Nigeriano acusado de golpe está irregular no país
Ele é suspeito de aplicar o golpe do dólar preto em Barretos
EPTV Ribeirão
O nigeriano suspeito de aplicar o golpe do dólar preto em Barretos, na quarta-feira (22) da semana passada, está em situação irregular no Brasil. O pedido de estadia no país foi negado em Brasília. Ele ainda está na Polícia Federal de Ribeirão Preto.
Segundo a polícia, ele ofereceu às vitimas US$ 1,5 milhão em cédulas que teriam sido pintadas de preto para passar na alfândega. Para convencer os empresários, ele usava um reagente químico para tirar a tinta das notas verdadeiras, cerca de US$ 1,5 mil. A maioria do dinheiro era apenas papel preto. Ele pediu R$ 42 mil às vítimas para remover a tinta e fazer o negócio.
O nigeriano disse que, como falava português, estava apenas ajudando um amigo a fazer negócios no Brasil. Um dos nomes usado pelo suspeito é Nwokike Charles Obina.
O delegado da Polícia Federal Edson Geraldo de Souza, informou que o nigeriano ainda não foi notificado dessa decisão. A PF aguarda a conclusão do inquérito da Polícia Civil de Barretos para enviar à Brasília o encaminhamento para a expulsão do suspeito. Ele terá oito dias para deixar o país, após a notificação.
Ele é suspeito de aplicar o golpe do dólar preto em Barretos
EPTV Ribeirão
O nigeriano suspeito de aplicar o golpe do dólar preto em Barretos, na quarta-feira (22) da semana passada, está em situação irregular no Brasil. O pedido de estadia no país foi negado em Brasília. Ele ainda está na Polícia Federal de Ribeirão Preto.
Segundo a polícia, ele ofereceu às vitimas US$ 1,5 milhão em cédulas que teriam sido pintadas de preto para passar na alfândega. Para convencer os empresários, ele usava um reagente químico para tirar a tinta das notas verdadeiras, cerca de US$ 1,5 mil. A maioria do dinheiro era apenas papel preto. Ele pediu R$ 42 mil às vítimas para remover a tinta e fazer o negócio.
O nigeriano disse que, como falava português, estava apenas ajudando um amigo a fazer negócios no Brasil. Um dos nomes usado pelo suspeito é Nwokike Charles Obina.
O delegado da Polícia Federal Edson Geraldo de Souza, informou que o nigeriano ainda não foi notificado dessa decisão. A PF aguarda a conclusão do inquérito da Polícia Civil de Barretos para enviar à Brasília o encaminhamento para a expulsão do suspeito. Ele terá oito dias para deixar o país, após a notificação.