Ao tomar conhecimento de que pode ser indiciado pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por sua atitude à beira do gramado no fim do jogo entre Santos e Flamengo, no último domingo, o técnico Joel Santana tratou de se defender.
STJD | |
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Já em Curitiba, onde a equipe enfrenta o Atlético-PR nesta quarta-feira, o treinador afirmou que, apesar de ter dito aos berros para o seu time "dar porrada" nos santistas, foi mal interpretado.
No fim da partida contra o Santos, em que o Flamengo foi derrotado por 3 a 0, Joel ficou irritado com a troca de passes do time adversário e foi flagrado pelas câmeras incitando seus comandados.
"Estou surpreso pelo tamanho que tomou uma palavra que eu disse. Foi força de expressão do futebol. O que eu quis dizer era para o meu time chegar junto, não pedi para ninguém ser violento", disse Joel Santana, ao Sportv.
O treinador se agarrou ao seu histórico, dizendo que seus times não são violentos e não levam muitos cartões. Neste último domingo, apenas Roger foi advertido com cartão amarelo e ninguém foi punido depois dos gritos de Joel.
"Não houve agressão. Não vou mandar meus jogadores darem pontapé em ninguém, tanto que ninguém levou cartão", se defendeu o comandante, aceitando o fato de um possível julgamento: "É um direito me julgar, mas eu vou ter o direito de me defender".
No fim da partida contra o Santos, em que o Flamengo foi derrotado por 3 a 0, Joel ficou irritado com a troca de passes do time adversário e foi flagrado pelas câmeras incitando seus comandados.
"Estou surpreso pelo tamanho que tomou uma palavra que eu disse. Foi força de expressão do futebol. O que eu quis dizer era para o meu time chegar junto, não pedi para ninguém ser violento", disse Joel Santana, ao Sportv.
O treinador se agarrou ao seu histórico, dizendo que seus times não são violentos e não levam muitos cartões. Neste último domingo, apenas Roger foi advertido com cartão amarelo e ninguém foi punido depois dos gritos de Joel.
"Não houve agressão. Não vou mandar meus jogadores darem pontapé em ninguém, tanto que ninguém levou cartão", se defendeu o comandante, aceitando o fato de um possível julgamento: "É um direito me julgar, mas eu vou ter o direito de me defender".