Jornal diz ter carta sobre paradeiro de Madeleine
Menina britância desapareceu em Portugal no dia 3 de maio
O jornal holandês “De Telegraaf” informa na edição desta quarta-feira (13) que recebeu uma carta anônima com a localização de onde estaria o corpo de Madeleine McCann, a menina britânica desaparecida no início de maio em Portugal.Esta carta é semelhante à recebida ano passado com as indicações praticamente exatas de onde seriam encontrados, no fim de junho, os corpos das meninas belgas Stacey e Nathalie, acrescenta o “De Telegraaf”, maior jornal do país.
A mesma foi entregue à polícia de Amsterdã, que a qualificou de "importante", segundo o jornal, e deve ser enviada aos investigadores portugueses.
Madeleine MacCann, quatro anos, desapareceu no dia 3 de maio quando dormia ao lado dos irmãos gêmeos de dois anos no quarto de um hotel em Praia da Luz, enquanto seus pais jantavam em um restaurante a 50 metros de distância.
A polícia portuguesa, que considera como mais provável a hipótese de seqüestro, interrogou mais de 100 pessoas desde o desaparecimento de Maddie.
Um britânico, Robert Murat, que vive nas imediações do complexo hoteleiro de onde desapareceu a criança, está sendo investigado desde 15 de maio.
Madeleine foi sequestrada por quadrilha de pedófilos, diz detetive
Da Agência Ansa
Londres - Madeleine McCann, a menina britânica de quatro anos desaparecida desde 3 de maio passado em Portugal, foi seqüestrada por um criminoso de uma quadrilha de pedófilos chamado "O Francês".
Segundo informa hoje o tablóide inglês The Sun, que cita o jornalista e detetive espanhol Antonio Toscano, Maddy foi seqüestrada pela quadrilha, que rapta menores para entregá-los a pedófilos milionários da Europa.
O jornalista investigativo contou ao Sun que está "100% certo" de que o misterioso criminoso está por trás do desaparecimento de Madeleine.
No entanto, Toscano disse que seus esforços para dar informações à polícia espanhola sofreram um duro golpe, já que os agentes ainda não o entrevistaram.
Segundo o jornalista, que trabalhava para o jornal espanhol El Mundo e também desempenha a atividade de detetive particular, Maddy "continua viva" e foi seqüestrada "para satisfazer as necessidades de milionários pedófilos".
A técnica de "O Francês" é seqüestrar crianças por até dois meses e depois entregá-las aos clientes, depois de receber pagamentos de até US$ 400 mil.
Toscano, 36 anos, e que mora em Sevilha, declarou estar "absolutamente certo" do nome da pessoa que seqüestrou Madeleine. "É um pedófilo condenado, conhecido nos círculos de pedófilos. Eu já o vi duas vezes enquanto investigava uma rede de pedofilia", afirmou o repórter ao The Sun.
"Madeleine não é a primeira criança que é seqüestrada depois de ordens, mas não acredito que já a tenha entregado a seu cliente. Ele mantém as crianças escondidas por dois meses, antes de entregá-las, creio que ela esteja viva", afirmou.
Toscano contou ter recebido um telefonema no qual se informava que "O Francês" tinha sido visto em Sevilha uma semana antes do desaparecimento da criança, e teria dito que "ia ver amigos em Algarve", local onde a menina foi seqüestrada. "Sei que ele não tinha nenhum amigo em Algarve e dias depois Madeleine desapareceu. Desde essa ligação, outros contatos me confirmaram as suspeitas. O fato de ela ter desaparecido sem provas também aponta a ele".
Toscano, que já desvendou 14 seqüestros de crianças, ofereceu ajudar os McCann de graça para encontrar a menina. Um porta-voz do casal afirmou que o jornalista já entrou em contato com eles e com a polícia portuguesa.
"Em todo momento, Toscano se negou a dar o nome do suspeito. Isso foi um tanto frustrante como potencialmente danoso para Gerry e Kate (McCann)", afirmou a porta-voz.
O cardiologista Gerry, 39 anos, e sua mulher Kate, uma médica de 38 anos, ambos do condado de Leicestershire, retornaram ontem à Praia da Luz do Marrocos, para se reunir com seus dois filhos Sean e Amelie, de dois anos.
Turista que «viu» Maddie não foi contactada por autoridades
A turista norueguesa que afirma ter visto Madeleine num posto de abastecimento em Marraquexe dias após o desaparecimento ainda não foi contactada formalmente pelas autoridades portuguesas, revelou ontem o diário The Times.
A testemunha que diz ter visto a menina inglesa, quatro anos - que desapareceu há mais de um mês no Algarve - ainda não foi entrevistada pela polícia apesar de os detectives terem assegurado aos pais de Madeleine que investigaram o caso por completo.
Segundo o Times, Mari Oli teria visto uma menina loira vestida de pijama num posto de abastecimento de combustível na companhia de um homem a quem terá perguntado em inglês: «Já posso ver a minha mãe?».
Apesar de Mari Oli ter contactado as autoridades portuguesas, espanholas e britânicas, a turista norueguesa ainda não foi contactada nem prestou depoimento formal às autoridades, segundo o diário inglês.
De acordo com o jornal inglês, a polícia portuguesa admitiu na semana passada que ainda estava à espera das imagens captadas pelas câmaras de videovigilância do posto de abastecimento de combustível de Marraquexe.
«Estávamos convencidos de que eles [polícias] tinham colhido o depoimento da testemunha em detalhe, o que parece não ser o caso», disse ao Times uma fonte próxima da família McCann, referindo que «a polícia portuguesa queixou-se da falta de cooperação das autoridades marroquinas».
Os jornais Daily Mirror e o Telegraph relataram ontem a viajem do casal McCann a Marrocos onde receberam o apoio do governo marroquino.
Em Rabat, Gerry, o pai de Madeleine disse, segundo o Daily Mirror, suspeitar de que a menina tenha sido levada para Marrocos via Espanha porque a polícia fronteiriça só foi alertada para o desaparecimento 12 horas depois.
Rabat diz que não tem provas de que Madeleine tenha sido levada para Marrocos apesar do testemunho de uma turista europeia que afirma ter visto uma menina parecida com Maddie em Marraquexe, escreve o Daily Mirror.
O Telegraph destacou que mais de 100 crianças marroquinas empunhando cartazes com a fotografia de Maddie foram conhecer o casal McCann.
De acordo com o diário, o casal parecia estar mais feliz e a sorrir ao agradecer às crianças que os foram conhecer na capital marroquina.
A televisão Sky News destacou no seu site na Internet que os pais de Maddie acreditam que a menina está viva.
Em declarações à Sky News, o casal disse que vai dedicar-se agora aos dois filhos gémeos e retirar-se para reflectir sobre todos os acontecimentos.
«Queremos tirar um tempo para reflectir e para perceber como podemos ajudar nas investigações», disse Gerry McCann.
Madeleine McCann, de quatro anos, desapareceu há mais de um mês de um apartamento turístico na Praia da Luz, Lagos, onde dormia com os seus dois irmãos gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante próximo.
Mais de um mês de buscas no terreno, investigações da Judiciária e mais de 100 pessoas inquiridas, assim como várias conferências de imprensa tanto dos pais de Madeleine, como das autoridades, o único arguido neste caso é um cidadão inglês, Robert Murat, empresário a residir na Praia da Luz.
Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, viajaram até ao Vaticano, Holanda, Espanha, Alemanha e Marrocos para não deixarem esquecer o desaparecimento da filha.
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