Motivo foi a destruição parcial do CDP depois de 10 horas de rebelião
Dois presos morreram e e quase 20 ficaram feridos numa rebelião que durou dez horas, nesta sexta-feira (11), no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Ribeirão Preto.
Um dos presos, Alex Martins de Sene, de 27 anos, morreu ainda no CDP e Fábio Misael Silva, de 21 anos, morreu no pronto-socorro no início da manhã deste sábado, por volta de 5h. As causas das mortes ainda não estão esclarecidas.
A rebelião se iniciou às 13h30 e terminou por volta das às 23h20. Um agente penitenciário ficou refém e só foi resgatado no final pela tropa de choque da Polícia Militar.
De acordo com a enfermagem do pronto-socorro, outros 18 presos foram atendidos; alguns já foram liberados e outros foram transferidos para outros hospitais.
Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil disseram que, os motivos da rebelião foram maus tratos aos presos, superlotação, restrição à entrada de alimentos e atendimento médico, briga entre presos e arbitrariedades da direção. O CDP tem capacidade para 768 presos, mas abriga 1.100 homens.
As celas foram depredadas e os colchões foram queimados. Agora os presos terão de ficar em locais improvisados até a reforma do prédio.
Um dos presos, Alex Martins de Sene, de 27 anos, morreu ainda no CDP e Fábio Misael Silva, de 21 anos, morreu no pronto-socorro no início da manhã deste sábado, por volta de 5h. As causas das mortes ainda não estão esclarecidas.
A rebelião se iniciou às 13h30 e terminou por volta das às 23h20. Um agente penitenciário ficou refém e só foi resgatado no final pela tropa de choque da Polícia Militar.
De acordo com a enfermagem do pronto-socorro, outros 18 presos foram atendidos; alguns já foram liberados e outros foram transferidos para outros hospitais.
Representantes da Ordem dos Advogados do Brasil disseram que, os motivos da rebelião foram maus tratos aos presos, superlotação, restrição à entrada de alimentos e atendimento médico, briga entre presos e arbitrariedades da direção. O CDP tem capacidade para 768 presos, mas abriga 1.100 homens.
As celas foram depredadas e os colchões foram queimados. Agora os presos terão de ficar em locais improvisados até a reforma do prédio.