A página criada no início do mês para ajudar a encontrar a menina inglesa, desaparecida na Praia da Luz, no Algarve, excedeu os 100 milhões de acessos. Desde o seu lançamento a 9 de Maio, a página de internet criada para ajudar a encontrar Madeleine McCann, de quatro anos, atingiu mais de 100 milhões de visitas e recebeu milhares de mensagens de apoio de toda a Europa, dos Estados Unidos e da Austrália.
O caso do desaparecimento da menina inglesa de um quarto de um resort na Praia da Luz, no Algarve, comoveu a opinião pública mundial e está a ter fortes repercussões na Internet, um meio que tem sido utilizado para divulgar informação, vídeos promocionais e imagens de Madeleine.
Milhares de utilizadores descarregaram no site "FindMadeleine" o cartaz "Procura-se" e reenviaram o email em cadeia iniciado pela família McCann.
Citado pela Reuters, Calum MacRae, director da Infohost, empresa de informática escocesa responsável pela manutenção do site, revelou a sua admiração face ao número de pessoas que visitam a página diariamente. Só na passada quinta-feira, 17 de Maio, «tivemos 10 milhões de acessos entre as 10 e as 16 horas, o servidor simplesmente não aguentou» , sustentou.
Hábito antigo de alguns, moda nova para outros: a onda de apagar scraps no Orkut sempre foi um meio de manter a privacidade (e evitar brigas) sem chegar a ponto de precisar cometer Orkuticídio.
Porém, sempre há quem deseje realmente monitorar a vida dos outros. Por exemplo um namorado desconfiado com a namorada que apaga diariamente os scraps, é "obrigado" a acessar todo dia os recados da garota para descobrir que tem conversado com ela. E exatamente para esses curiosos é que surgiu o site Orkurioso.
O Orkusioso é uma maneira automatizada de eternizar scraps alheios. É necessário criar uma conta no serviço para utilizá-lo, porém não é necessário fornecer a senha do Orkut. Ele permite adicionar até 5 amigos para serem investigados, e de tempo em tempo o Orkusioso faz uma varredura dos scraps da pessoa, e os armazena em seu próprio banco de dados. Ou seja, caso o usuário apague rapidamente algum scrap, ele não será armazenado.
Sempre há quem tente unir privacidade e convívio no Orkut. Porém, privacidade parece ser uma palavra não conhecida pelos desenvolvedores do Orkut. Já passou da hora de criarem uma opção "Não exibir meus scraps a outros usuários", não acham?
Visite: Orkurioso Fonte: Os humanos do Orkut UNDERGOOGLE2
Em breve pronunciamento em Plenário, o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) requereu a intervenção do ministro da Justiça, Tarso Genro, para que a Polícia Federal divulgue de maneira igualitária as informações sobre os resultados das investigações da Operação Navalha. "Não é possível que um canal de TV se torne sócio da Polícia Federal na divulgação desses fatos", disse Crivella.
A reclamação de Crivella foi enfatizada pelo Jornal da Band, da Rede Bandeirantes, que mencionou vários casos em que a Rede Globo teria sido favorecida com informações privilegiadas e em primeira mão sobre operações policiais e investigações que supostamente seriam sigilosas.
O Jornal da Band relembrou o episódio da prisão do ex-prefeito Paulo Maluf e de seu filho Flávio, quando o repórter Cesar Tralli, da TV Globo, recebeu um colete da Polícia Federal e participou das diligências. A exclusividade concedida ao repórter César Tralli na prisão do filho do ex-prefeito de São Paulo, Flávio Maluf, foi muito criticada pelas outras emissoras e por advogados de defesa.
Há algum tempo, a Polícia Federal tem registrado operações com câmeras de vídeo. O material tem sido oferecido à imprensa. O senador - que é ligado à Igreja Universal, proprietária da Rede Record - criticou o fato de algumas imagens da Operação Navalha terem sido forcecidas à Rede Globo com exclusividade.
