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Piloto faria treinamento de risco nos EUA em 2008

Piloto faria treinamento de risco nos EUA em 2008

De A Tribuna On-line


Em sua primeira aparição pública, o diretor comercial da empresa Reali Táxi Aéreo, Ricardo Gobbetti, disse nesta terça-feira que estava previsto apenas para o ano que vem o treinamento do piloto Paulo Roberto Montezuma em um simulador de situações de risco feito nos Estados Unidos. O comandante pilotava o Learjet 35 que caiu no domingo sobre duas casas, matando oito pessoas em São Paulo.

"Ele não passou pelo simulador. Isso estava previsto no ano que vem", afirmou Gobbetti, durante coletiva em um hotel da Zona Sul de São Paulo. "Não foi exigido isso na época em que foi habilitado (como piloto)", completou. Apesar disso, o diretor comercial garantiu que Montezuma era um comandante "muito experiente", com 10 mil horas de vôo na carreira, metade delas pilotando modelos Learjet.

Segundo Gobbetti, a exigência para treinamento de emergência em simuladores nos Estados Unidos passou a existir no início do ano (o Brasil não teria o equipamento), na mesma época em que Montezuma foi contratado pela Reali (em janeiro). Informou também que os pilotos devem passar pelo simulador a cada dois anos.

O executivo afirmou que "o treinamento é necessário. Dá apoio nessas horas (situações de emergência no ar", mas não quis relacionar o acidente ao fato de o piloto não ter feito o treinamento no exterior.”

Gobetti reafirmou que o Learjet tinha 10 mil horas de vôo, disse que a aeronave estava em ordem e passou pela última manutenção entre 14 e 25 de outubro em Uberlândia (MG). As informações são do G1, da Globo.

A TRIBUNA ON LINE

BRA suspende operação e demite 1.100 empregados

SÃO PAULO (Reuters) - A companhia aérea BRA Transportes Aéreos, que enfrenta crise financeira, informou nesta terça-feira que pediu à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a suspensão temporária de todos os seus vôos a partir de quarta-feira. A empresa também anunciou a demissão de 1.100 pessoas, a totalidade de seus funcionários.

"A BRA está buscando um aporte financeiro junto a seus acionistas para que as operações se normatizem. Até então isso não foi concretizado, por isso ela está pedindo a interrupção dos vôos", informou a assessoria de imprensa da BRA, sem especificar que valor a empresa necessita.

O aviso prévio para todo o quadro de funcionários foi entregue nesta terça-feira, Dados anteriormente disponíveis informavam que a empresa tinha 800 empregados.

Em dezembro do ano passado, um grupo de investidores incluindo o Goldman Sachs e o Bank of America comprou 20 por cento da companhia aérea por valor não revelado.

A lista de sócios inclui ainda Darby BBVA Overseas Investments, Development Capital, Gávea Investment Fund, do ex-presidente do BC Armínio Fraga, HBK Investments e Millennium Global Investments.

Segundo dados da Anac de setembro, a empresa tinha 4,6 por cento do mercado doméstico, à frente da Ocean Air, que estava com 2,61 por cento.

A BRA faz em média 315 vôos por mês para 26 destinos nacionais e três internacionais. Fundada em agosto de 1999, operava apenas vôos charter (fretados) até o fim de 2005, quando tornou-se uma empresa regular.

CLIENTE DA EMBRAER

A frota atual da BRA é composta por dez aeronaves, todos Boeings, mas em junho a Embraer anunciou encomenda de até 40 aviões pela BRA. Procurada, a fabricante de aviões disse que comentaria sobre o status atual da encomenda.

Em agosto, o presidente da BRA, Humberto Folegatti, afirmou que a empresa pretendia abrir o capital e que esperava comprar até 100 aeronaves da Embraer em um prazo de cinco anos.

Em nota oficial, a companhia aérea orientou passageiros a não se dirigirem aos aeroportos ou lojas antes de entrar em contato com o telefone 11-3583-0122 para informações sobre reacomodação em outras companhias ou reembolso da passagem.

