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Bollywood terá seu primeiro parque temático na Índia

Por Krittivas Mukherjee

MUMBAI (Reuters) - Está sendo construído na Índia um parque temático de Bollywood seguindo a linha dos parques temáticos de estúdios de Hollywood, no qual os fãs poderão visitar os bastidores da maior indústria cinematográfica do mundo, em termos do número de seus espectadores.

A empresa de mídia e entretenimento Percept Holdings está construindo o parque temático ao custo inicial de 100 milhões de dólares. A construção é indicativa do gosto crescente pelo merchandising, numa indústria que começou com empresas familiares e está chegando a ter empresas em estilo das de Hollywood.

"Bollywood é o lugar onde as massas indianas buscam entretenimento", disse Shailendrah Singh, executivo da Percept Holdings, que está construindo o parque em Mumbai, a capital indiana do cinema e do entretenimento.

"Bollywood é responsável por mais de 40 por cento da receita total de todo o setor cinematográfico indiano, mas não existem formato ou meios para concretizar essa experiência."

O parque temático, que deve ser aberto em 2008, terá cafés de Bollywood, um hall da fama, museus, brinquedos de Bollywood, sets de filmagem, visitas a filmagens e experiências com simuladores.

Apesar de ser tão prolífera --Bollywood produz mais de 800 filmes por ano--, sua receita é metade do que o estúdio Walt Disney ganhou com receitas de bilheterias em 2006.

Mas estúdios e analistas dizem que Bollywood quer seguir o exemplo de Hollywood com a "convergência de mídia", termo que está sendo usado para descrever a difusão de produtos por diversas mídias, como televisão, Internet, videogames e celulares, para aumentar sua receita.

De acordo com estimativas da Pricewaterhouse Coopers, a receita da indústria cinematográfica indiana, avaliada em cerca de 1,75 bilhão de dólares em 2006, está prevista para quase dobrar até 2010, chegando a 3,4 bilhões de dólares.

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O herói Mandrake ganhará as telas de cinema


Data: 25 de Abril de 2007
Por: Thiago Siqueira
Mais um herói dos quadrinhos ganha as telas de cinema. E esse faz tempo que não aparecia em outras mídias. O mágico Mandrake será levado as telas pelo diretor Chuck Russell (de "Eraser - Queima de Arquivo" e "O Escorpião Rei").

Criado em 1934 por Lee Falk (o mesmo criador do Fantasma) e baseado em Leon Mandrake, um mágico que fazia performances no teatro pelos anos 20, Mandrake é um refinado e elegante mágico que reside em sua exótica propriedade, chamada "Xanadú" no alto de uma colina (Charles Foster Kane ficaria orgulhoso) que utiliza de seus poderes para combater o crime. Seus coadjuvantes mais conhecidos são sua noiva, a princesa Narda e o gigante príncipe africano Lothar.

O personagem teve dois filmes para o cinema, um deles em 1939 (disponível em DVD) e outro em 1979. A última vez que Mandrake apareceu fora dos quadrinhos foi no desenho dos anos 1980 "Defensores da Terra", ao lado do Fantasma, Lothar e de Flash Gordon (!). Quando maiores informações sobre o projeto forem divulgadas, logo estarão aqui.

Cinema com Rapadura

Duro de matar 4 legendado Trailer Completo



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Pobre paga para rico ir ao cinema

A frieza dos números pode nos enganar se alguém usá-los para o mal (os dados fornecidos por governos sobre políticas econômicas e sociais estão aí para não me deixar mentir), mas eles ainda nos oferecem subsídios para entender muita coisa.

Nesta semana, a Globo Filmes divulgou que o público do filme “Antônia” foi de pouco mais de 30 mil expectadores (30.314 para ser mais exato). Se levarmos em conta que o filme foi antecipado em programas semanais na Rede Globo, contou com publicidade em todos os jornais do País, e suas atrizes desfilaram por programas de TV da própria Globo, a indiscutível emissora mais poderosa do Brasil, o resultado é pífio.

A explicação poderia estar na qualidade do filme, que bambeia entre a linguagem da TV e do cinema sem se decidir por nenhuma delas, mas seria limitador falar isso. “Antônia” é uma obra digna da diretora Tata Amaral, e os temas discutidos na tela são mais que pertinentes no Brasil atual.

O insucesso de “Antônia” está em um sintoma que passou a fazer parte da estrutura social desde o chamado “renascimento do cinema nacional” nos anos 90. Pobre não vai ao cinema.

A película de Tata Amaral é a prova disso. Ninguém quis ver a história de quatro moças da periferia de São Paulo lutando contra todos os problemas conhecidos por quem vive lá: gravidez precoce, violência da polícia, do homem que elas amam, perdas, insistente esperança no futuro. O público de cinema brasileiro não reconhece esses problemas na tela.

