Jovens tomam sol com chá de folha de figo e sofrem quimaduras

Ribeirão Preto
Após usarem como bronzeador um chá feito de folha de figo, duas jovens, de 15 e 22 anos, sofreram ontem queimaduras de segundo grau por todo o corpo. O fato aconteceu em Ribeirão Preto. As jovens foram levadas em estado grave para a Santa Casa de Pitangueiras, onde ficarão pelo menos mais uma semana. Uma delas precisou receber transfusão de sangue.

Texana negra e democrata vence Miss EUA

da Associated Press, em Las Vegas
A empresária Crystle Stewart, de Missouri City, no Estado americano do Texas, ganhou na noite de ontem o concurso Miss Estados Unidos.

Stewart dirige uma companhia de planejamento de festas e de discurso para motivação, ela também trabalha como modelo profissionalmente. A vencedora do concurso afirmou que pretende dedicar sua vida à filantropia internacional.

Eric Jamison/AP
Negra, Crystle Stewart se recusou a dizer se prefere Barack Obama ou Hillary Clinton

"Eu quero dizer às pessoas como definir um objetivo e atingi-lo", disse a vencedora.

A Miss EUA 2007, Rachel Smith, entregou à vencedora a coroa --e o direito de morar em um belo apartamento em Nova York-- no evento transmitido pela rede NBC, que ocorreu na cidade de Las Vegas, no Estado americano de Nevada.

Stewart também disse que estava ansiosa por viajar e disseminar sua mensagem de encorajamento a jovens mulheres. Ela também ressaltou o fato de que poucas negras foram eleitas Miss EUA na história do concurso.

Democrata, ela evitou dizer se preferia como candidato à Presidência dos EUA por seu partido o senador por Illinois Barack Obama, negro, ou a senadora por Nova York Hillary Clinton, mulher.

"Eu não sei, vamos ver. Fundamentalmente, eu sou uma democrata", disse Stewart.

China afirma que questão do Tibete não está relacionada aos direitos humanos

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Hu fez as declarações durante um encontro com o primeiro-ministro australiano, Kevin Rudd, em Sanya (sul da China), na ilha da Hainan, onde neste sábado aconteceu a reunião de cúpula econômica regional, o Fórum de Boao para Ásia.

O governante chinês aproveitou a ocasião para responder aos que, como Estados Unidos e França, pedem que Pequim dialogue com o líder espiritual dos tibetanos.

"A porta para o diálogo com o Dalai Lama continua aberta", afirmou Hu Jintao.

"Atualmente, os obstáculos para os contatos não vêm do nosso lado, e sim do lado do Dalai Lama", disse.

"Se o Dalai Lama deseja realmente um acordo, tem que demonstrar em suas ações. Se abandonar as atividades separatistas, os complôs estimulando a violência, seus projetos de sabotagem dos Jogos Olímpicos de Pequim, estamos dispostos a qualquer momento a seguir o contato e o diálogo", reiterou o presidente chinês.

O presidente americano, George W. Bush, insistiu durante a semana que China precisa dialogar com os representantes do Dalai Lama, em uma aparente concordância com as manifestações pró-Tibete durante o percurso mundial da tocha olímpica.

Hu Jintao também destacou, como outras autoridades chinesas haviam feito em ocasiões anteriores, que os distúrbios na capital tibetana, Lhassa, não foram "como alguns afirmaram 'manifestações pacíficas' nem 'atos não-violentos', e sim pura violência".

"Diante das ações violentas criminosas que violam gravemente os direitos humanos, perturbam gravemente a ordem e colocam gravemente em perigo os homens e os bens, nenhum governo responsável pode ficar sem fazer nada", afirmou.

A China acusa o líder espiritual, que vive exilado na Índia, de ter estimulado as manifestações em Lhassa, capital do Tibete, que começaram em 10 de março.

A viagem da tocha olímpica ao redor do planete prosseguiu neste sábado, com destino a Tanzânia, única etapa no continente africano.

A tocha desembarcará em Dar es Salaam, capital tanzaniana, à noite para um revezamento no domingo que foi consideravelmente reduzido.

O programa inicial consistia em um trajeto de 25 km, mas foi dimunuído para apenas cinco quilômetros.