O site da empresa, que ficou inoperante no fim da tarde, voltou a funcionar com informações sobre venda de passagens online e com um link para uma notícia da suspensão das operações da companhia.

(Por Juliana Siqueira e Carmen Munari)

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Co-piloto de avião que caiu em SP superou câncer há cinco meses

Co-piloto de avião que caiu em SP superou câncer há cinco meses


MAURÍCIO SIMIONATO
da Agência Folha, em Piracicaba

O acidente com o Learjet da Reali Táxi Aéreo pôs fim a uma vida que recomeçava para o co-piloto Alberto Soares Júnior, 24. Ele havia se curado de um câncer na costela há cinco meses e estava com casamento marcado para abril de 2009.

O enterro ocorreu ontem, em Piracicaba (162 km de SP), sua cidade natal, no Cemitério Parque da Ressurreição. Havia cerca de 200 presentes e o caixão estava fechado. Segundo amigos e familiares, Soares Júnior herdara do pai, o piloto aposentado Alberto Soares, a paixão pela aviação. Já havia perdido um tio --irmão do pai-- nos anos 90 em um acidente aéreo.

O pai de Soares Júnior não falou com a imprensa ontem. "O sonho dele era ser piloto. Ele estudou muito para isso e estava muito feliz porque havia marcado o casamento para abril de 2009", disse, abalada, a mãe dele, Maria Aparecida Piazza Soares.

A tia Helena Piazza contou que Soares Júnior lutara desde jovem contra um câncer e que, há cinco meses, um exame constatou a cura da doença.

"Ele superou a doença com muita vontade de viver. Fez quimioterapia e perdeu os cabelos quando saía da adolescência. Vivia com muita paixão e estava sempre feliz. Faltavam poucas horas de vôo para ele se tornar um piloto", disse a tia.

Soares Júnior era co-piloto na Reali havia cerca de seis meses. A empresa, que, segundo a Anac, opera oito aviões, afirmou que o avião iria ao Rio buscar um passageiro, mas não informou o nome, alegando que existe um contrato de sigilo. A empresa foi certificada para operar em 2002 e é especializada em atendimentos médicos.

Não era a primeira vez que Soares Júnior voava para o Rio como co-piloto. No mesmo dia do acidente, fizera um vôo para lá pela manhã, segundo a tia. Vanderley de Lima, 70, pai da noiva do co-piloto, Ana Lúcia de Lima, disse ter conversado com ele na manhã de anteontem. "Conversamos sobre a fatalidade da queda de três helicópteros na semana passada em São Paulo."

Após acordar no domingo na casa da namorada, em Piracicaba, o casal pegou a mãe dele e os três foram de carro para São Paulo. "Estávamos [mãe e namorada] esperando ele chegar para sair à noite", disse a mãe.

Piloto

O velório do piloto do Learjet, Paulo Roberto Montezuma Firmino, reuniu ontem cerca de 50 pessoas, no cemitério e crematório Parque das Flores, em São José dos Campos (91 km de SP). A direção do cemitério informou que ele será cremado hoje, mas não confirmou o horário. Ontem, às 20h, uma missa seria celebrada no local.

Sua mulher, que mora em São José dos Campos com os dois filhos do casal, e os pais e os dois irmãos, que vivem em Brasília, não se manifestaram. O sogro Eduardo Claro disse que o genro "era um piloto com cerca de 20 anos de experiência que amava a profissão".

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u342985.shtml

Folha Online


Jato cai sobre casas após decolar do Campo de Marte: 8 mortos e 2 feridos(Fotos)


Entre os mortos estão piloto e co-piloto e seis parentes que moravam em imóvel atingido em cheio por avião

Em menos de três meses, os dois aeroportos de São Paulo tiveram os piores acidentes de sua história. Ontem foi a vez do Campo de Marte. Às 14h05, um jato executivo Learjet 35 que tinha acabado de decolar caiu sobre uma casa na Rua Bernardino de Sena, na Casa Verde, zona norte, deixando 8 mortos - incluindo os 2 tripulantes - e 2 feridos. Outras três casas foram interditadas e moradores viveram momentos de pânico em meio a fogo e fumaça, que lembraram o 17 de julho, em Congonhas, na zona sul, quando a queda de um Airbus A320 da TAM matou 199 pessoas.

