Madeleine McCann

Perto de localizar o seqüestrador

EFE

Os detetives particulares que procuram a menina britânica Madeleine McCann, que desapareceu em Portugal em 3 de maio, têm certeza de que a criança está viva e estão perto de localizar o seqüestrador, afirma hoje o jornal "Sunday Mirror".

Em declarações publicadas hoje no jornal britânico, Francisco Marco - responsável da agência privada de investigadores Método 3, com sede na Espanha - disse que tem certeza de que a menor ainda está viva.

"Temos certeza de que (Madeleine) foi seqüestrada. Estamos muito, muito perto de encontrar o seqüestrador", afirmou Marco, contratado pelos pais da menina, Gerry e Kate McCann.

Marco acredita que Madeleine foi seqüestrada em uma operação cuidadosamente planejada, diz saber o local onde está e insiste em que sua empresa está perto de descobrir o que aconteceu com a criança.

No entanto, o responsável da Método 3 não quis dizer em que país Madeleine pode estar, mas os McCann sempre insistiram em que suspeitam que ela pode estar no Marrocos. Ele também não explicou por que ainda não pegou os seqüestradores.

O "Sunday Mirror" diz saber a identidade dos três suspeitos, mas decidiu não publicar os nomes para não prejudicar a investigação.

O porta-voz dos McCann, Clarence Mitchell, disse que a família está animada com esta informação, mas mantém a cautela, já que outras pistas não levaram ao paradeiro da menina.

Segundo Marco, uma mulher ofereceu novas informações, consideradas cruciais no caso.

Esta pessoa, cuja identidade não foi revelada, disse ter visto uma menina pequena parecida com Madeleine em uma caminhonete no centro de Portugal, dois dias depois de a menina britânica desaparecer de um centro de férias no Algarve, no sul de Portugal.

A criança - acrescenta o dominical - estava sentada junto com uma mulher dentro do veículo, enquanto um homem estava do lado de fora.

Esta testemunha conseguiu identificar a mulher de uma série de fotografias que os investigadores da Método 3 mostraram, já que essa mulher já estava vinculada ao caso "Maddie".

O homem visto perto da caminhonete tem descrição parecida com o suspeito que Jane Tanner, amiga dos McCann, disse ter visto na noite em que Madeleine desapareceu na Praia da Luz, no Algarve.

Segundo o "Sunday Mirror", um terceiro homem também estaria envolvido. Ele seria a pessoa que observou como os McCann cuidavam de seus filhos e os deixaram dormindo no quarto enquanto jantavam em um restaurante do complexo turístico.

Os McCann, que vivem em Rothley (centro da Inglaterra), contrataram Marco há dois meses.

Madeleine desapareceu do quarto onde dormia com os irmãos gêmeos de dois anos enquanto seus pais jantavam em um restaurante do centro de férias onde estavam.

Em setembro, a polícia portuguesa declarou os McCann suspeitos do desaparecimento de Madeleine, o que o casal negou categoricamente.



Mãe de Madeleine se recusa a passar pela 'máquina da verdade


Londres - Kate McCann, mãe da menina britânica Madeleine, que desapareceu no sul de Portugal no último dia 3 de maio, se negou a realizar o teste com a "máquina da verdade", apesar de ter aceitado fazer em setembro, junto com seu marido.

Don Cargill, presidente do British and European Polygraph Association, disse que os pais da Madeleine, Kate e Gerry McCann, exigem que uma série de condições impossíveis sejam cumpridas para que os dois realizem o teste.

"Kate disse que queria provar sua inocência, mas na realidade não se disponibilizou" a fazer o teste, disse Cargill.

Os pais da menina disseram através de um porta-voz, segundo um comunicado publicado pelo jornal Sunday Express, que não têm intenção de se submeterem a esse teste já que o sistema "não é admitido pela legislação portuguesa".

A menina Madeleine desapareceu dia 3 de maio no sul de Portugal, quando estava em seu quarto no complexo turístico de Ocean Club, na Praia da Luz, enquanto seus pais jantavam em um restaurante junto com um grupo de amigos.

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Amiga de mccann afirma ter visto homem levar Madeleine

Jane Tanner, amiga de Kate e Gerry McCann, afirma ter visto Maddie a ser levada do apartamento do The Ocean Club no dia do seu desaparecimento. Tanner faz parte do grupo de sete amigos que estava a jantar com o casal britânico no dia 3 de Maio.

Jane Tanner quebrou pela primeira vez o silêncio, afirmando que viu um homem a sair do apartamento com uma criança adormecida nos braços às 21.15, ou seja, 45 minutos antes de Madeleine ser dada como desaparecida, segundo revelou o Times 0nline.