Moda: geração sem marca


(BR Press) – Deu no suplemento de moda de primavera da revista Time: a nova tendência em estilo é a roupa e acessórios sem marca. No Japão, um fértil celeiro de cultura pós-moderna, a "no logo generation" já pode ser identificada. Não é o caso de apagar totalmente aquela imagem de hordas de japoneses atrás de suas Louis Vuitton na Galeries Lafayette, em Paris. "Marcas dizem cada vez mais sobre individualidade ao invés de logos", diz Kenji Ikeda, 33 anos, designer de bolsas que deixou a Givenchy para criar sua própria marca – sem etiqueta, diga-se –, em ascensão desde 2003.

"Ninguém precisa de grandes e brilhantes logos no que está usando para ser associado a luxo e status", acredita Jason Lee Coates, diretor da H3O, empresa de relações públicas em moda sediada em Tóquio. Usar produtos sem marca – aparente, pelo menos – e de extrema qualidade, segundo os "papas" do movimento sem logo, é o verdadeiro sinal de bom gosto e, claro, poder aquisitivo.

Mas será que esta tendência "no logo" não reflete simplesmente a rebeldia contra as marcas do "establishment" chique? Afinal, a indústria da moda sem etiqueta pode ser, apesar do trocadilho, mais elegante e individualizada. No entanto, não deixa de "significar" (de signo mesmo, a unidade essencial da semiótica) uma grife em termos de opção.

Um exemplo é a caveirinha da marca Mastermind Japan, que tem entre "usuários" Tom Cruise e Justin Timberlake, e que virou ícone "sem logo" e sinônimo de uma roupa de qualidade – e ética, já que resgata e valoriza o trabalho único, artesanal, numa sociedade de consumo em escala industrial.

Pastiche

Para o estilista japonês Masaaki Homma, 37 anos, criador da Mastermind Japan e uma espécie de Alexandre Herchcovitch nipônico, todavia, o futuro da moda é o pastiche, a cópia, a produção em massa. "Chegará o dia em que não será mais possível fazer roupas de qualidade porque somente a produção industrial vai sobreviver", diz, com ares apocalípcos.

Por quê? Porque, com o advento de produtos baratos chineses invadindo o mundo, produtos com qualidade e preço altos ficarão em quinto plano. Mesmo com essa visão, Homma resolveu ir na contra-mão dessa tendência e criar uma marca cuja produção tem um link direto com o artesanato, quando no Japão a febre eram roupas da marca Uniqlo, com peças a uma média de US$ 8,00.

Era 2001quando a Mastermind Japan começou a atrair olhos de seletos compradores. A idéia de Homma era produzir roupas com tecidos e acessórios feitos por artesãos – então, tratou logo de contratar três deles, cuja produção estava no ostracismo e que agora são louvados pelo marketing do estilista. Resultado: um cashmere feito à mão da marca chega a custar US$ 2 mil. O diferencial, além da qualidade, é que sua discreta caveirinha ainda não foi copiada.


Empresa japonesa apresenta roupa robô para idosos e deficientes físicos

http://www.japantimes.co.jp/images/photos2007/nn20070418f3a.jpgA imagem “http://d.yimg.com/br.yimg.com/pi/news/080411/ydownload_efe/i/ca-43c646e2d09152a6983a6eebe0af2fcd.jpeg?x=246&y=345&sig=58rW97HBPluXh1Z9Vj5I9A--” contém erros e não pode ser exibida.
Tóquio, 11 abr (EFE).- Uma empresa japonesa apresentou hoje em um evento espetacular em Tóquio uma espécie de roupa robô cujo objetivo é facilitar os movimentos de idosos e de deficientes físicos.
http://www.chip.com.tr/images/content/20070421164012.jpg

Quando o indivíduo coloca a roupa, chamada de Hal, vê sua força aumentar de forma considerável, o que faz o inventor Yoshiyuki Sankai afirmar que a mesma será muito útil para pessoas da terceira idade.

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A roupa robô, que parece algumas das invenções vistas nos mangás - histórias em quadrinhos japonesas -, também poderá ser usada em programas de reabilitação para pessoas com deficiências físicas.

Hal está equipado de vários sensores que percebem os movimentos do corpo, o que ajudaria seus usuários a executarem ações que não poderiam realizar por si mesmos.

O evento de apresentação, realizado na sede do Ministério de Ciência japonês, consistiu em uma demonstração das capacidades de Hal, fabricado pela empresa Cyberdyne.

Sankai convidou o secretário-geral do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia, Yoshitsugu Harada, a levantar com o braço esquerdo quantos sacos de arroz pudesse.

Harada disse basta já no segundo saco, pois cada um pesava dez quilos.

Posteriormente o professor Sankai colocou três pacotes no braço de uma pessoa que usava a roupa robô e que agüentou, sem esforço algum, uma carga de 30 quilos.