A aeronave de prefixo PT-OVC, da empresa Reali Táxi Aéreo, tinha saído do Campo de Marte com destino ao Rio. Caiu a 800 metros da cabeceira da pista, atingindo em cheio a casa de número 118 da Bernardino de Sena, terreno que tinha um imóvel nos fundos. O piloto Paulo Roberto Montezuma Firmino, de 39 anos, e o co-piloto Alberto Soares Júnior, de 24, morreram na queda.

O médico Edimilson Mariano, de 35, que estava na sacada de seu apartamento, viu toda a cena. Disse que o procedimento de decolagem não foi o usual. “Normalmente, os aviões viram para a esquerda no sentido Marginal do Tietê, mas esse foi para a direita, embicou e de repente começou a cair.”

Lúcia Helena Rossetti, de 36 anos, uma assistente social que andava pela rua no momento da queda, também estranhou o comportamento do jato. “Ele veio balançando. Parecia que o piloto queria equilibrá-lo, mas, de repente, caiu com o bico para baixo em cima da casa.”

Mariano saiu correndo para ajudar as vítimas e foi um dos primeiros a chegar ao local - onde encontrou o caos. A residência da frente do terreno do 118, totalmente destruída, pertencia a Lina Oliveira Fernandes, de 75 anos. Lá viviam quatro gerações da família. Dois filhos da matriarca, Rosa e João. O marido de Rosa, Aires Fernandes, e dois filhos do casal, Ana Maria e Cláudia. O marido de Ana Maria, Lucas So, e o filho do casal, Luan Vitor, de apenas 10 meses.
Eles eram tidos como uma família feliz, benquista pelos vizinhos. Só dois parentes escaparam da tragédia: Cláudia, de 16 anos, portadora de autismo, que teve 30% do corpo queimado, e João, que não estava em casa na hora do acidente.

Outra sobrevivente era amiga de Cláudia, e tinha ido à casa brincar com a adolescente: Laís Gonçalves Coutinho Melo, de 11 anos, que sofreu lesões leves.
A família do imóvel dos fundos do terreno escapou por milagre. A dona de casa Rosa Maria Simões, de 43 anos, dificilmente sai da residência. Mas ontem, ela estava com dois dos cinco filhos num supermercado. “Mal tinha chegado lá e me ligaram dizendo que um avião tinha caído em casa. Saí correndo desesperada.”

“Ouvi um barulho muito próximo de avião e depois um grande barulho de batida”, disse Cristina Simões da Silva, de 19, filha de Rosa. Ela correu para o banheiro onde a irmã, Adriana, de 15, estava tomando banho e a enrolou na toalha. “Com socos e pontapés, consegui abrir a porta e saímos pelos fundos.”

A Defesa Civil do Município decidiu que serão demolidos dois dos quatro imóveis interditados após o acidente na Bernardino de Sena: as casas de número 118 e 104. Moradora dessa segunda residência, Marlene Alves Rocha, de 67, não parecia acreditar que teria de deixar a casa.

“Imagina, se minha casa estivesse mesmo destruída, não estaria aqui para conversar com vocês”, afirmou. Em seguida, mais resignada, admitiu: “A casa é o de menos.”

Os 12 desabrigados pela tragédia foram levados ontem à noite para o Hotel Íbis, próximo da Ponte da Casa Verde. O coordenador da Defesa Civil, Jair Paca de Lima, afirmou que os outros dois imóveis interditados (nos números 120 e 126) também podem ser derrubados.

Às 20h30, o Corpo de Bombeiros iniciou os trabalhos para a retirada da asa do Learjet, onde fica o tanque de combustível. Cerca de cem dos 1 mil litros do tanque já haviam sido retirados no início da noite. “A prioridade é evitar vazamentos e o risco de uma explosão”, disse o capitão Mauro Lopes. A estratégia dos bombeiros era tentar fazer uma espécie de rampa sobre os escombros para chegar até a asa sem correr o perigo de romper o tanque. Por precaução, foi cortada toda a energia elétrica da Bernardino de Sena.