A amiga do casal, que tinha ido ao quarto para ver como estava a sua própria criança, acrescentou ainda que está muito arrependida e com remorsos por não ter feito aquela associação na altura.

Os detectives querem voltar a entrevistar Jane Tanner e o seu companheiro, Russel O'Brien, para apurar algumas incoerências nos seus testemunhos sobre o que aconteceu no dia do desaparecimento. O Times adianta ainda que é possível que ambos sejam oficialmente considerados suspeitos no caso, garantindo à polícia a possibilidade de colocar questões incriminatórias, de modo a que esteja presente o seu advogado.

A amiga de 37 anos dos McCann voltou a repetir que fez tudo o que estava ao seu alcance para ajudar a polícia e afirmou que apenas decidiu falar primeiro com a imprensa para não ser chamada de "mentirosa e fantasiosa", segundo o mesmo jornal.

O Times adianta mesmo que Jane Tanner foi capaz de dar uma descrição pormenorizada do homem, apesar de apenas o ter visto de costas. As roupas do alegado raptor e as da criança que ele levava foram descritas em pormenor. O homem teria 1,70 metros e seria magro.

"Eu sei o que vi", afirmou Jane Tanner. "Acho que é importante as pessoas saberem o que eu vi, porque eu acredito que a Madeleine foi mesmo raptada." No mês passado, Kate e Gerry McCann mostraram os desenhos de um homem, elaborados por um especialista do FBI, que tiveram por base as discrições de Jane Tanner.

Polícia deixa de enviar evidências do caso Madeleine para análise em laboratório
A polícia portuguesa, que investiga o desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, deixou de enviar para análise em laboratório amostras coletadas na cama onde a criança dormia na noite em que foi vista pela última vez.

Segundo informou hoje o jornal luso "24 Horas", citando fontes de um laboratório forense português, os detetives perderam a possibilidade de encontrar fibras de roupas ou inclusive amostras de DNA do seqüestrador.

Essa fonte disse também que metade das evidências necessárias para determinar o que aconteceu a Madeleine não foi examinada. Apenas restos de pele da menina foram enviados ao laboratório forense, acrescentou.

"É óbvio que teria sido melhor se tivessem enviado os lençóis, fronhas, almofadas e inclusive o colchão", destacou a fonte. "Alguma pista importante poderia ter sido encontrada", afirmou.

A polícia portuguesa admitiu que toda a evidência forense de DNA foi contaminada porque o apartamento do complexo hoteleiro Ocean Club da Praia da Luz (no sul de Portugal), de onde desapareceu Madeleine, "se encheu de gente e não foi isolado imediatamente".

Ontem, o advogado inglês Anthony Bennett, de 60 anos, abriu na Justiça um processo contra os pais da menina, os médicos Kate e Gerry McCann, acusando-os por "negligência de menores".

Bennett defende que o casal deve ser condenado no Reino Unido por ter deixado seus três filhos sozinhos em um hotel de Portugal.

Segundo a versão de seus pais, Madeleine, de quatro anos, desapareceu na noite do dia 3 de maio quando dormia com seus dois irmãos, os gêmeos Sean e Amelie, de dois anos.

A polícia portuguesa, porém, trabalha com várias hipóteses de investigação, incluindo homicídio involuntário.

ALBUM MADDIE



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Expurgo no Ipea

Expurgo no Ipea

Pela primeira vez em mais de 40 anos um grupo de pesquisadores não-alinhados à política do governo foi demitido pela direção do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), agora subordinado ao Ministério Extraordinário de Assuntos Estratégicos, comandado pelo professor Roberto Mangabeira Unger. Ao determinar o afastamento dos economistas Fabio Giambiagi, Otávio Tourinho, Gervásio Castro de Rezende e Régis Bonelli, o recém-nomeado presidente da instituição, Márcio Pochmann, adotou uma linha de ação desconhecida até mesmo durante o período militar, quando os profissionais do Ipea puderam produzir e publicar numerosos trabalhos de crítica à política oficial.

Os dois primeiros são funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e estavam cedidos, havia alguns anos, ao Ipea. A nova direção do instituto decidiu não renovar seus contratos.

Com explicação semelhante, o governo da Venezuela promoveu o fechamento de um canal de televisão: apenas deixou de renovar sua concessão. É a democracia venezuelana, louvada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e agora adotada no Ipea como linha administrativa. Os novos problemas do instituto começaram quando o presidente da República o transferiu do Ministério do Planejamento para a área do ministro Mangabeira Unger.