O Japão é um dos países nos quais a população se torna cada vez mais velha, por isto existe a expectativa de que o setor de serviços para a terceira idade viva em breve um grande florescimento. EFE fab/fal

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Rã sem pulmões intriga cientistas


JACARTA (AFP) - A descoberta, na Indonésia, de uma nova espécie de rã capaz de respirar sem pulmões poderá ajudar a desvendar novas questões sobre a evolução animal, explicou nesta sexta-feira o biólogo David Bickford, da Universidade Nacional de Cingapura.

A rã foi descoberta em agosto de 2007 na ilha de Bornéu. Sua dissecação demonstrou que ela podia respirar perfeitamente através da pele, explicou Bickford.

Inúmeras rãs respiram parcialmente pela pele, mas essa, batizada barbourula kalimantanensis, é a primeira a ter evoluído abandonando por completo os pulmões.

Essa característica se opõe ao curso habitual da evolução entendida atualmente, segundo a qual os animais desenvolveram os pulmões para passar da vida aquática ao ar livre, segundo Bickford.

"E aqui temos uma rã que inverteu a tendência, a contracorrente do saber tradicional que se tem sobre os milhões de anos da evolução", declarou o especialista.

A rã perdeu, supostamente, seus pulmões ao longo de milhões de anos com o objetivo de se adaptar as correntes frias e rápidas dos rios dos Bosques de Bornéu. A água fria contém mais oxigênio, argumentou Bickford.

Apenas outras três espécies de anfíbios, entre elas dois tipos de salamandras, são conhecidas por ter evoluído sem pulmões.

A rã sem pulmões de Bornéu tem uma aparência muito particular. "É como uma torta, praticamente plana", descreveu. "É bonita, da mesma foram que um buldogue é bonito. É uma dessas criaturas que de tão feias ficam lindas".

Dezenas de espécies animal e vegetal são descobertas no Bornéo todo o ano, uma das áreas mais ricas em diversidade.

Internautas não gostam de ter dados usados por sites, diz estudo

Por Lara Hertel

TORONTO (Reuters) - Muitas pessoas estão desconfortáveis com Web sites que criam conteúdos personalizados a partir de dados pessoais coletados dos internautas, de acordo com uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira.

"Há um fator arrepiante e um medo do desconhecido com os quais as pessoas não querem lidar", disse Michelle Warren, analista sênior do Info-Tech Research Group, no Canadá.

"A noção de que há uma questão de privacidade com relação às contas de email ainda é uma questão muito pessoal para alguns", acrescentou a analista.

Quase 60 por cento dos 2.513 entrevistados nos Estados Unidos em uma pesquisa da Harris Interactive disseram que não se sentiam confortáveis quando sites utilizam informações sobre suas atividades na Internet para personalizar conteúdo ou anúncios.

As conclusões do estudo podem abrir caminho para que gigantes da Internet passem a oferecer aos seus usuários mais benefícios tangíveis em troca da perda de sua privacidade, como descontos em ingressos de cinema ou na compra de eletrônicos, disse Alan Westin, da Columbia University, que ajudou a elaborar a pesquisa.

"Sistemas de busca gratuitos ou sites de redes sociais fazem parte do DNA do usuário de Internet e uma forma de amenizar a antipatia às ações de marketing é oferecer benefícios aos usuários", disse Westin em entrevista. Enquanto as barreiras da privacidade ainda não chegam a ponto de forçar os usuários de Internet a boicotar algumas aplicações, isso pode mudar na medida em que os internautas comecem a entender a extensão do uso de seus dados pessoais.

"O que acontece é que as pessoas repentinamente se dão conta de que já forneceram informações pessoais suficientes para compor uma campanha publicitária e o pessoal de marketing faz a transição da conveniência para a invasão", disse Colin McKay, do gabinete da Comissão de Privacidade do Canadá.

A pesquisa mostrou que os usuários mais jovens estão mais confortáveis com a distribuição de conteúdo personalizado, especialmente no grupo entre 18 e 43 anos, que lideram essa tendência.


Dólar sobe pela 1ª vez no mês e fecha a R$ 1,69


O mercado cambial doméstico rendeu-se hoje à piora do sentimento dos investidores sobre os Estados Unidos e subiu, após operar em queda nas oito sessões anteriores deste mês. Parte da correção resultou da piora da aversão a risco no mercado, que se refletiu na queda generalizada das bolsas de valores, recuo do dólar ante o euro e o iene e aumento da demanda por títulos do Tesouro dos EUA.