A situação por si só já seria ruim, se não existissem as leis de incentivo ao cinema nacional que investem grandes quantias públicas para a produção de filmes. Como leis de incentivo não separam o dinheiro do rico do dinheiro do pobre, podemos dizer que atualmente, o pobre paga para rico ir ao cinema.

Leis de incentivo existem no mundo todo (principalmente em países europeus e na América Latina) e são importantes para fomentar a sétima arte no mundo. Aquela história de que um País sem cinema não tem documentos históricos reais é verdade. Mas essa dicotomia social precisa ser equacionada, porque não existe nada mais inútil que uma arte elitista.

Fonte: O Liberal

Estúdios preparam entrega digital de filmes aos distribuidores

O objetivo é o de fazer chegar os filmes por Internet e satélite aos cinemas, em lugar da necessidade de fazer várias cópias e entregá-las fisicamente.

A medida, que ainda está a dar os primeiros passos no desenvolvimento, poderá significar, por exemplo, que os cinemas que tiverem a sessão de um popular filme esgotada poderão colocar o filme em exibição noutra sala de forma rápida.

Para além disso, reduzem-se os custos inerentes à entrega de filmes, assim como se torna mais difícil a pirataria, muitas vezes associada as cópias que chegam aos cinemas, e que colocam os filmes no mercado antes da estreia.

Quanto a datas ninguém arrisca avançar com uma previsão mas, ao que tudo indica, no final deste ano poderá ter início uma primeira fase de testes ao sistema.

Fonte: Sol (Portugal)

O filme Borat vira sucesso de vendas no Cazaquistão

Humorista faz um jornalista cazaque que distorce os costumes do país
A polêmica que o filme Borat - O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América causou no Cazaquistão está fazendo muito bem para as suas vendas. O falso documentário protagonizado pelo humorista Sacha Baron Cohen é um sucesso de vendas no país.

O longa, que ridiculariza o país centro-asiático, conta a aventura de um jornalista cazaque que vai aos Estados Unidos para aprender o seu segredo de sucesso americano e levá-lo de volta à sua terra natal.

As autoridades do Cazaquistão ficaram indignadas com a maneira que o humorista retrata os habitantes do país. No entanto, elas anunciaram em janeiro que não denunciarão mais Cohen.

"Com a polêmica causada no mundo todo, parece que agora os habitantes do Cazaquistão estão desesperados para ver do que o filme trata", disse um porta-voz da Amazon à agência britânica PA.
Fonte: ClicaBrasilia.com

Os 10 Filmes mais Assistidos no Brasil

Confira abaixo a lista dos 10 filmes mais assistidos neste fim-de-semana (02-04 de Março) no Brasil:

1 - Motoqueiro Fantasma
2 - Letra e Música
3 - À Procura da Felicidade
4 - Borat
5 - A Grande Família - O Filme
6 - Turma da Mônica
7 - A Rainha
8 - Os Infiltrados
9 - Rocky Balboa
10 - Notas Sobre um Escândalo


Fonte: Cinema com Rapadura

Confira a lista completa de vencedores do Oscar 2007

Confira a lista completa dos vencedores do 79º Oscar. A cerimônia ocorreu no teatro Kodak, em Los Angeles (Califórnia).

Melhor filme
"Babel"
"Os Infiltrados"
"Cartas de Iwo Jima"
"Pequena Miss Sunshine"
"A Rainha"

Melhor diretor
"Babel" (Alejandro González Iñárritu)
"Os Infiltrados" (Martin Scorsese)
"Cartas de Iwo Jima" (Clint Eastwood)
"A Rainha" (Stephen Frears)
"Vôo 93" (Paul Greengrass)

Melhor ator
Leonardo DiCaprio ("Diamante de Sangue")
Ryan Gosling ("Half Nelson")
Peter O'Toole ("Venus")
Will Smith ("À Procura da Felicidade")
Forest Whitaker ("O Último Rei da Escócia")

Melhor atriz
Penélope Cruz ("Volver")
Judi Dench ("Notas sobre um Escândalo")
Helen Mirren ("A Rainha")
Meryl Streep ("O Diabo Veste Prada")
Kate Winslet ("Pecados Íntimos")

Melhor ator coadjuvante
Alan Arkin ("Pequena Miss Sunshine")
Jackie Earle Haley ("Pecados Íntimos")
Djimon Hounsou ("Diamante de Sangue")
Eddie Murphy ("Dreamgirls - Em Busca de um Sonho")
Mark Wahlberg ("Os Infiltrados")

Melhor atriz coadjuvante
Adriana Barraza ("Babel")
Cate Blanchett ("Notas sobre um Escândalo")
Abigail Breslin ("Pequena Miss Sunshine")
Jennifer Hudson ("Dreamgirls - Em Busca de um Sonho")
Rinko Kikuchi ("Babel")