O avô de Laís, Nelson Gonçalves da Silva, de 61 anos, criticou o atendimento no Hospital do Mandaqui. “Ela gritava de dor e mesmo assim a deixaram na prancha, amarrada, com o colete cervical. Fui reclamar e disseram que o médico estava em operação. Mas como podem deixar no corredor uma criança vítima de uma tragédia dessas? Não têm outros médicos, enfermeiros?”, reclamou Silva.

ANA CAROLINA MORENO, ARTHUR GUIMARÃES, CAMILLA RIGI, CHARLISE MORAIS, ELISA ESTRONIOLI, ETHIENNE JACINTHO, FABRÍCIO DE CASTRO, FERNANDA ARANDA, HUMBERTO MAIA JUNIOR, JOSMAR JOZINO, JOSÉ DACAUAZILIQUÁ, LILIAN PRIMI, MARCELA SPINOZA e MARICI CAPITELLI

Bombeiros agora procuram por pequenos fragmentos do Learjet

Bom Dia São Paulo
SÃO PAULO - O Corpo de Bombeiros deve retomar nesta manhã os trabalhos de busca de pequenos fragmentos do Learjet que caiu neste domingo na Casa Verde, na zona norte da capital. A aeronave atingiu uma casa na Rua Bernardino de Sena. Seis pessoas de uma mesma família e o piloto e co-piloto da aeronave morreram. Outras duas pessoas ficaram feridas.

Nesta madrugada, o Corpo de Bombeiros terminou o trabalho considerado mais 'pesado' nos imóveis atingidos. A asa da aeronave, que tinha combustível e poderia causar a explosão, foi retirada durante à noite. Uma das turbinas da aeronave foi o último grande fragmento a ser retirado.

Segundo o Capitão Mauro Lopes, porta-voz dos bombeiros, o trabalho da corporação no local do acidente deve terminar ainda hoje.

- Iremos apoiar nesta segunda-feira outros órgãos, como a Aeronáutica, no local. Buscaremos pequenos fragmentos da aeronave, que devem ser levados para o próprio quartel da Aeronáutica no Campo de Marte - diz.

As causas do acidente serão investigadas e, segundo a Aeronáutica, todos os destroços da aeronave podem ajudar nessa investigação.

http://extra.globo.com

Dona de avião que caiu abriga famílias de vítimas

Leia a íntegra do segundo comunicado divulgado pela empresa neste domingo:

"A Reali Táxi Aéreo informa que todos os parentes das vítimas do acidente ocorrido com a aeronave Learjet 35A, prefixo PT-OVC, estão sendo acomodados no hotel Ibis, localizado à rua Eduardo Viana, 163, na Barra Funda.

Reafirmamos que, a assistência às famílias está sendo realizada por profissionais experientes, preparados para fornecer apoio humanitário a todos os envolvidos, direta ou indiretamente na ocorrência. O telefone de contato é o 0800-770-7772."

Veja Fotos do acidente - G1



Bimotor cai sobre casas na rua Bernardino de Sena, na zona norte de São Paulo; veja mais fotos do acidente


Folha Online










http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/foto/0,,11863194-EX,00.jpg


Em Ribeirão, moradores reclamam de helicópteros na região do acidente

Nesta sexta-feira (2), curiosos buscavam peças no local do acidente.
Vizinhos se queixam do barulho e da baixa altitude, mas empresa nega.
Moradores da área onde um helicóptero caiu na tarde quinta-feira (1º) em Ribeirão Preto, a 314 km de São Paulo, reclamam da falta de segurança. Eles dizem que as aeronaves sobrevoam o local em baixa altitude e são usadas para treinamento durante a madrugada.

Na tarde de quinta-feira (1º), três helicópteros caíram em São Paulo em um intervalo de menos de duas horas - dois na Grande São Paulo e um em Ribeirão Preto (a 314 km da capital).

