Polícia termina inquérito e conclui que viúva mandou matar milionário

A Delegacia de Homicídios do Rio terminou nesta segunda-feira o inquérito sobre a morte do milionário Rennê Senna, que ganhou R$ 52 milhões na Mega-Sena. Os policiais concluíram que a viúva de Senna, Adriana Almeida, foi a mandante do crime.

Almeida teve a prisão temporária decretada e renovada por mais 30 dias, mas agora a polícia vai pedir a prisão preventiva dela, o que significa que ela deve ficar presa até seu julgamento. Na semana passada, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, o STF (Supremo Tribunal Federal) arquivou o segundo pedido de habeas corpus feito pela defesa dela. Os advogados já fizeram mais um pedido de liberdade.

Rennê Senna ganhou na Mega-Sena em 2005. Ele foi morto quando estava em um bar no distrito de Lavras, na área rural de Rio Bonito, perto de onde morava, em janeiro. Ele foi atingido com cinco tiros na cabeça. Os disparos foram feitos por dois encapuzados em uma motocicleta. Senna tinha as pernas amputadas por causa de diabetes.

A tese da polícia é de que Adriana encomendou a morte do marido porque, dois dias antes, Senna havia dito, durante uma briga, que tiraria o nome dela de seu testamento. O casal teria brigado porque o milionário havia descoberto que a mulher tinha um romance com um de seus ex-seguranças e a expulsado de casa. O executor do crime teria sido um dos ex-seguranças dele.
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