Melhor roteiro original
"Babel" (Guillermo Arriaga)
"Cartas de Iwo Jima" (roteiro de Iris Yamashita; argumento de Iris Yamashita e Paul Haggis)
"Pequena Miss Sunshine" (Michael Arndt)
"O Labirinto do Fauno" (Guillermo del Toro)
"A Rainha" (Peter Morgan)

Melhor roteiro adaptado
"Borat: O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão Viaja à América" (roteiro de Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Peter Baynham e Dan Mazer; argumento de Sacha Baron Cohen, Peter Baynham, Anthony Hines e Todd Phillips)
"Filhos da Esperança" (Alfonso Cuarón, Timothy J. Sexton, David Arata, Mark Fergus e Hawk Ostby)
"Os Infiltrados" (William Monahan)
"Pecados Íntimos" (Todd Field e Tom Perrotta)
"Notas sobre um Escândalo" (Patrick Marber)

Melhor fotografia
"A Dália Negra" (Vilmos Zsigmond)
"Filhos da Esperança" (Emmanuel Lubezki)
"O Ilusionista" (Dick Pope)
"O Labirinto do Fauno" (Guillermo Navarro)
"O Grande Truque" (Wally Pfister)

Melhor edição
"Babel" (Stephen Mirrione e Douglas Crise)
"Diamante de Sangue" (Steven Rosenblum)
"Filhos da Esperança" (Alex Rodríguez e Alfonso Cuarón)
"Os Infiltrados" (Thelma Schoonmaker)

"Vôo 93" (Clare Douglas, Christopher Rouse e Richard Pearson)

Melhor direção de arte
"Dreamgirls" (Direção de arte: John Myhre/ Set: Nancy Haigh)
"O Bom Pastor" (Direção de arte: Jeannine Oppewall/ Set: Gretchen Rau e Leslie E. Rollins)
"O Labirinto do Fauno" (Direção de arte: Eugenio Caballero/ Set: Pilar Revuelta)
"Piratas do Caribe - O Baú da Morte" (Direção de arte: Rick Heinrichs/ Set: Cheryl A. Carasik)
"O Grande Truque" (Direção de arte: Nathan Crowley/ Set: Julie Ochipinti)

Melhor figurino
"A Maldição da Flor Dourada" (Yee Chung Man)
"O Diabo Veste Prada" (Patricia Field)
"Dreamgirls - Em Busca de um Sonho" (Sharen Davis)
"Maria Antonieta" (Milena Canonero)
"A Rainha" (Consolata Boyle)

Melhor trilha sonora
"Babel" (Gustavo Santaolalla)
"The Good German" (Thomas Newman)
"Notas sobre um Escândalo" (Philip Glass)
"O Labirinto do Fauno" (Javier Navarrete)
"A Rainha" (Alexandre Desplat)

Melhor canção
"I Need to Wake Up", de "Uma Verdade Inconveniente" (Melissa Etheridge)
"Listen", de "Dreamgirls - Em Busca de um Sonho" (música de Henry Krieger e Scott Cutler, letra de Anne Preven)
"Love You I Do", de "Dreamgirls - Em Busca de um Sonho" (música de Henry Krieger, letra de Siedah Garrett)
"Our Town", de "Carros" (Randy Newman)
"Patience", de "Dreamgirls - Em Busca de um Sonho" (música de Henry Krieger, letra de Willie Reale)

Melhor maquiagem
"Apocalypto" (Aldo Signoretti e Vittorio Sodano)
"Click" (Kazuhiro Tsuji e Bill Corso)
"O Labirinto do Fauno" (David Marti e Montse Ribe)

Melhor edição de som
"Apocalypto" (Sean McCormack e Kami Asgar)
"Diamante de Sangue" (Lon Bender)
"A Conquista da Honra" (Alan Robert Murray e Bub Asman)
"Cartas de Iwo Jima" (Alan Robert Murray)
"Piratas do Caribe - O Baú da Morte" (Christopher Boyes e George Watters 2º)

Melhor mixagem de som
"Apocalypto" (Kevin O'Connell, Greg P. Russell e Fernando Camara)
"Diamante de Sangue" (Andy Nelson, Anna Behlmer e Ivan Sharrock)
"Dreamgirls - Em Busca de um Sonho" (Michael Minkler, Bob Beemer e Willie Burton)
"A Conquista da Honra" (John Reitz, Dave Campbell, Gregg Rudloff e Walt Martin)
"Piratas do Caribe - O Baú da Morte" (Paul Massey, Christopher Boyes and Lee Orloff)