Em Ribeirão, o helicóptero de modelo Jet Ranger, com capacidade para cinco pessoas, caiu pouco depois de decolar de um heliponto. Ele transportava quatro pessoas e perdeu altura, caindo ao lado da Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira. O piloto e os três passageiros conseguiram sair antes que a aeronave se incendiasse.

A área onde ocorreu o acidente já foi liberada e, na manhã desta sexta-feira (2), pessoas estiveram no local tentando encontrar peças do helicóptero, como curiosidade ou até mesmo para tentar vendê-las.

A dona de casa Maria Fernandes, que mora próximo ao local do acidente, disse que viu quando o helicóptero pousou, fazendo muito barulho. “Ele fez um barulho enorme e já chegou com problema”, disse.

Quem mora ao lado do heliponto reclama do barulho provocado pelos helicópteros e do intenso movimento das aeronaves. “Esses helicópteros quase levam o telhado da gente, até mesmo de madrugada”, disse a empresária Nicélia Correia.

A dona-de-casa Leandra Bindo diz que os helicópteros passam em uma altura muito baixa. “Às vezes, às 3h, eles passam fazendo aulas. Então, fazem constantes exercícios de subida e descida. Ficamos muito preocupados, ainda mais depois do acidente”, afirmou.

O advogado Marcelo Ulian afirmou que a ABC Helicópetros não recebeu nenhuma reclamação de moradores, e que não acredita que os helicópteros sejam da empresa.
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Equipes de resgate acreditam que aventureiro Steve Fossett ainda esteja vivo

Washington, 9 set (EFE).- As equipes de resgate americanas continuaram hoje a busca pelo aventureiro Steve Fossett na região desértica e montanhosa do sudeste de Nevada, encorajados pela esperança de que o milionário, desaparecido desde a segunda-feira passada, ainda esteja vivo.

Por enquanto, a busca, que já entra em seu sexto dia, não esclareceu o possível paradeiro de Fossett, que decolou na segunda-feira, a bordo de um pequeno avião monomotor Citabria Super Decathlon.

A esperança de encontrar o aventureiro com vida impulsiona as equipes de resgate, mas alguns já começam a reconhecer que o fato de ainda restar milhares de metros quadrados por rastrear já está abalando os ânimos.

A busca, da qual participam 24 aviões e helicópteros, abrange uma região de cerca de 26 mil quilômetros quadrados, desde o sul de Reno (Nevada) até o sudeste da Califórnia.

Neste domingo, helicópteros da Guarda Nacional se uniram aos aviões da Patrulha Aérea Civil nas buscas.

Dois deles tinham como base o heliporto do magnata hoteleiro Barron Hilton, localizado em seu rancho "Flying M", de onde Fossett decolou na segunda-feira.

De acordo com a imprensa local, o próprio Hilton se ofereceu para proporcionar infra-estrutura logística às equipes de resgate.

Além da Patrulha Aérea Civil e da Guarda Nacional, participam dos trabalhos de busca pilotos particulares, dentre os quais muitos amigos de Fossett, que também fizeram do rancho de Hilton sua base de operação.

Fossett, famoso por suas proezas de aviação e por seus recordes de resistência física, não informou seu plano de vôo, e também não levou provisões para sobrevivência por um período prolongado.

As equipes de resgate não fixaram um limite para encontrar o multimilionário, que, segundo acreditam, poderia sobreviver durante cerca de duas semanas, caso encontre água e não tenha sofrido ferimentos graves. EFE cai gsa
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Avião faz pouso de emergência na Dinamarca

Um avião da companhia SAS, com 73 pessoas a bordo, se acidentou neste domingo no aeroporto dinamarquês de Aalborg quando realizava uma manobra de aterrissagem de emergência, sem que nenhum dos passageiros ou tripulantes tenha se ferido gravemente.

A SAS anunciou em um comunicado que um de seus aparelhos, um biturbo-hélice Dash 8-400 (Q400), que viajava entre Copenhague e Aalborg, teve de realizar uma aterrissagem de emergência depois que, na decolagem, os pilotos detectaram problemas no tem de aterrissagem.