Oficialmente, portanto, os dois economistas não estão sendo afastados por motivo ideológico, embora sejam conhecidos como críticos da política do governo. O caso mais notório é o de Fabio Giambiagi, nome familiar a quem acompanha os debates sobre política fiscal e previdência. Ele tem sido um defensor importante da contenção dos gastos públicos e foi um dos proponentes de uma política para equilíbrio total das contas governamentais. Tem-se notabilizado, também, por estudos a respeito da Previdência e pela defesa de uma nova reforma do sistema.

Bonelli e Rezende são aposentados, mas continuavam prestando serviços ao Ipea. São pesquisadores com respeitável produção, renome profissional e importante currículo de participação nos debates públicos. Foram convidados a sair, sob alegação de irregularidades em seus contratos.

Em entrevistas, Pochmann negou o expurgo e afirmou ser ele também um crítico da política econômica, mencionando seus ataques à política de juros. Mas essas críticas têm sido também as do ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do vice-presidente da República, José Alencar, membro do PRB e responsável pela indicação de Mangabeira Unger. É, portanto, uma crítica alinhada.

Choques eram esperados. Ao tomar posse, Márcio Pochmann defendeu num discurso o aumento do gasto público, necessário, segundo ele, para a superação do raquitismo estatal - como se não estivesse falando de um Estado balofo e perdulário. Pochmann tem defendido também o aumento de contratações, como se o inchaço da folha de pagamentos fosse o remédio para uma administração pública pesada, ineficiente e sujeita, desde o começo da gestão petista, ao aparelhamento político.

Em artigo recente, Pochmann comparou o moderno agronegócio brasileiro à agricultura colonial (quando a produção era extensiva, baseada na mão-de-obra escrava e exportada apenas para a metrópole). O artigo, uma defesa da intervenção estatal na produção de biocombustíveis, seria apenas cômico, se não fosse assinado pelo presidente de um dos mais importantes centros brasileiros de pesquisa.

O contraste entre o nível acadêmico de Pochmann e o dos quatro profissionais por ele descartados não é, no entanto, o dado mais importante. Relevante, acima de tudo, é o abandono de um padrão de liberdade de opinião mantido, até agora, em toda a história do Ipea, desde o período militar. Essa mudança marca não só a direção do Ipea, mas também o ministério dirigido pelo professor Mangabeira Unger e o Palácio do Planalto. Essa marca é ignóbil e identifica um estilo de gestão e de política.

Se Márcio Pochmann tomou a iniciativa de afastar os quatro economistas, carrega todo o peso da decisão infame. Se apenas cumpriu uma ordem, sem se revoltar e sem pedir demissão, tornou-se cúmplice de uma ação indesculpável. Esse ato escandaloso pode ser o começo da destruição de um dos últimos centros de excelência do governo brasileiro. Para o presidente Lula, admirador de Chávez, isso pode não fazer diferença. Mas é uma estranha marca no currículo de dois professores universitários, Unger e Pochmann.


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Marcio Pochmann


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Roberto Mangabeira Unger


Fabio Giambiagi


Gervásio Castro de Rezende


Luiz Inácio Lula da Silva

Restaurante que serve sobremesa mais cara do mundo tem moscas, ratos e baratas

NOVA YORK, EUA (AFP) - Um restaurante de Nova York, que na semana passada se vangloriou de servir a sobremesa mais cara do mundo, no valor de 25.000 dólares, teve suas portas fechadas nesta quinta-feira por ordem da vigilância sanitária da cidade, que detectou no local a presença de moscas, ratos e baratas.

O departamento de Saúde anunciou, em um comunicado, o fechamento do restaurante "Serendipity 3", do Upper East Side (nordeste de Manhattan), depois de duas inspeções realizadas em suas instalações num período de um mês.

"Ambas inspeções colocaram em evidência a presença de roedores e moscas", indicou o órgão.

"Na inspeção foram observados um rato vivo, excrementos de ratos em vários lugares do restaurante, moscas e mais de cem baratas vivas".

O restaurante havia convocado a imprensa na semana passada para promover um sorvete realizado com 28 variedades de cacau e 5 gramas de ouro comestível, um prato que, por seu preço exorbitante, entrou para o livro Guinness de recordes mundiais.


Inter manda Adriano ao Brasil para 'tratar a cabeça'

O calvário de Adriano na Inter de Milão ganhou mais um capítulo nesta sexta-feira. A medida pelo clube italiano, no entanto, não é uma novidade: o atacante foi liberado para vir ao Brasil em busca de melhora psicológica para voltar aos planos do técnico Roberto Mancini. A volta está marcada para as primeiras semanas de 2008.

No ano passado, os milaneses também deixaram o atacante permanecer alguns dias no Rio de Janeiro para se reencontrar com a boa forma física e, também, mentalmente. Desta vez, no entanto, as informações são de que o “retiro” do brasileiro não é para que ele volte bem à Internazionale, mas para poder definir o seu futuro após a abertura da janela de transferências na Europa em dezembro.

