Neste mês, número de furtos e roubos caiu 60%
O número de furtos e roubos diminui 60% no Centro de Ribeirão Preto neste mês, em relação ao mesmo período do ano passado, mesmo com mais pessoas circulando pelo Calçadão e pelas ruas. Segundo a Associação Comercial e Industrial (ACI) e a Polícia Militar, o principal motivo para esta queda são as dez câmeras de vídeo que monitoram a região dia e noite.
A estimativa é que mais de 1 milhão de pessoas tenham passado pelas ruas do Centro da cidade este mês, segundo a ACI. “É como se fosse um shopping a céu aberto na região central da cidade”, disse Lino Strambi, vice-presidente da ACI.
Segundo dados da PM, nos 17 primeiros dias de dezembro do ano passado, foram registrados 20 furtos, um roubo de carro, 16 roubos e 18 furtos de veículos. Já em dezembro deste ano, foram apenas cinco flagrantes, com sete pessoas presas, uma redução de 60%.
Sair do foco das dez câmeras instaladas no Centro é um desafio, principalmente para os bandidos. A reportagem da EPTV teve acesso a algumas cenas de furtos flagradas pelos equipamentos. Em uma delas, um homem entrou por baixo da porta em uma loja na Rua José Bonifácio. Minutos depois, os policiais chegaram a prenderam o ladrão.
Já na Rua Amador Bueno, um ladrão virou um “pescador”. Com a certeza de não ser vigiado, ele fisgou uma camiseta de dentro de uma loja com uma barra de ferro, colocada dentro de um buraco. Sem entender como, viu a polícia chegar silenciosamente e efetuar sua prisão.
No Mercadão Central, um ladrão “alpinista” escalou 3 metros de parede e deslizou através da janela. Ao sair, foi rendido por policiais.
Segundo o capitão Renato Alves, da Polícia Militar, os policiais que fazem a fiscalização durante 24 horas por meio das câmeras vão avisando as viaturas sobre onde estão ocorrendo os furtos e quem são os bandidos. “Isso facilita na detenção dos marginais”, disse.
Os comerciantes estão satisfeitos com os resultados, mas querem agora aumentar a dose de “susto” para os ladrões e usar o s sistema de som das câmeras. “Se a pessoa que estiver com a câmera na mão perceber que há alguém suspeito, pode abrir o sistema de som e fazer um alerta. “Tenho certeza que essa pessoa jamais voltará ali, porque sabe que está sendo vigiada”, afirmou Lino Strambi, vice-presidente da ACI.
EPTV RIBEIRAO
A estimativa é que mais de 1 milhão de pessoas tenham passado pelas ruas do Centro da cidade este mês, segundo a ACI. “É como se fosse um shopping a céu aberto na região central da cidade”, disse Lino Strambi, vice-presidente da ACI.
Segundo dados da PM, nos 17 primeiros dias de dezembro do ano passado, foram registrados 20 furtos, um roubo de carro, 16 roubos e 18 furtos de veículos. Já em dezembro deste ano, foram apenas cinco flagrantes, com sete pessoas presas, uma redução de 60%.
Sair do foco das dez câmeras instaladas no Centro é um desafio, principalmente para os bandidos. A reportagem da EPTV teve acesso a algumas cenas de furtos flagradas pelos equipamentos. Em uma delas, um homem entrou por baixo da porta em uma loja na Rua José Bonifácio. Minutos depois, os policiais chegaram a prenderam o ladrão.
Já na Rua Amador Bueno, um ladrão virou um “pescador”. Com a certeza de não ser vigiado, ele fisgou uma camiseta de dentro de uma loja com uma barra de ferro, colocada dentro de um buraco. Sem entender como, viu a polícia chegar silenciosamente e efetuar sua prisão.
No Mercadão Central, um ladrão “alpinista” escalou 3 metros de parede e deslizou através da janela. Ao sair, foi rendido por policiais.
Segundo o capitão Renato Alves, da Polícia Militar, os policiais que fazem a fiscalização durante 24 horas por meio das câmeras vão avisando as viaturas sobre onde estão ocorrendo os furtos e quem são os bandidos. “Isso facilita na detenção dos marginais”, disse.
Os comerciantes estão satisfeitos com os resultados, mas querem agora aumentar a dose de “susto” para os ladrões e usar o s sistema de som das câmeras. “Se a pessoa que estiver com a câmera na mão perceber que há alguém suspeito, pode abrir o sistema de som e fazer um alerta. “Tenho certeza que essa pessoa jamais voltará ali, porque sabe que está sendo vigiada”, afirmou Lino Strambi, vice-presidente da ACI.
EPTV RIBEIRAO