Só acontece em Franca II

Só acontece em Franca
Conheça as estranhas histórias de Franca
Cidade de 320 mil habitantes alterna crimes violentos com casos bizarros que ganham projeção nacional.

Homem "estuprado" por cão é caso mais bizarro

Outro caso: dois investigadores tomavam chope em um restaurante da cidade na companhia de um foragido.
Cosmo Online

Vista geral da cidade de Franca onde acontecem casos bizarros
(Foto: Ângelo Pedigone/Diário da Franca)

Ocorrências absurdas têm ditado o noticiário policial da cidade, marcado por situações surpreendentes. Foi o caso de um garoto, então com 11 anos, que, levado à delegacia após invadir uma casa, aproveitou o descuido dos policiais e roubou uma viatura. Acabou apreendido somente 30 quilômetros distante ao quebrar o carro em uma estrada rural após intensa perseguição.

No ano passado um outro caso absurdo. Dois investigadores tomavam chope em um restaurante da cidade na companhia de um foragido. Abordados pela PM, alegaram desconhecer que seu companheiro fosse procurado, mas que o levariam então para a cadeia. No caminho resolveram passar na casa do foragido para que pegasse algumas roupas, ocasião em que ele fugiu.

Quem também esteve presente no noticiário foi a advogada Adriana Telline, acusada de roubar seus clientes em Franca. Após ser indiciada em vários inquéritos e ter sua prisão pedida pela polícia desapareceu. A última pista sobre seu paradeiro surgiu no Orkut, na Internet, dando a entender que estaria morando nos Emirados Árabes.

Um outro caso, este assustador, envolveu um gerente de fábrica que teve sua cabeça arrancada do corpo e jogada em um canavial no início do ano. E, mais recentemente, um outro caso perturbador.

Um estudante da Unesp, usando técnicas que aprendeu na internet, se matou na frente do computador colocando um saco plástico na cabeça.

Animal

Já quando o assunto é bizarrice dois casos chamam a atenção. Em um deles um homem foi flagrado transando com um muro. Isso mesmo. Ele teria furado um buraco na parede, onde colocou seu pênis. De lá ficava olhando para o quarto da vizinha e, ao mesmo tempo em que a observava, penetrava a parede. Ela acabou pegando-o em flagrante e o caso foi parar na polícia.

Também virou caso de polícia o pedreiro que chegou no hospital com um sangramento no ânus. Indagado pelas enfermeiras disse que todos os dias pela manhã, para cortar caminho saía de casa e atravessava um terreno próximo onde habitava um cão.

Naquele dia, durante a travessia sentiu uma dor de barriga e sem saída resolveu fazer suas necessidades ali mesmo no terreno. Ele alega que de repente sentiu o cão pular sobre suas costas e depois disso não sabe mais o que ocorreu, se lembrando apenas de ter visto o animal sobre seu corpo.

A versão acabou indo parar no boletim de ocorrência, que posteriormente virou objeto de arquivo. Mas uma veterinária especialista em comportamento animal garantiu que um cão não faz esse tipo de coisa, a não ser se for treinado.

Em janeiro de 2007, um dos casos de grande apelo emocional registrados na cidade. Maria Jerônima Campos se jogou em um córrego que tinha transbordado para salvar o filho Gabriel, então com 7 anos, que se afogava. Ele conseguiu, e as imagens correram o mundo. A foto ganhou o Prêmio Esso.