Skaf, Fiesp, avalia como positivo o pacote habitacional do governo
Pacote habitacional do governo contempla propostas da Fiesp
"A indústria da construção civil recebe com satisfação as medidas", avaliou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
O pacote habitacional, anunciado nesta quarta-feira (25), em Brasília, contém uma série de medidas que foram propostas recentemente pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
"A indústria da construção civil recebe com satisfação o pacote habitacional, está preparada para atender às demandas e comemora as reivindicações da Fiesp atendidas pelo governo federal", avaliou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
O plano habitacional do governo, chamado "Minha Casa Minha Vida", prevê investimentos de R$ 34 bilhões para a construção de um milhão de moradias.
A medida beneficia famílias com renda de até dez salários mínimos. A expectativa é de que 400 mil residências sejam destinadas com população, cuja renda seja de até três salários mínimos.
O diretor titular do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic), da Fiesp, José Carlos de Oliveira Lima, avaliou que o programa habitacional atende propostas apresentadas no 7º Construbusiness, evento promovido pela entidade, em dezembro do ano passado.
"A indústria de materiais, um dos elos da cadeia produtiva, atualmente registra 80% da sua capacidade de produção. Existe, portanto, condições para atender este desafio lançado ao setor", avaliou o diretor.
Propostas atendidas
Durante o 7º Construbusiness foram sugeridas as seguintes medidas, que constam no pacote anunciado nesta quinta-feira:
Fundo Garantidor, que representa a redução do risco do financiamento.
Desoneração fiscal e de custos cartoriais, cujo objetivo é diminuir e agilizar o preço para o registro de imóveis.
Regularização fundiária urbana, que será feita por Medida Provisória, criando um marco legal.
Redução do Regime Especial Tributário, que cai de 7% para 1%.
Menor burocracia para Licenciamento Ambiental de obras.
Renato Giusti, diretor titular adjunto do Deconcic, que participou da solenidade em Brasília, disse também estar otimista com as medidas. "Trata-se de um plano bem estruturado, em um momento em que o país necessita de uma retomada vigorosa do setor", concluiu.
Dados da Notícia
Empresa: FIESP
Fone: (11) 3549-4470
E-mail: rmatuck@fiesp.org.br
Ramal:
Fax: () -
Contato: Imprensa
Pacote habitacional do governo contempla propostas da Fiesp
"A indústria da construção civil recebe com satisfação as medidas", avaliou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
O pacote habitacional, anunciado nesta quarta-feira (25), em Brasília, contém uma série de medidas que foram propostas recentemente pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp).
"A indústria da construção civil recebe com satisfação o pacote habitacional, está preparada para atender às demandas e comemora as reivindicações da Fiesp atendidas pelo governo federal", avaliou Paulo Skaf, presidente da Fiesp e do Ciesp.
O plano habitacional do governo, chamado "Minha Casa Minha Vida", prevê investimentos de R$ 34 bilhões para a construção de um milhão de moradias.
A medida beneficia famílias com renda de até dez salários mínimos. A expectativa é de que 400 mil residências sejam destinadas com população, cuja renda seja de até três salários mínimos.
O diretor titular do Departamento da Indústria da Construção (Deconcic), da Fiesp, José Carlos de Oliveira Lima, avaliou que o programa habitacional atende propostas apresentadas no 7º Construbusiness, evento promovido pela entidade, em dezembro do ano passado.
"A indústria de materiais, um dos elos da cadeia produtiva, atualmente registra 80% da sua capacidade de produção. Existe, portanto, condições para atender este desafio lançado ao setor", avaliou o diretor.
Propostas atendidas
Durante o 7º Construbusiness foram sugeridas as seguintes medidas, que constam no pacote anunciado nesta quinta-feira:
Fundo Garantidor, que representa a redução do risco do financiamento.
Desoneração fiscal e de custos cartoriais, cujo objetivo é diminuir e agilizar o preço para o registro de imóveis.
Regularização fundiária urbana, que será feita por Medida Provisória, criando um marco legal.
Redução do Regime Especial Tributário, que cai de 7% para 1%.
Menor burocracia para Licenciamento Ambiental de obras.
Renato Giusti, diretor titular adjunto do Deconcic, que participou da solenidade em Brasília, disse também estar otimista com as medidas. "Trata-se de um plano bem estruturado, em um momento em que o país necessita de uma retomada vigorosa do setor", concluiu.
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