Embora já há algum tempo a "parceria" da PF com a Globo venha sendo criticada pelas demais emissoras, o ministro da Justiça, Tarso Genro, disse desconhecer qualquer favorecimento. Genro disse que somente se a questão fosse encaminhada por escrito ao Ministério da Justiça, por meio de uma representação.
Crivella disse que o Ministério da Justiça deve fornecer uma explicação sobre qual o critério usado para que a informação e as imagens fossem passadas com exclusividade a um veículo de comunicação.
Buenos Aires, 24 de Maio de 2007 - Durante a crise argentina, as empresas brasileiras agiram rápido e ganharam terreno enquanto a concorrência se paralisava, quebrava ou batia em retirada. Desde 2000 as mais de 100 empresas brasileiras investiram cerca de US$ 8 bilhões no país vizinho.
Há cinco anos, a Petrobras surpreendia o mercado com a compra da PeCom por US$ 1,125 bilhão mais a absorção de uma dívida reestruturada de US$ 1,6 bilhão. Foi o primeiro grande anúncio de aquisição de companhias argentinas por brasileiros. Depois seguiram-se AmBev (Quilmes), Camargo Corrêa (Loma Negra e proximamente Alpargatas), Friboi (Swift e outros frigoríficos) e Coteminas. Diferentemente dos anos 90, o investimento brasileiro dos últimos anosPetrobras, a maior parte foi para o setor industrial", diz Dante Sica, o economista que durante a crise foi secretário da Indústria e do Comércio e agora dirige a consultora Abeceb, especializada na relação com o Brasil. dedicou-se à produção local. "Com exceção da
Músicos lendários em campanha de conhecida marca de botas.
Kurt Cobain (Nirvana), Sid Vicious (Sex Pistols), Joe Strummer (The Clash) e Joey Ramone (The Ramones) protagonizam uma campanha publicitária das botas Doc Martens. Os quatro lendários e falecidos músicos, e quatro dos nomes mais importantes da história do rock mundial, aparecem como anjos no céu, calçados com as famosas botas.
As imagens têm permissão de utilização apenas no Reino Unido, por isso provavelmente a campanha não chegará aos outdoors portugueses. Segundo o responsável pela campanha, «Queríamos passar a ideia que as botas Dr. Martens são feitas para durar e descobrimos que estes quatro idolatrados músicos as usavam (...) Mostrando-os a usá-las ainda no céu foi uma forma de dramatizar a duração das botas de forma perfeita. As imagens parecem bastante icónicas».
foto: F.L.PITON Briga pelo poder entre cinco sindicatos patronais pode fazer com que 350 condomínios de Ribeirão Preto tenham que desembolsar um total de R$ 5 milhões de encargos trabalhistas. São 600 ações movidas visando o ressarcimento de diferença salarial não paga entre os anos de 2000 e de 2005. A disputa judicial teve início em março de 2000 quando o Sindicato dos Condomínios e Edifícios de Ribeirão Preto (Sincon) teve seu registro de funcionamento anulado pela Justiça Federal e perdeu para o Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário da Região de Ribeirão Preto (Semirrp) o direito de representar os condomínios. Com a divisão política da classe patronal, vários condomínios optaram por seguir os acordos coletivos firmados somente pelo Semirrp. Em 2005 o Semirrp sofreu golpe semelhante com uma decisão judicial, agora da 2ª Vara do Trabalho de Ribeirão Preto, através do processo 2.158/05, que retirou seu direito de representar os proprietários de imóveis em condomínios, passando a missão ao Sindicato do Turismo e Hospitalidade de RP (Sindtur), que atualmente é o representante dos condôminos. Outros dois sindicatos, o de Condomínios do Estado de SP, com sede em Americana, e o Sindicato dos Síndicos e Sub-Síndicos de RP, também tentam conseguir uma fatia desse mercado. Com isso, o processo já está na Justiça Trabalhista em Campinas e poderá ser julgado a qualquer momento. Pelos cálculos do advogado Paulo Peres, do Sindicato dos Empregados em Condomínios e Edifícios de RP, “é difícil precisar o valor total que será imposto pela Justiça Trabalhista, mas é a conseqüência desse entrave que se torna uma bomba-relógio para os condôminos”, alega Peres.