O ambiente para o Imperador é tão ruim que comentou-se na Itália que o camisa 7 da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006 voltaria para se tratar em uma clínica de recuperação na sua terra natal. Contudo, o boato foi negado pela assessoria do jogador, que descarta negociações com outros clubes e alega que Adriano não passará férias no Brasil, e que a Inter será informada de todas as atividades do atacante.

A passagem de Adriano por terras brasileiras é conseqüência da conversa de seu empresário, Gilmar Rinaldi, com a diretoria milanesa. E, mesmo com a negativa da assessoria, a saída do Imperador é dada como certa, seja por empréstimo ou venda em definitivo. Manchester City e West Ham, ambos da Inglaterra, despontam como principais candidatos para adquirir o ex-flamenguista.

A nova vinda para o Brasil é mais uma prova do declínio da carreira de Adriano desde o final de 2005. Após terminar a Copa das Confederações daquele ano com a seleção brasileira, em junho, como campeão, melhor jogador e artilheiro, o atacante era visto como esperança de gols no Mundial do ano seguinte.

No entanto, com problemas pessoais, marcou apenas três gols em 2006 antes da Copa e foi mal junto com seus companheiros, balançando as redes apenas uma vez. Na volta à Inter, o mau futebol continuou em sua rotina e os atritos com Roberto Mancini ficaram ainda mais freqüentes, além de conviver com severas críticas em relação a saídas noturnas.

Na pré-temporada para 2007/2008, Adriano admitiu em entrevista que estava lutando contra a dependência de bebidas alcoólicas e prometeu que este seria o seu ano. Logo de cara, porém, não esteve entre os 25 jogadores inscritos pela Inter para a Copa dos Campeões. No Italiano, fez apenas quatro jogos, marcando um gol, mas não foi nem relacionado nos últimos três jogos.
CORREIO WEB

Médica conclui que bebê nascido há um ano no interior não é anencéfalo

Segundo a pediatra Márcia Barcellos, tronco cerebral de Marcela realiza funções e ela interage com ambiente
Simone Iwasso e Fabiane Leite

Patrocínio Paulista
- Foi preciso quase um ano para esclarecer um diagnóstico bastante polêmico: Marcela de Jesus Ferreira não é um exemplo de bebê anencéfalo - fetos que não desenvolvem o cérebro e, por isso, têm uma condição incompatível com a vida fora do útero, sobrevivendo por algumas horas ou, no máximo, alguns meses. A afirmação foi feita ontem ao Estado por sua própria médica, a pediatra Márcia Beani Barcellos, que afirma que a menina "não tem anencefalia clássica", mas " outro tipo de anencefalia".

"Ela é um bebê sem encéfalo, essa região do cérebro dela está preenchida por líquido, mas não é um exemplo da anencefalia descrita na literatura médica porque ela, de alguma maneira, ainda interage com a mãe, interage com o ambiente, seu tronco cerebral realiza funções. Um caso clássico da má-formação não teria sobrevivido por tanto tempo ou estaria vegetando, o que não é o caso dela desde que nasceu", afirmou.

A primeira ressonância magnética com boa definição, feita somente anteontem, a seis dias do primeiro aniversário da menina, mostrou a presença de mesencéfalo, parte intermediária do cérebro que, para especialistas, é o principal indicativo ou prova de que o bebê não é um anencéfalo.

Além disso, Marcela tem a base do crânio formada, estrutura na parte de trás da cabeça (com pele e cabelos, inclusive), o que também são indícios de que não se trata de um caso de anencefalia. A parte de cima da cabeça da menina é recoberta por uma pele mais espessa e disforme, que se assemelha a uma bolha. Em bebês anencéfalos, não existe nenhum revestimento.

"Até que enfim reconheceram que não é anencefalia. Nos casos clássicos, o bebê nasce com estruturas do cérebro expostas, sem membrana, nada, o que impede que sobreviva. O diagnóstico foi uma atitude política, que não visou à informação adequada, mas atender a interesses da Igreja de dizer que é possível que um anencéfalo sobreviva e que não se deve fazer aborto", afirmou o coordenador do Programa de Medicina Fetal e Imunologia da Reprodução da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ricardo Barini. A reportagem não conseguiu encontrar um representante da Igreja ontem para comentar o caso e as declarações do médico.

Para Barini, tudo indica um outro tipo de má formação, a encefalocele (defeito no fechamento do crânio), associada a uma microcefalia, redução do tecido nervoso. "Ela não é anencéfala, tem parte do cérebro", concorda Francisco Mauad Filho, professor associado da Universidade de São Paulo (USP) que atua na área de medicina fetal. "Ela tem algo fazendo com que viva, porque um anencéfalo não iria viver. Só está vivendo porque tem algum tipo de estrutura", disse Osvaldo Coura Filho, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e especialista em gestação de alto risco.

