Google, Yahoo e Microsoft se unem pela liberdade de expressão online
Por Redação do IDG Now!
São Paulo - Gigantes da internet criam documento que se compromete a manter a privacidade de dados dos usuários para evitar censura.
O Google, o Yahoo e a Microsoft devem anunciar, nesta terça-feira (28/10), a criação de um documento que enumera princípios sobre como trabalhar em nações que restringem a liberdade de expressão, afirma o Wall Street Journal.
Um dos objetivos do acordo é combater as críticas de que os gigantes da internet colaboram na criação da censura nestes países.
Sob os novos princípios, que foram formulados durante dois anos, as empresas prometem proteger os dados pessoais dos usuários em quaisquer locais que tenham negócios e “interpretar e implementar rigorosamente as demandas governamentais que englobam a privacidade dos cidadãos”.
O novo código de conduta também se compromete a observar de perto as gravações de dados, evitando que as informações pessoais e a liberdade de expressão sejam colocadas em risco antes de lançar novos produtos em um país.
O plano ainda não recebeu retorno de empresas de internet da China, país que claramente tem um 'escudo dourado' de acesso à internet.
O documento foi lançado sob a entidade Global Network Initiative e envolveu grupos como o Human Rights First e o Comittee to Protect Journalists.
Um dos objetivos do acordo é combater as críticas de que os gigantes da internet colaboram na criação da censura nestes países.
Sob os novos princípios, que foram formulados durante dois anos, as empresas prometem proteger os dados pessoais dos usuários em quaisquer locais que tenham negócios e “interpretar e implementar rigorosamente as demandas governamentais que englobam a privacidade dos cidadãos”.
O novo código de conduta também se compromete a observar de perto as gravações de dados, evitando que as informações pessoais e a liberdade de expressão sejam colocadas em risco antes de lançar novos produtos em um país.
O plano ainda não recebeu retorno de empresas de internet da China, país que claramente tem um 'escudo dourado' de acesso à internet.
O documento foi lançado sob a entidade Global Network Initiative e envolveu grupos como o Human Rights First e o Comittee to Protect Journalists.