“Quem responde pela dívida é o condômino” Hoje, em Ribeirão Preto, existem pelo menos 1.300 condomínios regularizados e com tendência a crescer. Para o presidente do Sindtur, Agnaldo Rodrigues, a reivindicação dos funcionários “é até justa”. Segundo ele, nos últimos seis anos foram feitas “convenções coletivas absurdas”, onde alguns pagavam o piso estipulado e outros seguiam apenas a base de salário mínimo. “Não posso defender condomínios que passaram a perna nos funcionários”, justifica Rodrigues. “O problema de tudo isso é que quem responde pela dívida são os condôminos”, lamentou.
Corrida Ele vê a chamada ‘corrida maluca’ em busca do poder entre os representantes de condomínios, como uma busca pela promoção pessoal. “Não existe o sentimento de trabalho cooperativo e acaba nisso” comentou. Rodrigues mostrou que o problema de condomínios é muito sério na cidade. Citou que dos 1.300 de RP, pelo menos 60% estão inadimplentes com o sindicato, que cobra R$ 30,00 por mês de cada um. Anualmente o Sindtur movimenta aproximadamente R$ 150 mil em receitas próprias.
O Assai Atacadista, um dos maiores distribuidores de gêneros alimentícios do país, inaugurará nesta quinta-feira (24 de maio), às 11h, uma loja em Ribeirão Preto, a primeira na região nordeste paulista e a 14ª da rede. A nova unidade teve um investimento de R$ 12 milhões e gerou 500 empregos diretos e indiretos. Instalada na avenida Castelo Branco, no Distrito Industrial da Lagoinha, possui 20 mil m2 de área total, sendo 4 mil m2 somente para a área de vendas, e 28 check-outs.
Segundo o diretor-comercial da empresa, Antonio Payá Toro, a filial de Ribeirão Preto comercializará todos os produtos encontrados nas demais unidades do grupo. "Esta é uma de nossas maiores lojas, e 95% dos itens serão entregues pelos fornecedores diretamente na cidade. Além disso, também temos importante participação de fornecedores locais em nosso mix de produtos. O restante, especificamente parte dos produtos importados, serão transferidos de nosso próprio depósito, na capital", comenta.
De acordo com o diretor-geral do Assai, Luiz Fumikazu Kogachi, a cidade foi escolhida por se tratar de um dos maiores pólos do Estado de São Paulo e ter uma população superior a 500 mil habitantes. "Ribeirão Preto tem bom poder aquisitivo, alto nível socioeducacional e conta com municípios importantes em um raio de 80 km. Além disso, oferece todas as condições para desenvolvermos nossa atividade com garra, dedicação e respeito à população da região", explica Kogachi.
O Assai não faz distinção entre empresas ou consumidores finais, nem exige filiação ou cobrança de inscrição e anuidade. Todos podem comprar nas lojas do grupo, independentemente do volume de compras. "Os consumidores de Ribeirão Preto e região que nos visitarem serão muito bem-vindos e recebidos com atenção e cordialidade", diz o diretor-geral.
A loja de Ribeirão Preto será a 14ª do grupo, que já possui unidades em São Paulo (seis), Guarulhos (duas), Santos, Osasco, São Bernardo do Campo, Jundiaí e Sorocaba. Todas operam com um sistema de auto-serviço. A empresa ainda conta com uma equipe de venda externa que presta atendimento direto aos clientes que optam por esta modalidade de compra. Outras três lojas devem ser inauguradas até dezembro. A previsão de vendas para 2007 está estimada em R$ 1,3 bilhão, somando-se as unidades já existentes e as futuras inaugurações.
