A Polícia Civil em Florianópolis (SC) prendeu nesta terça-feira Franklin Roger Pereira, 22, e o soldado do Exército Juliano Marinho de França, 22, suspeitos de envolvimento na explosão de uma bomba caseira durante o jogo entre Criciúma e Avaí, na tarde de domingo (24), no estádio Heriberto Hülse, em Criciúma. Um homem perdeu a mão direita ao ser atingido pela bomba.
De acordo com a polícia, em depoimento Pereira confessou que entrou no estádio com duas bombas escondidas na cueca. O soldado do Exército foi apontado por ele com a pessoa que teria arremessado o artefato contra torcida do Criciúma, que atingiu o aposentado Ivo Costa, 62, que teve a mão direita amputada. A polícia investiga ainda o envolvimento de mais uma pessoa no caso.
De acordo com o delegado André Milanese, da Central de Criciúma, Pereira foi preso em seu local de trabalho, uma oficina mecânica. França foi preso no próprio quartel do Exército, no bairro Estreito, em Florianópolis. "Chegamos até eles por meio das denúncias feitas pelos próprios integrantes da torcida organizada do Avaí", disse o delegado.
Segundo o Milanese, um computador do soldado foi apreendido. Em sua página em um site de relacionamentos havia mensagens sobre briga entre torcidas e fotos de armas. "Estamos analisando o material, pois em suas páginas de relacionamentos havia incitações à violência nos estádios. Numa conversa informal, ele negou ter jogado a bomba, mas o depoimento de seu companheiro é claro", afirmou o delegado.
Outros possíveis envolvidos pode ser indiciados por ajudarem os suspeitos a fugir em um carro logo após a bomba ter sido jogada na arquibancada adversária, informou a polícia.
De acordo com a polícia, em depoimento Pereira confessou que entrou no estádio com duas bombas escondidas na cueca. O soldado do Exército foi apontado por ele com a pessoa que teria arremessado o artefato contra torcida do Criciúma, que atingiu o aposentado Ivo Costa, 62, que teve a mão direita amputada. A polícia investiga ainda o envolvimento de mais uma pessoa no caso.
De acordo com o delegado André Milanese, da Central de Criciúma, Pereira foi preso em seu local de trabalho, uma oficina mecânica. França foi preso no próprio quartel do Exército, no bairro Estreito, em Florianópolis. "Chegamos até eles por meio das denúncias feitas pelos próprios integrantes da torcida organizada do Avaí", disse o delegado.
Segundo o Milanese, um computador do soldado foi apreendido. Em sua página em um site de relacionamentos havia mensagens sobre briga entre torcidas e fotos de armas. "Estamos analisando o material, pois em suas páginas de relacionamentos havia incitações à violência nos estádios. Numa conversa informal, ele negou ter jogado a bomba, mas o depoimento de seu companheiro é claro", afirmou o delegado.
Outros possíveis envolvidos pode ser indiciados por ajudarem os suspeitos a fugir em um carro logo após a bomba ter sido jogada na arquibancada adversária, informou a polícia.
por Folha online