DIAGNÓSTICO

Marcela nasceu em Patrocínio Paulista, no interior do Estado. Filha de um casal de agricultores, tem outras duas irmãs: uma de 15 e outra de 19. A mãe, Cacilda Galante Ferreira, de 36 anos, não poupa cuidados para com a filha.

É ela quem alimenta a menina pela sonda, coloca o capacete de oxigênio, dá banho, e, acima de tudo, tenta proteger do assédio de jornalistas, curiosos, religiosos e médicos. Mesmo assim, desde o nascimento Marcela foi adotada por grupos contrários ao aborto de fetos nessa condição, que a usaram como exemplo de sobrevivência após o nascimento. Ela já chegou a ser chamada de "anjo" e "milagre" por religiosos.

Barini já vinha apontando problemas no diagnóstico. Havia afirmado em juízo, em junho, que o caso de Marcela não era de anencefalia. Ele foi chamado a se manifestar como especialista em uma ação para que fosse autorizado o aborto a uma enfermeira de Campinas, grávida de uma criança com anomalia cromossômica incompatível com a vida e que poderia trazer riscos para a mãe. O Ministério Público de São Paulo havia pedido mais justificativas para o aborto, baseado na informação de que Marcela sobrevivia havia sete meses sem cérebro, o que protelou o procedimento.
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Flávia Alessandra diz ser bem resolvida sexualmente


Contrariando o pedido de Aguinaldo Silva, que escreveu no roteiro de "Duas Caras" que a primeira aparição da personagem Alzira, dançando, seria com glitter nos seios e tapa-sexo, a Globo decidiu que ela iria usar um biquíni. "Foi o máximo que chegou", disse uma funcionária da Globo sobre o figurino de Flávia Alessandra. As cenas sensuais da atriz --uma delas, aliás, está prevista para ir ao ar na quarta-- são a maior aposta para aumentar a audiência da novela. Mas, na noite de sábado, Flávia se descuidou e foi flagrada sem calcinha --nem tapa-sexo-- quando chegava à festa de aniversário do ator Reynaldo Gianecchini, no Rio de Janeiro. Com um vestido preto, a atriz mostrou o que não será visto na novela.
Folha Online




Sensualidade na barra

A erótica ‘pole dance’ toma conta de novelas



Na sexta-feira, em Duas caras, Alzira (Flávia Alessandra) vai fazer Geraldo Peixeiro (Wolf Maya) enfartar: não bastasse o fato de subir ao palco com um biquíni e os seios cobertos apenas por purpurina, a falsa enfermeira vai fazer uma dança que tem tudo para virar moda: a pole dance. Derivada de acrobacias circenses, essa coreografia para lá de sensual é feita em torno de uma barra – como aquelas de clubes de strip-tease. “Ela exige muita força e resistência. É um trabalho cardiovascular e isométrico também”, afirma Kitty do Rio, professora de pole dance. Em alguns países, como a China e os Estados Unidos, a dança já deixou as boates e virou moda nas academias. Agora, ela chega ao Brasil, coincidentemente, em duas novelas.

Além de Alzira e das dançarinas da uisqueria de Duas caras (Globo), a tímida Sofia (Juliana Barone) de Dance, dance, dance (Band) também vai mostrar seus talentos na barra, no próximo dia 26. “Ela trabalha no Glam como garçonete. Lá, tem pole dance, e uma das dançarinas sai. A dona do bar, então, pede que Sofia a substitua. Será algo sutil”, conta Juliana, que começou a praticar em julho. Ao contrário dela, Flávia Alessandra e as atrizes que interpretam dançarinas da uisqueria tiveram menos tempo para aprender. Há cerca de um mês e meio, começaram a ter aulas com a professora Alexandra Valença.

“Ficamos com as pernas roxas. Eu já tinha ouvido falar dessa dança, mas não imaginava que era tão difícil de praticar, tão bem estrurada”, conta Laura Proença, que vive a dançarina Vesga, companheira de Alzira na uisqueria Cincinatti. A professora Alexandra, pernambucana radicada em São Paulo há seis anos, confirma que as atrizes penaram para aprender. “Elas ficavam roxas, mesmo. A Flávia até chegou a machucar a costela, mas não foi nada grave. A dança exige muito preparo corporal”, conta a professora, que pratica pole dance há três anos. Apesar das dificuldades iniciais, Alexandra diz que as moças vão fazer bonito na cena que deve ir ao ar na sexta. “Ensaiamos a coreografia durante uma semana. Criei os movimentos com base no que ela aprendeu, mas tenho certeza de que os telespectadores vão ficar impressionados”, diz a atriz.