Outra parcela de pressão derivou de comentários de que o uma empresa nacional do setor de papel e celulose deve fazer na segunda-feira uma remessa financeira de cerca de US$ 1 bilhão, para honrar compromissos assumidos no exterior. Essa expectativa e a previsão de uma agenda rica em eventos e indicadores aqui e lá fora na próxima semana estimularam a alta da moeda americana em relação ao real.

O dólar comercial subiu 0,30% e terminou o dia a R$ 1,69. Na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), o dólar negociado à vista avançou 0,39%, para R$ 1,6905. Com a continuidade do fluxo cambial positivo, o giro financeiro total à vista aumentou 32%, para cerca de US$ 4,153 bilhões.

Desde cedo, o resultado ruim da General Electric no primeiro trimestre, a queda do índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan e o aumento dos preços de importação em março nos Estados Unidos elevaram as preocupações do mercado com o enfraquecimento da economia real americana em meio à pressão inflacionária. Como na próxima semana serão divulgados nos EUA dados relacionados à demanda no comércio e os índices de inflação no atacado e no varejo, os investidores ajustaram posições defensivas dado o temor de que os próximos dados reforcem a possibilidade de uma estagflação no país.

"Algumas tesourarias e investidores estrangeiros reduziram um pouco suas posições vendidas (de aposta de queda do dólar) diante do aumento da cautela com a economia americana", disse um operador.

No início da tarde, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou em Washington, que não acredita que o estabelecimento de controle para entrada de capital seja a solução para o Brasil, com objetivo de abrandar a valorização da moeda brasileira. O comentário foi feito em relação à ponderação do economista-chefe do Banco Mundial para América Latina e Caribe, Augusto de la Torre, que citou, nesta semana, o controle de capitais como uma opção para amenizar a valorização das moedas na região.


Lula brinca que não pôde nem conhecer bar na Holanda

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva encerrou o encontro com empresários holandeses e brasileiros, em Haia, lamentando não ter tido a oportunidade nem de "conhecer um bar na Holanda". "É o prejuízo de uma visita de Estado, porque é oficial. E quando tudo é oficial, a gente termina não conhecendo o país que a gente visitou", brincou o presidente, provocando risos da platéia.

Em seguida, ele participou do último compromisso oficial na Holanda, assistindo a um show de musica popular brasileira na Igreja Nova, que foi transformada em local de espetáculos. Após o show, Lula embarcará para Praga, capital da República Tcheca.



Governo pode 'oferecer cabeça' pelo vazamento do dossiê

Paralelamente à investigação da Polícia Federal, o Palácio do Planalto refaz o caminho das reuniões de fevereiro, das ordens e das pessoas que participaram da coleta de dados para o dossiê com dados sigilosos sobre gastos do governo Fernando Henrique Cardoso. O governo trabalha para saber se alguém de dentro do Planalto passou documentos para parlamentares da oposição e quer "oferecer uma cabeça", se for preciso, para proteger a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff.

A guerra deflagrada na Casa Civil para apurar o vazamento do dossiê está centrada em grupos que, no bastidor, são chamados de "turma do Dirceu" e "turma da Dilma". Referem-se a funcionários do ex-ministro José Dirceu (2003-2005), substituído na Casa Civil por Dilma, apontada como a preferida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para sua própria sucessão, em 2010.

Nesta semana, por motivos diversos, o foco das suspeitas concentrou-se sobre subordinados do secretário de Controle Interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, funcionário de carreira do Tribunal de Contas da União (TCU), que chegou ao governo Lula no primeiro mandato, em 2003, levado por Dirceu. A secretária-executiva de Dilma, Erenice Guerra, continua na berlinda por ter coordenado a coleta de dados para o dossiê e por ser a segunda no comando da Casa Civil.

À procura pelo responsável pela invasão dos computadores no Planalto, o governo refaz os passos de dois assessores da Secretaria de Controle Interno (Ciset) que trabalham com Aparecido: Humberto de Mendonça Gomes Jr. e Paulo Roberto Loureiro de Alencar. Aparecido já fez dobradinha com Waldomiro Diniz na assessoria do PT em investigações promovidas por CPIs do Congresso. Waldomiro, que como Aparecido foi levado para o Planalto por Dirceu, caiu em 2004 no escândalo da divulgação de um vídeo em que, segundo as investigações da época, cobrava propina.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Embarcação de guerra dos EUA dispara sinal de alerta a barco iraniano

Washington, 11 abr (EFE).- Uma embarcação patrulha dos Estados Unidos disparou hoje uma sinalização de alerta depois que um barco iraniano se aproximou até cerca de 200 metros de distância em águas do Golfo Pérsico, informou a Marinha de Guerra.

