
No momento, para a polícia, "está claro que a menina foi morta em seu quarto, mas ainda há muitas incógnitas sobre o destino do corpo." Apesar disso, a imprensa britânica publicou hoje que haveria um segundo suspeito no seqüestro da pequena Madeleine. (ANSA)
Os novos indícios podem levar PJ a interrogar de novo família e amigos da criança desaparecida, referem os jornais desta segunda-feira.
A Policia Judicária deu no domingo por terminadas as buscas que levou a cabo nos últimos dois dias na propriedade de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann. Mais de uma dezena de inspectores estiveram durante todo o dia na casa Liliana, onde o arguido reside com a mãe, de onde a maioria saiu pelas 15h45 horas, tendo os últimos homens abandonado o local cerca das 16h10, segundo a Lusa.
Fonte da PJ escusou-se a revelar os resultados das buscas, confirmando que o número de agentes envolvidos foi aumentando ao longo do dia.
LISBOA, 6 AGO (ANSA) - Cresce e ganha consistência uma nova pista sobre o destino de Madeleine McCann, a menina britânica de 4 anos desaparecida em 3 de maio num vilarejo turístico em Algarve, no sul de Portugal. Segundo os investigadores que trabalham no caso, ela pode ter sido morta num incidente na casa onde se hospedava com seus pais, e não seqüestrada, destacou hoje a imprensa portuguesa.
Segundo o jornal "Noticias de Oporto", teriam sido encontrados vestígios de sangue de uma pessoa numa parede do alojamento no complexo turístico "Ocean Club", na Praia da Luz, que poderiam ser de Maddie.
O jornal cita fontes da polícia e destaca que os investigadores não têm provas de que o caso se trata de homicídio, enquanto a morte, que teria acontecido no dia seguinte à denúncia de seu desaparecimento, poderia ter sido resultado de um incidente.
Nos últimos dias foram feitas investigações com cães adestrados para localizar corpos no jardim da casa de Robert Murat, o cidadão britânico suspeito desde o início de estar envolvido no desaparecimento da menina. As investigações ainda não tiveram êxito.
O jornal escreve ainda que os investigadores estão convencidos de que "o sangue pertence a Madeleine, mas esperam o resultado de uma análise mais profunda para confirmar ou descartar as suspeitas."
No momento, para a polícia, "está claro que a menina foi morta em seu quarto, mas ainda há muitas incógnitas sobre o destino do corpo." Apesar disso, a imprensa britânica publicou hoje que haveria um segundo suspeito no seqüestro da pequena Madeleine. (ANSA)
