Isabella: defesa irá questionar inquérito só na Justiça
Agencia Estado
A defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá, indiciados pela morte de Isabella Nardoni, anunciou que se o casal foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) pela morte da menina, a defesa questionará a investigação policial. "Depois de uma eventual denúncia, todas as provas periciais e depoimentos podem ser submetidos ao crivo do contraditório. Faremos isso dentro de uma postura técnica", disse o advogado Rogério Neres de Sousa, ao sair do 9º Distrito Policial (DP), na zona norte de São Paulo. "Nosso trabalho está só começando. Ainda temos um longo processo pela frente".
Os advogados disseram não ter deliberado ainda a respeito de um habeas-corpus preventivo para o casal. Existe a possibilidade de a polícia entregar, junto ao relatório final do inquérito, o pedido de prisão preventiva de Alexandre e Anna Carolina, pai e madrasta de Isabella. Os advogados também disseram não saber quem irá ao 9º DP retirar as chaves do apartamento 62 do Residencial London, onde mora o casal e dois filhos. A polícia deve liberar as chaves ainda hoje.
Depois de terem ameaçado, em 21 de abril, entrar com uma representação na Corregedoria da Polícia Civil contra irregularidades nas investigações do caso, os advogados recuaram. Uma semana depois da ameaça, a reclamação prometida para o dia seguinte ainda não foi protocolada. Questionado se pretendia formalizar o procedimento, Neres de Sousa respondeu: "Representação, não." Em seguida, ele afirmou: "Não temos nada definido".
Os advogados disseram não ter deliberado ainda a respeito de um habeas-corpus preventivo para o casal. Existe a possibilidade de a polícia entregar, junto ao relatório final do inquérito, o pedido de prisão preventiva de Alexandre e Anna Carolina, pai e madrasta de Isabella. Os advogados também disseram não saber quem irá ao 9º DP retirar as chaves do apartamento 62 do Residencial London, onde mora o casal e dois filhos. A polícia deve liberar as chaves ainda hoje.
Depois de terem ameaçado, em 21 de abril, entrar com uma representação na Corregedoria da Polícia Civil contra irregularidades nas investigações do caso, os advogados recuaram. Uma semana depois da ameaça, a reclamação prometida para o dia seguinte ainda não foi protocolada. Questionado se pretendia formalizar o procedimento, Neres de Sousa respondeu: "Representação, não." Em seguida, ele afirmou: "Não temos nada definido".