Outra especialista na arte, Kitty do Rio concorda que não é preciso muito tempo para aprender os movimentos básicos nem para usufruir dos benefícios da prática. “Qualquer mulher é capaz de fazer a pole dance. Depois que aprende os movimentos básicos, cada uma desenvolve a própria maneira de expressar a sensualidade na dança”, fala. A propósito, a sensualidade em questão, dizem as professoras, não está necessariamente ligada à prostituição. Para ambas, o fato de Alzira dançar em um bordel não deve reforçar o estereótipo. “A Alzira é uma dançarina. As pessoas associam a dança à prostituição, mas a idéia é mostrar a pole dance como uma atividade física que traz benefícios, uma arte”, diz Alexandra.

NAS BANCAS Flávia Alessandra: 'A mulher tem que ser despudorada na cama'
Em entrevista à revista 'Contigo!', atriz fala sobre sexo e confessa não ter nenhum tipo de tabu em relação ao tema
Do EGO, no Rio


Rodrigo Schmidt
AgNews
Flávia Alessandra diz ser bem resolvida sexualmente

Flávia Alessandrabuscar é uma mulher muito bem resolvida quando o assunto é sexo.



Em entrevista à revista "Contigo!", a atriz - que está casada há um ano com Otaviano Costabuscar - diz que faz o que tem vontade na cama.

"A gente não precisa trazer à tona o que faz entre quatro paredes. Mas acho que Nelson Rodrigues tinha razão quando dizia que toda mulher devia ser uma dama na rua e uma p... na cama".

E a atriz que faz o papel da stripper Alzira em "Duas Caras", ainda vai mais longe: "Toda mulher tem que ser despudorada na cama, se não for, o casal se trava, ainda mais hoje em dia que tudo é tão aberto. Mas sei que sou uma minoria. Na nossa sociedade, ainda deve ter muita mulher infeliz, que não sabe o que é gozar, que não tem fantasias realizadas".


EGO








Homem confessa assassinato de irmão gay de humorista da Globo

Claudio manoel: "Do fundo do meu coração, espero que você apodreça na prisão”.

O humorista do Casseta e Planeta, Cláudio Manuel, esteve de frente com o assassino do irmão na 7ª Delegacia de Sergipe e disse: "Do fundo do meu coração, espero que você apodreça na prisão”.

Sidclei Costa Silva, 23 anos, confessou o assassinato de Mauro José Mascarenhas Pimentel dos Santos, 46 anos, irmão de Cláudio Manoel ("Seu Creysson" do Casseta & Planeta), ocorrido na semana passada em Salvador. Ele foi preso na manhã de ontem, 13/11, em Aracaju.

Segundo a polícia, Silva teria conhecido a vítima na tarde, em 5/11.
Mauro foi encontrado morto a facadas no banheiro de seu apartamento, no bairro da Federação, horas depois de acertar um "programa” por R$50 com Sidclay, que acabara de conhecer em um restaurante do Porto da Barra.
O acusado roubou celular e outros pertences da vitima.

Cláudio Manoel admitiu que seu irmão foi imprudente ao levar um desconhecido para sua casa, mas advertiu que “não podemos responsabilizar a vítima por um crime monstruoso”.

Através das informações fornecidas por um amigo de Silva é que a polícia chegou ao suspeito.
Silva confessou o crime na casa de sua mãe, em Aracaju, Sergipe, alegando que a vítima o atacou primeiro e não pagou o valor acertado.

Silva tem antecedentes criminais por furto.

O homossexual José Mauro trabalhava como gerente de documentação e pesquisa do Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (Irdeb).


Mauro José Mascarenhas Pimentel dos Santos, irmão do humorista Cláudio Manoel
(Foto: UOL)

Paraná não aceita mudança na tabela e vai à Justiça

Paraná não aceita mudança na tabela e vai à Justiça
Jogos dos adversários na luta pelo rebaixamento foram adiados e os paranaenses se sentiram prejudicados

Nesta terça-feira a CBF transferiu os jogos Corinthians x Vasco e Atlético-MG x Goiás do dia 25 (domingo) para o dia 28 (quarta-feira), data que estava reservada para jogos da Copa Sul-Americana. Por conta da eliminação dos representantes brasileiros do torneio, a TV pediu e a entidade transferiu duas partidas para a data.

