CSI: Las Vegas
CSI: Crime Scene Investigation (15.ª temporada)
Episodio 5 Temporada 15
"Girls Gone Wilder (Garotas Mais Descontroladas)"
Morgan, Sidle e Finlay tentam relaxar em uma conferência forense quando um tiroteio em massa ocorre no local.
Episodio 6 Temporada 15
"Girls Gone Wilder (Garotas Mais Descontroladas)"
A equipe CSI fica frustada quando outra vítima surge e todas as evidências apontam para o Gig Harbor Killer.
Na continuação do caso do assassino do Porto Gig, Russell e sua equipe recebem a telefonema da vítima. Depois de descobrir a localização do prédio abandonado do assassino, Greg e Sara entram na sala vazia daquele prédio e recebem uma surpresa com armadilha de máquinas fotográficas.
Nos primeiros momentos do episódio vimos um flashback com novas informações sobre a primeira vez que DB e Finlay investigaram o Gig Harbo Killer e já neste início vimos informações importantes. Além da obsessão de Dan tivemos mais um elemento importante neste primeiro flashback.
Quando Finlay entrega sua arma pela primeira vez e explica para a policial que o tiro foi legítimo, a CSI comenta que possuía um mandato de busca, informação que rapidamente é desconsiderada, dando a entender que Jules provavelmente tinha um caso com o juiz. E, além disso, logo depois ouvimos Keri dizer para Dan que Finlay provavelmente tinha uma queda por Russel. Não que Sara e Morgan sejam mostradas como puritanas, mas até o momento vimos muito mais parceiros de Finlay do que das outras duas.
No início do episódio os CSI’s encontram a seguinte frase na parede: “Pessoas mentem, sigam a evidência”. Porém, já no final do episódio vemos Finlay dizer a Russel que eles também não podem seguir as evidências. Que impasse maior para uma equipe de CSI’s poderia existir senão essa informação de que não é possível seguir a evidência? Gig Harbor Killer foi e continua sendo capaz de fazer com que as evidências sejam interpretadas como ele deseja. Vimos o jogo entre o assassino, tratado como mente de crime, e os CSI’s que precisam descobrir como provar sua culpa.
Desde as câmeras deixadas como novo elemento da cena do crime com a constelação de virgem e a foto encontrada na cabeça da boneca que ocupava o lugar do caixão que deveria ser de Paul, tudo caminhava muito bem com o seu plano. Porém, vimos que o assassino não se desespera quando algo não sai como o esperado e rapidamente consegue modificar o plano para confundir os CSI’s. Quando Keri consegue fugir, o Gig Harbor Killer coloca outra peça do seu jogo em ação. Sabendo que seu esconderijo seria encontrado, ele deixa uma mulher presa no antigo hotel. Nunca imaginei que aquela personagem seria a dona do DNA masculino encontrado em vítimas anteriores do Gig Harbor Killer. E, além de ter sido um ótimo elemento para a trama dos assassinatos, ainda serviu para que a cena do flashback de Finlay se repetisse e vimos mais uma vez a CSI entregando sua arma.
De acordo com fontes do CSI Files, “The Twin Paradox” abre com um flashback de 2009. Depois que Finn atirou em Jared Briscoe ( Mark-Paul Gosselaar, como visto na estreia da temporada, "O Efeito CSI"), ela foi forçada a falar com um colega policial de Seattle como parte de uma investigação IA. A detetive Karen Park pede a Finn sua arma, e Finn sugere que ela pode devolvê-la - afinal, Finn fez a coisa certa. Ela atirou em Briscoe antes que ele pudesse matar DB. A detetive Park não está contestando esse fato, mas ela não entende por que Finn e DB estavam nas docas naquela noite sem reforços. Eles alegaram ter um mandado, mas não foram encontrados com nenhuma papelada. Finn diz que foram encontradas evidências suficientes do lado de fora do apartamento de Maya para provar que Briscoe estava perseguindo a filha de DB, o que era consistente com o comportamento do assassino de Gig Harbor. Finn diz que o juiz Vincent emitiu o mandado por telefone, o que não surpreende o detetive Park. Há mais nessa história, mas ela não elabora.
Atualmente, o investigador particular Daniel Shaw ( Mark Valley ) analisa o relatório de pessoas desaparecidas de Keri Torres, a parceira que ele veio encontrar em Vegas (“O Efeito CSI”). Agora, ele e Finn estão em Seattle para perseguir uma pista, e Finn espera que não seja um beco sem saída. Keri está desaparecida há seis semanas e Daniel está frustrado - se o assassino de Gig Harbor vai se livrar do corpo dela, por que ainda não o fez? Finn o lembra que Keri não se encaixa no perfil das vítimas de GHK, e se Paul Winthrop quiser limpar o nome de seu irmão gêmeo encenando outra cena de crime, ela não será sua vítima. Por enquanto, eles precisam se concentrar em se encontrar com Cynthia Hughes. O nome dela está na certidão de nascimento de Jared Briscoe, mas não há registro de uma irmã gêmea.
De volta a Vegas, Morgan corre para o escritório do DB. Uma chamada para o 911 veio três minutos atrás e Greg está tentando rastreá-la. A ligação começou com uma voz digitalmente alterada, dizendo à operadora que queria relatar um assassinato. A equipe reconhece aquela voz e pode ouvir os gritos torturados de uma mulher ao fundo. Ela está sendo assassinada agora, e eles precisam encontrá-la - e ao assassino - antes que seja tarde demais. Greg finalmente consegue um sucesso, o telefone pingando em uma torre de celular no norte de Las Vegas. Os policiais correm para o armazém no centro da cidade e entram, mas são recebidos pelas luzes piscantes de câmeras de 35 mm em tripés. Nick e Sara abrem caminho até a frente do grupo e descobrem outra cena de crime encenada. Existem linhas de trajetória, poças de sangue, marcadores de evidências, um arpão de pescador - mas nenhum corpo, mais uma vez. Os gritos torturados vêm de uma caixa de som instalada ao lado de um celular ativo. Sara pega o telefone e fala com a operadora do 911 do outro lado da linha enquanto Nick desliga o boombox. No silêncio, eles compartilham um olhar severo: parece que o Gig Harbor Killer atacou novamente.