Responsabilidade Social
A filial do Assai na cidade apoiará a Fundação do Hospital do Câncer de Ribeirão Preto (SOBECan), revertendo a ela parte do dinheiro arrecadado com a venda de sacolinhas para o empacotamento de produtos. "Esta é uma ação inédita no grupo. As sacolinhas serão comercializadas por um preço simbólico para auxiliar a SOBECan", afirma o gerente de marketing do Assai, Marcelo Lameiras.
Histórico
O Assai Atacadista foi fundado em 1974, em São Paulo, e atende restaurantes, pizzarias, pastelarias, padarias, cantinas escolares, buffets, lanchonetes, bares, hotéis, supermercados, lojas de conveniência e outros tipos de negócios, realizando, inclusive, vendas para consumidores. A expressiva participação do Assai Atacadista no mercado pode ser medida pelos mais de 35 mil m2 de área de vendas, 270 check-outs, 11.500 itens comercializados em cada uma das lojas, média mensal de 1,2 milhão de transações realizadas nos caixas e mais de 3 mil empregos diretos gerados em toda a rede. COSMO ON LINE
Uma agência de marketing descobriu como entender e impactar o público jovem. Em comum, a disposição e a vontade de crescer e conquistar espaço. A Namosca é pioneira em pensar e se especializar neste target. E a tradição fica por aí, pois para atingir um público sofisticado e antenado com as novidades é preciso estar sempre atento e monitorando os interesses destes jovens, sem esquecer do planejamento das grandes corporação.
Desde 2003 no mercado, a Namosca conquistou clientes como AmBev, Souza Cruz, L'Oreal, Johnson&Johnson e Motorola. O diferencial daagência é a abordagem do público, como explica Alfredo Motta, Sócio-Diretor da empresa em entrevista ao Mundo do Marketing. “Em vez de se especializar em ferramentas a gente decidiu investir em gente”, ressalta.
Ele conta que a Namosca nasceu com uma proposta inédita de oferecer variedade ao mercado através de ações de marketing para o público jovem. Naquela época não existiam iniciativas semelhantes e a agência conseguiu se diferenciar por este expertise ao oferecer opções eficazes de comunicação. Os resultados não tardaram a chegar, mas foi preciso construir credibilidade e importância para o mercado. “Coube a nós o ônus e o bônus de ser líder”, reconhece Motta ao falar dos investimentos voltados à apresentação da emprsa e dos objetivos no mercado.
Perfil e diferenciais Hoje isso faz parte do DNA da empresa. No entanto, todas as conquistas foram construídas com muito trabalho. A agência oferece serviços de Inteligência e Consultoria, Soluções Comerciais, Comunicação e Ativação. Tudo isso permeado por muita pesquisa. Para conhecer e se relacionar com o público jovem, a empresa dispensa a intuição e, antes de investir numa nova estratégia, se aprofunda no público-alvo com estudos quantitativos e qualitativos. As ferramentas incluem grupos de discussão, monitoramento de mercado e network de informação.
Mas a estratégia não pára por aí. Para se manter informada, a agência tem mosqueteiros, ou seja, observadores das tendências jovens em várias tribos, como o surf, a cena eletrônica, esportiva, entre outros. A partir daí, a Namosca oferece soluções de relacionamento, com posicionamento de marca e estratégias de comunicação, como ponto de venda, campanhas (TV e rádio, mídia impressa, buzz marketing, mobile, Orkut, You Tube) e ações promocionais em feiras, eventos, entre outros.
Case e perspectivas A marca Skol, da AmBev, é cliente da agência há quatro anos. Em 2003 a empresa se encontrava em dificuldades com o público de idade entre 18 e 25 anos. Por ser mais cara, a cerveja ficava de fora dos eventos e acabava sendo esquecida pelo público jovem. O market share chegava ao alarmante índice de 0 para 100.
