PR: mãe fumou crack com suspeito, diz polícia
Portal Terra
CURITIBA - A polícia do Paraná ouviu, pela segunda vez, Maura Bela Rosa e Mário Luiz de Castro, mãe e padrasto da menina Lavínia Rabech da Rosa, 9 anos, encontrada morta em casa no sábado, no bairro Atuba, em Curitiba. Segundo o delegado do 12º Distrito Policial, Rogério Martins de Castro, a mãe da menina consumia crack com Mariano Torres Ramos Martins, acusado de ser o assassino, na noite em que Lavínia foi morta.
- Foi confirmado que a mãe de Lavínia era usuária de crack. Ela costumava se drogar junto com Mariano na sua própria casa, geralmente dentro do banheiro. Mariano tinha livre acesso à residência, mesmo sem que ninguém estivesse lá - afirmou o delegado, que decidiu ouvir mãe e padrasto novamente devido a informações conflitantes nos depoimentos.
Foram ouvidos também três vizinhos. O depoimento de Martins está marcado para esta tarde.
Segundo a Secretaria de Segurança, a mãe e o padrasto contaram à polícia que, por volta das 19h de sábado, Castro saía de casa para ir a um bar e encontrou Martins no portão de sua casa.
Por volta das 20h, Martins foi visto por vizinhos entrando na casa, enquanto o padrasto da menina ainda estava no bar. De acordo com a polícia, Castro contou que chegou em casa bêbado, antes das 22h, e foi dormir na sala, como de costume.
Às 23h45, Castro relatou que acordou com gritos de sua mulher, que afirmava que havia alguém debaixo de sua cama, onde sempre dormiam ela e suas duas filhas.
Segundo o delegado Rogério, alguns detalhes do depoimento ainda não estão definidos e outras pessoas serão ouvidas para esclarecê-los.
- A mãe está muito perturbada e mal consegue falar. O padrasto não esteve na casa durante todo o tempo e, quando chegou, estava alcoolizado - disse.
Em seu primeiro depoimento, Maura contou para a polícia que estava dormindo em sua cama com Lavínia, por volta das 22h de sábado, quando acordou incomodada com a falta de espaço. A mãe da menina teria tentado acordá-la e nesse momento ouviu um gemido, constatando que Martins estava embaixo da cama.
Os dois afirmaram que tentaram pegá-lo, mas acabaram voltando para ver como estava a menina. Nesse momento, notaram que Lavínia estava gelada e a levaram para um posto de saúde, onde foi constatada sua morte.
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CURITIBA - A polícia do Paraná ouviu, pela segunda vez, Maura Bela Rosa e Mário Luiz de Castro, mãe e padrasto da menina Lavínia Rabech da Rosa, 9 anos, encontrada morta em casa no sábado, no bairro Atuba, em Curitiba. Segundo o delegado do 12º Distrito Policial, Rogério Martins de Castro, a mãe da menina consumia crack com Mariano Torres Ramos Martins, acusado de ser o assassino, na noite em que Lavínia foi morta.
- Foi confirmado que a mãe de Lavínia era usuária de crack. Ela costumava se drogar junto com Mariano na sua própria casa, geralmente dentro do banheiro. Mariano tinha livre acesso à residência, mesmo sem que ninguém estivesse lá - afirmou o delegado, que decidiu ouvir mãe e padrasto novamente devido a informações conflitantes nos depoimentos.
Foram ouvidos também três vizinhos. O depoimento de Martins está marcado para esta tarde.
Segundo a Secretaria de Segurança, a mãe e o padrasto contaram à polícia que, por volta das 19h de sábado, Castro saía de casa para ir a um bar e encontrou Martins no portão de sua casa.
Por volta das 20h, Martins foi visto por vizinhos entrando na casa, enquanto o padrasto da menina ainda estava no bar. De acordo com a polícia, Castro contou que chegou em casa bêbado, antes das 22h, e foi dormir na sala, como de costume.
Às 23h45, Castro relatou que acordou com gritos de sua mulher, que afirmava que havia alguém debaixo de sua cama, onde sempre dormiam ela e suas duas filhas.
Segundo o delegado Rogério, alguns detalhes do depoimento ainda não estão definidos e outras pessoas serão ouvidas para esclarecê-los.
- A mãe está muito perturbada e mal consegue falar. O padrasto não esteve na casa durante todo o tempo e, quando chegou, estava alcoolizado - disse.
Em seu primeiro depoimento, Maura contou para a polícia que estava dormindo em sua cama com Lavínia, por volta das 22h de sábado, quando acordou incomodada com a falta de espaço. A mãe da menina teria tentado acordá-la e nesse momento ouviu um gemido, constatando que Martins estava embaixo da cama.
Os dois afirmaram que tentaram pegá-lo, mas acabaram voltando para ver como estava a menina. Nesse momento, notaram que Lavínia estava gelada e a levaram para um posto de saúde, onde foi constatada sua morte.