A ocorrência começou por volta das 16h, quando Silva entrou no gabinete do vereador Marcos Roberto Damásio (PR) armado com um revólver calibre 32, segundo a PM.
De acordo com a assessoria da Câmara, Silva exigia que o refém --que é advogado-- conseguisse a liberação de um detento da penitenciária 2 de Potim (170 km a noroeste de São Paulo) para ir ao enterro da mãe.
A mãe do presidiário seria a empregada doméstica do suspeito, de acordo com a assessoria. Antes de morrer ela disse a ele que o filho estava preso injustamente. O refém é o advogado do detento, que teria abandonado o caso.
De acordo com a assessoria de imprensa da Câmara, no momento em que o suspeito entrou na sala do vereador, havia quatro assessores. Ele liberou os outros três.
A sala fica no andar térreo, que foi isolado e esvaziado. Até o fim do expediente, às 18h, os funcionários continuaram a trabalhar normalmente no andar superior.
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