Tanto goianos quanto corintianos lutam para fugir do rebaixamento, assim como o Paraná, que teve o seu jogo mantido no domingo, dia 25. Se sentindo injustiçado, pois os rivais entrariam em campo sabendo do resultado do rival, o clube promete entrar na manhã desta quarta-feira com um mandato de segurança no qual pedirá a transferência do seu jogo para o mesmo dia e horário das partidas dos inimigos.

O Paraná Clube enfrenta o Santos na Vila Capanema. O jogo está marcado para o domingo, às 18h10. Na briga pelo rebaixamento, o Corinthians tem 43 pontos, o Goiás 42 e o Paraná 41.
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A massagista que ficou milionario no Google

A massagista milionária do Google

Google

Bonnie Brown, de 52 anos, era massagista do Google e se tornou milionária com opções de compra de ações da gigante da internet, segundo o New York Times (em inglês). Ela entrou na empresa quando havia somente 40 funcionários e saiu depois de cinco anos. Como acontece em outras companhias de tecnologia, os funcionários do Google recebem opções de compra, que permitem adquirir ações por um preço antigo, para depois vendê-las pela cotação atual, lucrando a diferença.

Os papéis do Google foram lançados a US$ 85 e, semana passada, chegaram a US$ 747, para depois caírem a US$ 664 na sexta-feira. Funcionários antigos, que entraram antes da abertura de capital, pagaram centavos por ação para exercer suas opções e Bonnie tinha direito a alguns milhares de papéis. Além de opções de compra, os funcionários do Google ganham cupons de massagem da empresa.

Na foto, acima, um restaurante na sede do Google.

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Veja abaixo reportagem original do New York Times

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Google Options Make Masseuse a Multimillionaire

SAN FRANCISCO, Nov. 11 — Bonnie Brown was fresh from a nasty divorce in 1999, living with her sister and uncertain of her future. On a lark, she answered an ad for an in-house masseuse at Google, then a Silicon Valley start-up with 40 employees. She was offered the part-time job, which started out at $450 a week but included a pile of Google stock options that she figured might never be worth a penny.

After five years of kneading engineers’ backs, Ms. Brown retired, cashing in most of her stock options, which were worth millions of dollars. To her delight, the shares she held onto have continued to balloon in value.

“I’m happy I saved enough stock for a rainy day, and lately it’s been pouring,” said Ms. Brown, 52, who now lives in a 3,000-square-foot house in Nevada, gets her own massages at least once a week and has a private Pilates instructor. She has traveled the world to oversee a charitable foundation she started with her Google wealth and has written a book, still unpublished, “Giigle: How I Got Lucky Massaging Google.”

When Google’s stock topped $700 a share last week before dropping back to $664 on Friday, outside shareholders were not the only ones smiling. According to documents filed on Wednesday with the Securities and Exchange Commission, Google employees and former employees are holding options they can cash in worth about $2.1 billion. In addition, current employees are sitting on stock and unvested options, or options they cannot immediately cash in, that together have a value of about $4.1 billion.

Although no one keeps an official count of Google millionaires, it is estimated that 1,000 people each have more than $5 million worth of Google shares from stock grants and stock options.

One founder, Larry Page, has stock worth $20 billion. The other, Sergey Brin, has slightly less, $19.6 billion, according to Equilar, an executive compensation research firm in Redwood Shores, Calif. Three Google senior vice presidents — David Drummond, the chief legal officer; Shona Brown, who runs business operations; and Jonathan Rosenberg, who oversees product management — together are holding $160 million worth of Google stock and options.

“This is a very rare phenomenon when one company so quickly becomes worth so much money,” said Peter Hero, senior adviser to the Silicon Valley Community Foundation, which works with individuals and corporations to support charitable organizations in the region. “During the boom times, there were lots of companies whose employees made a lot of money fast, like Yahoo and Netscape. But the scale didn’t approach Google.”

Indeed, Google has seemed to exist in its own microclimate, with its shares climbing even as other technology stocks have been buffeted by investor skittishness. The stock touched an all-time high of $747.24 on Tuesday before falling more than $83 a share during the week to close at $663.97 on Friday. But even after that sell-off, the stock has risen more than 44 percent, or $203 a share, this year.

The days are long gone when people like Ms. Brown were handed thousands of Google options with the exercise price, or the pre-determined price that employees would pay to buy the stock, set in pennies. Nearly half of the 16,000 employees now at Google have been there for a year or less, and their options have an average exercise price of more than $500. But those who started at the company a year ago, or even three months ago, are seeing their options soar in value.

Several Google employees interviewed for this article say they do not watch the dizzying climb of the company’s shares. When it comes to awareness of the stock price, they say, Google is different from other large high-tech companies where they have worked, like Microsoft, where the day’s stock price is a fixture on many people’s computer screens.