A Namosca atuou na estratégia da marca neste que é apontado como um case por Alfredo Motta. A agência negociou com as faculdades, promoveu ações de merchandising e experiência, além de relacionamento. Hoje há carteira de estudante, eventos voltados para o público e botecos universitários com a marca.
O sucesso desta estratégia é reflexo do sucesso da agência. Em 2007, a empresa já contratou 11 pessoas e prevê mais crescimento. O segredo, para Motta, está no que a empresa construiu. “Ninguém conhece o jovem melhor que a gente”, conclui. Acesse www.agencianamosca.com.br
Marca realiza evento que desvenda mistérios do maior ARG já realizado no Brasil, seguida de uma festa de confraternização.
O Guaraná Antarctica realizará, nesse sábado, o encerramento do seu ARG (Alternate Reality Game). Durante o evento, será revelado aos jogadores o desfecho da misteriosa história, seguido de uma grande festa de confraternização, que será realizada na Casa das Caldeiras, em São Paulo. O evento vai contar com a presença dos participantes do jogo, além de personalidades que vão conferir o final do mistério.
O maior Alternate Reality Game já feito no Brasil misturou realidade e ficção e se espalhou em dezenas de meios de comunicação: revistas, embalagens, sites, vídeos, cinema, cartazes, manifestações nas ruas, caças ao tesouro e até uma recompensa para quem achasse garrafas antigas de Guaraná Antarctica enterradas por cidades em todo o país.
Toda a história começou com o desaparecimento de Miro Bittencourt, um funcionário da AmBev, que descobriu documentos comprometedores que, mais tarde, teriam sido roubados por pessoas ligadas a Arkhos Biotech, uma multinacional de biotecnologia que declarava a intenção de transformar a Amazônia numa reserva sob controle privado.
Ao todo, foram mais de quatro meses de ação, em que milhares de jogadores tentaram desvendar este grande segredo que acabou confundindo até um senador da República, que chegou a fazer um discurso contra a Arkhos Biotech. Em março, uma manifestação contra a privatização da Amazônia e a tal empresa também marcou a visita de George W. Bush ao Brasil. A iniciativa gerou repercussão em vários veículos nacionais e internacionais.
Perfil do Guaraná Antarctica - O Guaraná Antarctica é o refrigerante líder absoluto no segmento guaraná, com 33% de participação de mercado no Brasil. É distribuído em cerca de 1 milhão de pontos-de-venda em todo o País. O Brasil é o terceiro maior mercado mundial de refrigerantes. Hoje o sabor guaraná é o quarto mais consumido no mundo. A marca Guaraná Antarctica está entre os 15 refrigerantes mais vendidos do planeta.
Perfil da AmBev - Detentora das marcas Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Guaraná Antarctica, Pepsi, a AmBev – Companhia de Bebidas das Américas é a maior indústria privada de bens de consumo da América Latina, onde emprega 23 mil funcionários. Duas de suas marcas de cerveja estão entre as dez mais consumidas do mundo: Skol, em terceiro lugar, e Brahma, comercializada em mais de 20 países, na sexta posição. A Companhia está presente em 14 países das Américas e integra a maior plataforma de produção e comercialização de cervejas do mundo desde a aliança global firmada com a Interbrew, atual InBev, em 2004.
A AmBev trabalha no presente, de olho no futuro. Como uma das dez maiores pagadoras de impostos do Brasil, entende que sua atuação deve ir além das obrigações legais e do compromisso com a qualidade. Desde sua criação, a Companhia desenvolve um Sistema de Gestão Ambiental que é referência no uso racional de água, no consumo de energias limpas e no reaproveitamento de resíduos industriais. A AmBev também é patrocinadora da Recicloteca, maior centro de informação sobre reciclagem da América Latina. Ainda no campo da Responsabilidade Corporativa, a empresa foi pioneira no lançamento, em 2001, do Programa AmBev de Consumo Responsável, um conjunto de iniciativas para conscientizar a população sobre os riscos do uso indevido de bebida alcoólica.