"Happy hour" de trabalho não ajuda na promoção, diz estudo
NOVA YORK (Reuters) - Um em cada cinco trabalhadores dos Estados Unidos vai regularmente beber com colegas de serviço depois do expediente. Nessas horas, as situações mais comuns que acontecem são falar mal de colegas de trabalho, beijar um colega ou beber demais, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira.
A maioria dos trabalhadores vai ao chamado happy hour para estreitar as relações com os colegas, embora 15 por cento compareçam para ouvir a última fofoca do escritório e 13 por cento porque se sentem obrigados, segundo a pesquisa realizada pela CareerBuilder.com, um site de busca de empregos.
Quanto ao que acontece durante os drinques, 16 por cento disseram que falam mal de um colega, 10 por cento contaram um segredo sobre um colega, 8 por cento beijaram um colega e 8 por cento afirmaram que beberam demais e se comportaram de modo não profissional.
Cinco por cento disseram ter contado um segredo sobre a empresa e 4 por cento cantaram em um karaokê.
Embora 21 por cento tenham afirmado que a happy hour é boa para estabelecer rede de contatos de trabalho, 85 por cento disseram que sua presença não os ajudou a se aproximar de alguém numa posição mais elevada na hierarquia da empresa nem a conseguir um cargo melhor.
Número igual de homens e mulheres diz que vai a happy hours, sendo os mais assíduos os trabalhadores entre 25 e 34 anos e os menos assíduos os acima dos 55 anos.
No total, 21 por cento dos trabalhadores vão a happy hours com colegas e, desses, quase um quarto comparece pelo menos uma vez por mês.
A pesquisa foi realizada online com 6.987 empregados em tempo integral. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, segundo a Harris Interactive.
(Reportagem de Ellen Wulfhorst)
A maioria dos trabalhadores vai ao chamado happy hour para estreitar as relações com os colegas, embora 15 por cento compareçam para ouvir a última fofoca do escritório e 13 por cento porque se sentem obrigados, segundo a pesquisa realizada pela CareerBuilder.com, um site de busca de empregos.
Quanto ao que acontece durante os drinques, 16 por cento disseram que falam mal de um colega, 10 por cento contaram um segredo sobre um colega, 8 por cento beijaram um colega e 8 por cento afirmaram que beberam demais e se comportaram de modo não profissional.
Cinco por cento disseram ter contado um segredo sobre a empresa e 4 por cento cantaram em um karaokê.
Embora 21 por cento tenham afirmado que a happy hour é boa para estabelecer rede de contatos de trabalho, 85 por cento disseram que sua presença não os ajudou a se aproximar de alguém numa posição mais elevada na hierarquia da empresa nem a conseguir um cargo melhor.
Número igual de homens e mulheres diz que vai a happy hours, sendo os mais assíduos os trabalhadores entre 25 e 34 anos e os menos assíduos os acima dos 55 anos.
No total, 21 por cento dos trabalhadores vão a happy hours com colegas e, desses, quase um quarto comparece pelo menos uma vez por mês.
A pesquisa foi realizada online com 6.987 empregados em tempo integral. A margem de erro é de 1,2 ponto percentual, segundo a Harris Interactive.
(Reportagem de Ellen Wulfhorst)