At Google, the sensibility is more nuanced, they say. “It isn’t considered ‘Googley’ to check the stock price,” said an engineer, using the Google jargon for what is acceptable in the company’s culture. As a result, there is a bold insistence, at least on the surface, that the stock price does not matter, said the engineer, who did not want to be named because it is considered unseemly to discuss the price.

Others admit that, when gathered around the espresso machine it is hard to avoid the topic of their sudden windfalls.

“It’s very clear that people are taking nicer vacations,” said one Google engineer, who asked not to be identified because it is also not Googley to talk about personal fortunes made at the company. “And one of the guys who works for me but has been there longer showed up at work in a really, really nice new car.”

The rise in Google’s stock is affecting the deepest reaches of the company. The number of options granted to new employees at Google usually depends on the position and the salary level at which the employee is hired, and the value is usually based on the price of the stock at the start of employment.

The average options grant for a new Google employee — or “Noogler” — who started in November 2006 was 685 shares at a price of roughly $475 a share. They also would have received, on average, 230 shares of stock outright that will vest over a number of years.

The Nooglers might not be talking about second homes in Aspen or personal jets, but they are talking about down payments on a first home, new cars and kitchen renovations. Internal online discussion groups about personal finance are closely read.

Google, like many Silicon Valley companies, gives each of its new employees stock options, as well as a smaller number of shares of Google stock, as a recruiting incentive.

The idea of employment at a place with such a high stock price is appealing, but it can also make the company less attractive to a new hire. Jordan Moncharmont, 21, a senior at Stanford University who was given stock options after he started working at Facebook part time, said Google’s high stock price can be a disincentive to a prospective hire as it translates to a high exercise price for options. “You’d have to spend a boatload of cash to exercise your options,” he said.

Mr. Moncharmont said he did not join Facebook to get rich, though he knows his Facebook options could make him wealthy someday.

When Ms. Brown left Google, the stock price had merely doubled from its initial offering price of $85. So Ms. Brown is glad she ignored the advice of her financial advisers and held onto a cache of stock.

As the stock continues to defy gravity, Ms. Brown, whose foundation has its assets in Google stock, can be more generous with her charity. “It seems that every time I give some away, it just keeps filling up again,” she said. “It’s like an overflowing pot.”

The wealth generated by options is giving a lot of people like Ms. Brown the freedom to leave and do whatever they like.

Ron Garret, an engineer who was Google’s 104th employee, worked there for a little more than a year, leaving in 2001. When he eventually sold all his stock, he became a venture capitalist and a philanthropist. He has also become a documentary filmmaker and is currently chronicling homelessness in Santa Monica, Calif.

“The stock price rise doesn’t affect me at all,” he said, “except just gazing at it in wonderment.”

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Espanha: autores de cartoon com casal real fazendo condenados

Dois humoristas da revista satírica espanhola El Jueves foram condenados a pagar 3.000 euros de multa cada um por terem publicado uma caricatura do casal de príncipes herdeiros a fazer sxxo (Foto abaixo).


Ironizando a política do governo de incentivo à natalidade através de um subsídio de 2.500 euros por cada filho, o príncipe aparece a dizer: "Já viste? Se ficas grávida... isto vai ser o mais parecido a trabalhar que fiz na minha vida!"

O juiz José Maria Vazquez Honrubia, da Audiência Nacional, considerou culpados Guillermo Torres e Manel Fontdevila os autores do cartoon, de atentar contra o prestígio da coroa e considerou a caricatura ofensiva em relação ao príncipe Felipe e sua mulher Letizia.

O Ministério Público tinha pedido uma multa de 6.000 euros para cada um dos caricaturistas.

O advogado de defesa disse que vai apelar da sentença até a Corte Europeia de Justiça de Estrasburgo, se for necessário.

O Ministério Público achou que a caricatura infringe o artigo 490.3 do código penal espanhol, que prevê até dois anos de prisão para quem "caluniar ou insultar o rei e qualquer um de seus ascendentes ou descendentes".

O cartoon foi publicado em 20 de Julho deste ano (Foto abaixo). A Polícia de Espanha retirou as revistas dos pontos de venda, apesar de a maioria dos exemplares já ter sido vendida. A capa da edição foi difundida por todo o mundo e relançou o debate sobre os limites da liberdade de expressão e a censura prévia aos meios de comunicação.

Depois daquele exemplar ter sido retirado do mercado, a mesma edição voltou às bancas mas com uma nova capa que, segundo os seus responsáveis, tratava com sentido de humor toda a situação e onde era possível ler-se: "Esta é a capa que queríamos publicar!". Na nova imagem via-se um desenho do príncipe Filipe disfarçado de abelha a sobrevoar uma flor (foto no final da matéria).




(Foto: Asqueados Press)

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