Madeleine McCann

Sangue na casa e no carro é mesmo de Madeleine
Estará já afastada a hipótese de confusão com os perfis genéticos dos gémeos.

O sangue encontrado no apartamento e no carro alugado pelo casal McCann enquanto esteve em Portugal é mesmo de Madeleine, a menina desaparecida há oito meses.

De acordo com o jornal «Correio da Manhã» (CM), que esta segunda-feira avança com a notícia, os resultados definitivos dos testes realizados em Inglaterra não deixam dúvidas: os vestígios encontrados são de Madeleine e está afastada a possibilidade de confusão com os perfis genéticos dos irmãos gémeos.

Ainda de acordo com o mesmo jornal, a investigação continua, no entanto, num impasse. Sem cadáver e sem uma confissão, os McCann ainda podem suscitar a dúvida em tribunal.

Por isso, os investigadores da PJ estão agora concentrados nos resultados das diligências que irão ocorrer nos próximos dias em Inglaterra. OS investigadores esperam interrogar os amigos dos McCann e também apreender alguns objectos, nomeadamente o diário de Kate.

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POLÍCIA QUER APREENDER DIÁRIO DE MÃE DE MADELEINE

LONDRES, (ANSA) - A Polícia Judicial portuguesa se encontra a um passo de acusar formalmente os pais de Madeleine McCann, a garota desaparecida desde o último dia 3 de maio no sul de Portugal, ao pedir a apreensão do diário pessoal da mãe de Maddie como evidência para um julgamento contra ela.
Segundo informou hoje o jornal inglês The Sun, acredita-se que o diário, escrito por Kate McCann durante os dias em que sua filha desapareceu, pode demonstrar a teoria segundo a qual ela assassinou Madeleine.
Os agentes portugueses haviam copiado algumas páginas do diário, que devolveram aos McCann, no entanto, agora querem o caderno como evidência concreta contra o casal.
Sob a lei portuguesa, apenas documentos originais podem ser utilizados em julgamento como evidência.
A imprensa portuguesa publicou partes do que acredita ser a evidência "fundamental" que implica Kate, de 39 anos, no assassinato de sua filha.
Algumas partes do diário pessoal indicam que a médica estava "histérica" com o comportamento de Madeleine e que dizia não poder mais tolerar ter de cuidar de seus filhos. (ANSA)

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