Fidel Castro diz que quer viver até o fim do mandato de Obama
'Reflexão' foi publicada na internet na quinta-feira. Cubano pede continuidade do regime mesmo após a sua morte.
O líder cubano, Fidel Castro, garantiu que está "bem", mas pediu aos atuais dirigentes que não mudem o regime, se seu estado de saúde piorar, ou até no caso de sua morte, de acordo com artigo divulgado em sua página oficial na Internet nesta quinta-feira.
Fidel, que rompeu um longo silêncio ao divulgar sua primeira "Reflexão" em cinco meses, disse ainda que espera estar vivo, quando terminar o primeiro mandato do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, daqui a quatro anos.
"Eu estou bem, mas insisto: nenhum deles deve se sentir comprometido por minhas eventuais 'Reflexões' (artigos), o agravamento da minha doença, ou minha morte", declarou Fidel, referindo-se aos funcionários do Partido Comunista de Cuba e do Estado.
"Reduzi as 'Reflexões', tal como me havia proposto para o presente ano, para não interferir nem atrapalhar os companheiros do Partido e do Estado nas decisões constantes que devem tomar", frente à crise mundial, acrescentou.
"Tive o raro privilégio de observar os acontecimentos durante tanto tempo. Recebo as informações e medito, sossegadamente, sobre os acontecimentos. Espero não desfrutar de tal privilégio dentro de quatro anos, quando o primeiro mandato presidencial de Obama tiver terminado", completou.
'Reflexão' foi publicada na internet na quinta-feira. Cubano pede continuidade do regime mesmo após a sua morte.
O líder cubano, Fidel Castro, garantiu que está "bem", mas pediu aos atuais dirigentes que não mudem o regime, se seu estado de saúde piorar, ou até no caso de sua morte, de acordo com artigo divulgado em sua página oficial na Internet nesta quinta-feira.
Fidel, que rompeu um longo silêncio ao divulgar sua primeira "Reflexão" em cinco meses, disse ainda que espera estar vivo, quando terminar o primeiro mandato do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, daqui a quatro anos.
"Eu estou bem, mas insisto: nenhum deles deve se sentir comprometido por minhas eventuais 'Reflexões' (artigos), o agravamento da minha doença, ou minha morte", declarou Fidel, referindo-se aos funcionários do Partido Comunista de Cuba e do Estado.
"Reduzi as 'Reflexões', tal como me havia proposto para o presente ano, para não interferir nem atrapalhar os companheiros do Partido e do Estado nas decisões constantes que devem tomar", frente à crise mundial, acrescentou.
"Tive o raro privilégio de observar os acontecimentos durante tanto tempo. Recebo as informações e medito, sossegadamente, sobre os acontecimentos. Espero não desfrutar de tal privilégio dentro de quatro anos, quando o primeiro mandato presidencial de Obama tiver terminado", completou.