Segundo imagens difundidas, no momento em que o aparelho toca a terra, o trem de pouso direito enverga, o avião se inclina e a hélice desse lado se choca com o chão. O avião saiu da pista e foi parar na grama.

Dos 69 passageiros, apenas 5 sofreram ferimentos leves.

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Média de acidentes aéreos foi ultrapassada 3,5 vezes

Victor R. Caivano/ap

Acidente com um avião da TAM, em Julho, no aeroporto de Congonhas, causou mais de 150 mortos

O Brasil registou no ano passado 3,5 vezes mais acidentes aéreos do que a média mundial e o controlo de tráfego compromete a segurança dos voos, revela um relatório da IATA (International Air Transport Association).

O relatório, divulgado ontem na Folha Online, refere que o Brasil teve, em 2006, uma média de 2,25 acidentes por milhão de percursos voados, enquanto a média mundial foi de 0,65 e na América Latina de 1,80.

"O número de incidentes reportados pelas empresas áreas confirma a percepção de que a situação do controlo de tráfego aéreo é instável, ineficiente e, de facto, compromete - a par de outras situações próprias de cada aeroporto - a segurança dos voos", salienta o documento da IATA.

Esta associação internacional de transporte aéreo prevê que a crise se prolongue e que o país possa sofrer impactos negativos em importantes sectores económicos, como é o caso do turismo e, em última análise, no relacionamento com o mundo.

A IATA, associação internacional de companhias aéreas sem fins lucrativos que reúne 244 membros, enviou o relatório sobre a situação do transporte aéreo no país para o Ministério da Defesa brasileiro, companhias e Sindicato Nacional das Empresas de Aviação (SNEA).

A IATA aponta como objectivos a curto prazo o aperfeiçoamento de infra-estruturas nos principais aeroportos e a criação de um plano para diminuir os problemas do controlo de tráfego aéreo.

De acordo com a Folha Online, o Ministério da Defesa brasileiro não comentou o relatório, estando a fazer o cruzamento dos dados com as suas próprias fontes.

Um dos piores acidentes aéreos registados no Brasil ocorreu em Setembro de 2006, quando um boeing da Gol chocou no ar com um jacto Legacy e caiu no estado de Mato Grosso, provocando a morte a 154 pessoas, entre as quais um português.

Já este ano, em Julho, um avião da TAM despenhou-se contra o prédio da empresa no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, matando mais de 150 pessoas, entre passageiros, tripulantes e funcionários da empresa, e em que morreu também um cidadão português.

Portugal - Aterrisagem forçada

Um avião de instrução (Chipmunk MK20) da Academia da Força Aérea Portuguesa (FAP), com dois tripulantes, realizou ontem à tarde, pelas 13H00, uma aterragem forçada, num descampado junto à localidade do Telhal, a cerca de 3 quilômetros da pista da Base Aérea de Sintra.

A aterragem de emergência verificou-se na sequência de uma paragem de motor, não havendo quaisquer danos a registar. A experiência do piloto-instrutor, contribuiu para evitar prejuízos para terceiros. O Chipmunk MK20, avião bilugar em tandem, de trem fixo, é utilizado para instrução elementar.
Portugal
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Pouso forçado de avião deixa dois feridos

Pouso forçado de avião deixa dois feridos

Um avião monomotor que ia de Belém para Santa Cruz do Arari, no norte do Pará, foi obrigado hoje a fazer um pouso forçado numa fazenda logo após decolar. O piloto Joaquim Calixto Neto teve escoriações e um corte no nariz. O passageiro Raimundo Tavares Filho fraturou o braço direito.
Os dois foram levados para o Hospital Belém, onde foram internados. Uma equipe do Corpo de Bombeiros esteve no local, isolando a área e impedindo a aproximação de curiosos. O combustível vazou e havia risco de explosão. Calixto Neto contou que a aeronave começou a apresentar problemas no motor logo após a decolagem. "A única alternativa foi descer e tentar pousar rapidamente", acrescentou o piloto.

