Nesta sexta-feira (2), curiosos buscavam peças no local do acidente.
Vizinhos se queixam do barulho e da baixa altitude, mas empresa nega.
Moradores da área onde um helicóptero caiu na tarde quinta-feira (1º) em Ribeirão Preto, a 314 km de São Paulo, reclamam da falta de segurança. Eles dizem que as aeronaves sobrevoam o local em baixa altitude e são usadas para treinamento durante a madrugada.
Na tarde de quinta-feira (1º), três helicópteros caíram em São Paulo em um intervalo de menos de duas horas - dois na Grande São Paulo e um em Ribeirão Preto (a 314 km da capital).
Em Ribeirão, o helicóptero de modelo Jet Ranger, com capacidade para cinco pessoas, caiu pouco depois de decolar de um heliponto. Ele transportava quatro pessoas e perdeu altura, caindo ao lado da Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira. O piloto e os três passageiros conseguiram sair antes que a aeronave se incendiasse.
A área onde ocorreu o acidente já foi liberada e, na manhã desta sexta-feira (2), pessoas estiveram no local tentando encontrar peças do helicóptero, como curiosidade ou até mesmo para tentar vendê-las.
A dona de casa Maria Fernandes, que mora próximo ao local do acidente, disse que viu quando o helicóptero pousou, fazendo muito barulho. “Ele fez um barulho enorme e já chegou com problema”, disse.
Quem mora ao lado do heliponto reclama do barulho provocado pelos helicópteros e do intenso movimento das aeronaves. “Esses helicópteros quase levam o telhado da gente, até mesmo de madrugada”, disse a empresária Nicélia Correia.
A dona-de-casa Leandra Bindo diz que os helicópteros passam em uma altura muito baixa. “Às vezes, às 3h, eles passam fazendo aulas. Então, fazem constantes exercícios de subida e descida. Ficamos muito preocupados, ainda mais depois do acidente”, afirmou.
O advogado Marcelo Ulian afirmou que a ABC Helicópetros não recebeu nenhuma reclamação de moradores, e que não acredita que os helicópteros sejam da empresa.
Na tarde de quinta-feira (1º), três helicópteros caíram em São Paulo em um intervalo de menos de duas horas - dois na Grande São Paulo e um em Ribeirão Preto (a 314 km da capital).
Em Ribeirão, o helicóptero de modelo Jet Ranger, com capacidade para cinco pessoas, caiu pouco depois de decolar de um heliponto. Ele transportava quatro pessoas e perdeu altura, caindo ao lado da Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira. O piloto e os três passageiros conseguiram sair antes que a aeronave se incendiasse.
A área onde ocorreu o acidente já foi liberada e, na manhã desta sexta-feira (2), pessoas estiveram no local tentando encontrar peças do helicóptero, como curiosidade ou até mesmo para tentar vendê-las.
A dona de casa Maria Fernandes, que mora próximo ao local do acidente, disse que viu quando o helicóptero pousou, fazendo muito barulho. “Ele fez um barulho enorme e já chegou com problema”, disse.
Quem mora ao lado do heliponto reclama do barulho provocado pelos helicópteros e do intenso movimento das aeronaves. “Esses helicópteros quase levam o telhado da gente, até mesmo de madrugada”, disse a empresária Nicélia Correia.
A dona-de-casa Leandra Bindo diz que os helicópteros passam em uma altura muito baixa. “Às vezes, às 3h, eles passam fazendo aulas. Então, fazem constantes exercícios de subida e descida. Ficamos muito preocupados, ainda mais depois do acidente”, afirmou.
O advogado Marcelo Ulian afirmou que a ABC Helicópetros não recebeu nenhuma reclamação de moradores, e que não acredita que os helicópteros sejam da empresa.