Governo propõe Força de Saúde para emergências
Da Agência Brasil, de Brasília
O Ministério da Saúde pretende criar uma Força Nacional de Saúde para atender qualquer emergência no setor. A força-tarefa vai funcionar nos mesmos moldes da Força de Segurança Nacional e será composta por profissionais especializados em epidemiologia, infectologia e planejamento.
Ao fazer o anúncio, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que pretende apresentar, em dois meses, a proposta completa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Temporão não deu detalhes sobre a origem dos recursos nem dos profissionais. Segundo ele, tudo isso ainda está sendo definido. O ministro encontrou-se ontem com Lula para discutir temas da saúde, como a epidemia de dengue e o aporte de recursos para o setor de saúde.
Lula conclamou ontem os prefeitos a se aliarem ao governo federal e aos Estados para o combate à dengue e afirmou que a luta contra a doença é tarefa não só dos governos, mas de 190 milhões de brasileiros. Ele negou que tenha dado “um pito” nos prefeitos em relação ao problema, no pronunciamento que fez na edição de ontem do programa Café com o Presidente. Segundo ele, a mensagem foi no sentido de que os prefeitos deveriam ser cúmplices no combate à dengue.
“Não estou transferindo responsabilidades. Estou chamando prefeitos, governadores e todos os brasileiros para uma ação solidária para vencermos a dengue”, disse Lula, no discurso de abertura da 11ª Marcha dos Prefeitos. Ele disse que a luta contra a dengue tem duas fases: o tratamento em si da doença e a prevenção. “Matar o mosquito antes que ele mate a gente”, afirmou. Para o presidente, é importante que a população se conscientize de que tem de cuidar de sua casa, de sua rua e do seu bairro, para que o mosquito não se prolifere. “É preciso um mutirão de conscientização.”
Lula destacou ainda que, se nada for feito, a dengue pode se tornar uma questão maior do que hoje.
Da Agência Brasil, de Brasília
O Ministério da Saúde pretende criar uma Força Nacional de Saúde para atender qualquer emergência no setor. A força-tarefa vai funcionar nos mesmos moldes da Força de Segurança Nacional e será composta por profissionais especializados em epidemiologia, infectologia e planejamento.
Ao fazer o anúncio, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse que pretende apresentar, em dois meses, a proposta completa ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Temporão não deu detalhes sobre a origem dos recursos nem dos profissionais. Segundo ele, tudo isso ainda está sendo definido. O ministro encontrou-se ontem com Lula para discutir temas da saúde, como a epidemia de dengue e o aporte de recursos para o setor de saúde.
Lula conclamou ontem os prefeitos a se aliarem ao governo federal e aos Estados para o combate à dengue e afirmou que a luta contra a doença é tarefa não só dos governos, mas de 190 milhões de brasileiros. Ele negou que tenha dado “um pito” nos prefeitos em relação ao problema, no pronunciamento que fez na edição de ontem do programa Café com o Presidente. Segundo ele, a mensagem foi no sentido de que os prefeitos deveriam ser cúmplices no combate à dengue.
“Não estou transferindo responsabilidades. Estou chamando prefeitos, governadores e todos os brasileiros para uma ação solidária para vencermos a dengue”, disse Lula, no discurso de abertura da 11ª Marcha dos Prefeitos. Ele disse que a luta contra a dengue tem duas fases: o tratamento em si da doença e a prevenção. “Matar o mosquito antes que ele mate a gente”, afirmou. Para o presidente, é importante que a população se conscientize de que tem de cuidar de sua casa, de sua rua e do seu bairro, para que o mosquito não se prolifere. “É preciso um mutirão de conscientização.”
Lula destacou ainda que, se nada for feito, a dengue pode se tornar uma questão maior do que hoje.