Estadão
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Escapou de acidente de carro e morreu na queda do avião

Um avião de pequeno porte caiu, na tarde de domingo, na rodovia TO-010, no Tocantins. Cinco pessoas estavam na aeronave. Francilei da Silva, soldado da Polícia Militar do Pará, morreu no local. Neurisan Ribeiro da Fonseca está internado em estado grave no Hospital Geral de Palmas (HGP).

Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Tocantins, a queda do avião teria ocorrido por falta de combustível. O acidente aconteceu perto de uma fazenda, onde funciona um aeroclube. O piloto teria tentado pousar na pista do aeroclube, mas não conseguiu fazer a manobra.

A aeronave saiu de Santana do Araguaia (PA) e levava duas vítimas de acidente de carro, ocorrido no Pará. Eles buscavam atendimento médico no Tocantins.

Cleonice Brito e a enfermeira Rosênia Costa estavam no avião, que era pilotado por Mário de Bastos Silva. Todos passaram por exames no HGP e não correm risco de morrer.

Segundo informações da Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), a aeronave não fez contato com a torre de controle em Palmas durante o vôo. De acordo com o Corpo de Bombeiros, técnicos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no Tocantins, foram ao local para avaliar as condições do acidente e tomar as medidas cabíveis.

Autor: Agol Fonte: ANTONIO QUEIROZ
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Dois pilotos morrem após colisão em show aéreo polonês

Dois pilotos morreram depois de fazerem acrobacias em um show aéreo neste sábado, quando seus aviões colidiram frente a frente diante de milhares de espectadores.

Um fotógrafo da Reuters no local disse que a colisão aconteceu depois de uma formação de três aviões se espalhar e duas aeronaves se chocarem quando tentavam se reunir.

Os aviões despedaçados caíram em uma área arborizada no limite do campo aéreo, perto da cidade de Radom, no sul do país.

Pilotos de 15 países diferentes estão participando do show aéreo, que foi cancelado depois do acidente.

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Em voo oriundo de Telavive Serpentes clandestinas em avião da Ibéria


credito imagem: contraculturamente.blogspot

Duas pequenas serpentes levaram a que um avião da companhia espanhola Ibéria estivesse imobilizado mais de 24 horas no Aeroporto de Barajas, Madrid. Os dois répteis foram detectados a cair do porão da aeronave.
O avião, um Airbus 320, chegara de Telavive, Israel, na última sexta-feira e quando se procedia à descarga do porão, os trabalhadores avistaram as duas pequenas serpentes escapando-se já pela pista, nas imediações da aeronave. Uma delas foi esmagada pelo rodado de um veículo e a outra apanhada pelo pessoal do aeroporto.

Os dois répteis foram levados para o serviço veterinário do aeroporto e daí levados para as instalações do ‘Safari Parques’ de Madrid, para serem analisados.

Entretanto o avião foi fechado e posto de quarentena, durante uma meticulosa inspecção ao aparelho, nomeadamente nos porões, por pessoal especializado que concluiu não haver mais ‘passageiros clandestinos’ deste tipo.
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Airbus bate asa em hangar no aeroporto de Bangcoc

Kieran Doherty/Reuters (Folha SP)

imagem crédito: seekingalpha.com

Um superjumbo A380 da Airbus teve danos leves neste sábado após bater a ponta de sua asa contra um hangar no aeroporto de Suvarnabhumi em Bangcoc, informou a Thai Airways International.

A aeronave de dois andares e com 525 assentos, que transportava passageiros VIP, empresários e jornalistas, se preparava para decolar em direção à cidade de Chiang Mai, norte da Tailândia, para um vôo de demonstração.

Nenhum dos passageiros ficou ferido no acidente, mas o vôo foi atrasado durante cerca de uma hora para reparos, informou a jornalistas o presidente da Thai Airways, Aphinan Sumanaserani.

A companhia aérea encomendou seis dos novos aviões A380 à fabricante européia, que serão entregues a partir de 2009.

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