Vilma Martins, sequestradora de Pedrinho, cumprirá pena em regime aberto
da Agência Folha
A Justiça de Goiás concedeu à ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada por seqüestrar dois bebês e criá-los como filhos, o direito de cumprir a pena em regime aberto.
Ela foi condenada por levar da maternidade Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva, em 1979, e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, em 86. Desde 2003 cumpre 15 anos e nove meses de pena.
A Justiça ainda condenou a ex-empresária pelos crimes de registrar filho alheio e falsificar documentos. Ela registrou os bebês como filhos e com os nomes Osvaldo Martins Borges Júnior e Roberta Jamily Martins Costa.
O juiz Éder Jorge, da Vara de Execuções Penais de Goiânia, afirmou que não haverá grandes mudanças na rotina de Vilma, pois ela já cumpre hoje regime semi-aberto na Casa do Albergado de Goiânia, de onde pode sair para trabalhar durante o dia.
Na mesma decisão, o juiz negou a redução de um quarto da pena e liberdade condicional. Ele considerou laudos de junta médica atestando que a empresária cometeu falta grave em janeiro de 2007 ao simular crise de hipertensão para sair da Casa do Albergado e ser internada em hospital da cidade.
Jorge afirmou que Vilma poderá solicitar liberdade condicional em agosto, quando terá cumprido um terço da pena.
A reportagem telefonou para Roberta Jamily, que, ao contrário de Pedrinho, permanecerá com Vilma, e para o advogado da empresária. Ambos não foram localizados.
Com PABLO SOLANO
da Agência Folha
A Justiça de Goiás concedeu à ex-empresária Vilma Martins Costa, condenada por seqüestrar dois bebês e criá-los como filhos, o direito de cumprir a pena em regime aberto.
Ela foi condenada por levar da maternidade Aparecida Fernandes Ribeiro da Silva, em 1979, e Pedro Rosalino Bráulio Pinto, o Pedrinho, em 86. Desde 2003 cumpre 15 anos e nove meses de pena.
A Justiça ainda condenou a ex-empresária pelos crimes de registrar filho alheio e falsificar documentos. Ela registrou os bebês como filhos e com os nomes Osvaldo Martins Borges Júnior e Roberta Jamily Martins Costa.
O juiz Éder Jorge, da Vara de Execuções Penais de Goiânia, afirmou que não haverá grandes mudanças na rotina de Vilma, pois ela já cumpre hoje regime semi-aberto na Casa do Albergado de Goiânia, de onde pode sair para trabalhar durante o dia.
Na mesma decisão, o juiz negou a redução de um quarto da pena e liberdade condicional. Ele considerou laudos de junta médica atestando que a empresária cometeu falta grave em janeiro de 2007 ao simular crise de hipertensão para sair da Casa do Albergado e ser internada em hospital da cidade.
Jorge afirmou que Vilma poderá solicitar liberdade condicional em agosto, quando terá cumprido um terço da pena.
A reportagem telefonou para Roberta Jamily, que, ao contrário de Pedrinho, permanecerá com Vilma, e para o advogado da empresária. Ambos não foram localizados.
Com PABLO SOLANO