Porta-vozes da Marinha consultados por meios de comunicação americanos só indicaram que o incidente ocorreu na "zona central do Golfo, fora das águas territoriais iranianas".

Um oficial naval disse que três pequenos barcos iranianos se aproximaram da embarcação Typhoon, "de maneira provocativa".

Os oficiais se comunicaram com os barcos iranianos e dois deles se viraram, começando a se distanciar novamente, mas um se aproximou cerca de 200 metros (da embarcação americana), de onde se respondeu com o lançamento de um sinal de alerta.

"O barco iraniano virou e se afastou", acrescentou o informante, que considerou que não se tratou de um assunto grave.

O "Typhoon" é uma embarcação da classe Cyclone, de 53 metros de comprimento e 335 toneladas, com 35 tripulantes, e armado com metralhadoras, lança-granadas e seis mísseis Stinger. EFE


Lula convida investidores holandeses a participar do auge econômico do Brasil

Haia, 11 abr (EFE).- O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, encorajou hoje as empresas holandesas a participar do auge econômico vivido pelo país, tanto nos setores mais dinâmicos como no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), lançado por seu Governo em janeiro do ano passado.

"Investir no Brasil é um bom negócio", afirmou Lula em um discurso para empresários e investidores dos dois países, destacando que os dados da economia brasileira são representativos.

Lula, que concluirá em algumas horas sua visita de Estado no país, afirmou que o programa de desenvolvimento brasileiro "reserva um espaço" à participação holandesa.

Lembrou que o PAC, que tem o objetivo de garantir o desenvolvimento sustentável no Brasil, prevê investimentos de mais de US$ 270 bilhões, até 2010, em centenas de obras de infra-estrutura, saneamento, energia e transportes.

Lula chamou a atenção sobre os planos do Brasil de ampliar o potencial de portos marítimos, um setor no qual a Holanda possui grande experiência.

Também voltou a reiterar, como em outros momentos de sua visita de dois dias, o excelente momento econômico do Brasil, e mostrou sua confiança de que o país crescerá, em 2008, mais do que os 5,4% registrado em 2007 (o FMI prevê 4,8%, segundo a projeção divulgada na quarta-feira passada).

Lula declarou que o Brasil tem reservas de US$ 200 bilhões, enquanto as importações e as exportações alcançam cifras históricas, a inflação é baixa e o crédito aumenta.

O resultado é o aumento da produção e do consumo nos últimos 16 trimestres consecutivos, acrescentou.

"Temos sinais claros de estabilidade e de expansão", insistiu o presidente, que lembrou que desde que tomou posse do cargo, no início de 2003, foram criados 10 milhões de empregos e 20 milhões de pessoas saíram da pobreza absoluta no país.

Um dos executivos que assistiram aos debates de hoje, Ulisses da Silva, diretor-geral da petroquímica Braskem, destacou as perspectivas em bioetanol, já que o Brasil poderia exportá-lo à Holanda de modo que esse país seja "a porta" do biocombustíveis para a Europa.

Também destacou que a Holanda tem muita capacidade para investir em tecnologia, serviços e engenharia no Brasil. EFE mr/bf


Silvio Santos tira "Aqui Agora" do ar, diz Daniel Castro

O jornal "Aqui Agora", no ar desde o dia 3 de março, teve ontem provavelmente sua última edição. É possível que o jornal já não vá ao ar nesta sexta-feira.

A atração não está prevista na grade do SBT da semana que vem.

Divulgação
Grupo inicial de apresentadores do "Aqui Agora"; em um mês e uma semana de exibição, atração sofreu mudanças e agora é extinta
Grupo inicial de apresentadores do "Aqui Agora"; em um mês e uma semana de exibição, atração sofreu mudanças e agora é extinta

O motivo da extinção do programa é a relação custo benefício. Trata-se de um programa muito caro, que não atrai anunciantes suficientes e tampouco dá a audiência esperada.

Para Silvio Santos, o ideal é que o programa consiga oito pontos no Ibope, mas costuma ficar entre três e quatro. Ainda não há informações sobre o destino da produção.

Silvio Santos já havia dado um ultimato aos produtores do programa sobre a questão da audiência.

Sinais da extinção do "Aqui Agora" começaram a surgir ontem, com a notícia de que Analice Nicolau não estaria mais na atração.