Melhor efeito especial
"Piratas do Caribe - O Baú da Morte" (John Knoll, Hal Hickel, Charles Gibson e Allen Hall)
"Poseidon" (Boyd Shermis, Kim Libreri, Chaz Jarrett e John Frazier)
"Superman Returns" (Mark Stetson, Neil Corbould, Richard R. Hoover e Jon Thum)

Melhor animação
"Carros", de John Lasseter
"Happy Feet - O Pingüim", de George Miller
"A Casa Monstro", de Gil Kenan

Melhor filme estrangeiro
"After the Wedding" (Dinamarca)
"Dias de Glória" (Argélia)
"A Vida dos Outros" (Alemanha)
"O Labirinto do Fauno" (México)
"Water" (Canadá)

Melhor documentário em longa-metragem
"Deliver Us from Evil"
"Uma Verdade Inconveniente"
"Iraq in Fragments"
"Jesus Camp"
"My Country, My Country"

Melhor documentário em curta-metragem
"The Blood of Yingzhou District"
"Recycled Life"
"Rehearsing a Dream"
"Two Hands"

Melhor animação em curta-metragem
"The Danish Poet" (Torill Kove)
"Lifted" (Gary Rydstrom)
"The Little Matchgirl" (Roger Allers e Don Hahn)
"Maestro" (Geza M. Toth)
"No Time for Nuts" (Chris Renaud e Michael Thurmeier)

Melhor curta-metragem
"Binta and the Great Idea (Binta Y La Gran Idea)" (Javier Fesser e Luis Manso)
"Éramos Pocos (One Too Many)" (Borja Cobeaga)
"Helmer & Son" (Soren Pilmark e Kim Magnusson)
"The Saviour" (Peter Templeman e Stuart Parkyn)
"West Bank Story" (Ari Sandel)

HARRISON FORD É ELEITO O MELHOR HERÓI DE AÇÃO








LONDRES, 24 JAN (ANSA)- O ator norte-americano Harrison Ford, protagonista da popular saga cinematográfica "Indiana Jones", foi eleito pelos britânicos como o melhor herói de ação de todos os tempos, segundo uma pesquisa divulgada hoje.
Segundo a sondagem, publicada hoje pelo tablóide inglês The Sun, Ford, de 64 anos e que planeja filmar o quarto filme de "Indiana Jones" no ano que vem, foi eleito como o melhor herói de ação da história do cinema.
Em segundo lugar aparece o norte-americano Arnold Schwarzenegger, por seu papel em "Exterminador do Futuro" (Terminator), seguido por Sean Connery, por seu papel de "James Bond".
Em quarto lugar ficou Bruce Willis, em seu papel central em "Duro de Matar", enquanto que o quinto lugar ficou Christopher Reeves, que entrou na lista com sua interpretação de "Superman".
Ford também ficou com a sexta colocação entre os "top 10" dos heróis de ação, por seu papel como personagem de Han Solo em "Guerra nas estrelas".
Entre as mulheres, a mais votada foi a norte-americana Sigourney Weaver, por seu papel na saga de ação e ficção científica "Alien".

Shrek volta aos cinemas sem a voz do inesquecível Bussunda

A versão brasileira de Shrek 3 chega com uma ausência notada: o herói-ogro não terá mais a voz do ator Bussunda, que morreu em junho do ano passado, vítima de um infarto. Desta vez, quem interpreta o protagonista é um dublador profissional, cujo nome ainda não foi divulgado pela assessoria da Paramount Pictures.

A terceira parte da trama mostra uma história ainda mais fantasiosa do que os dois primeiros, que foi aclamado pela crítica e atraiu crianças e adultos às salas de cinema.

Para voltar a viver em seu pântano com a mulher Fiona, Shrek precisa convencer o futuro rei Arthur a assumir o trono deixado pelo Rei Harold, que se tornou um sapo após um feitiço. Fiona, por sua vez, que está completamente sozinha no reino de Tão, Tão Distante, tenta aplicar um golpe de estado usando vilões de contos de fadas como seus comparsas.

Marcado por satirizar histórias infantis, o que, de certa forma, é um modo de alfinetar a Disney, a trama mostra personagens famosos vivendo problemas típicos da sociedade moderna. Enquanto Cinderela sofre de transtorno obsessivo compulsivo, Bela Adormecida tem narcolepsia (doença do sono) e esse seria o motivo pela qual ela colocou todo o reino para dormir.

Outros personagens como Rapunzel e Branca de Neve são inimigas e se dividem entre o narcisismo e a inveja das riquezas alheias, garantindo o tom de comédia.

Nos Estados Unidos, a seqüência da animação ganhou algumas adições consideráveis no elenco de voz. Justin Timberlake e Maya Rudolph foram alguns dos contratados para essa versão do longa-metragem.

Outra novidade que agradou os fãs é que assim que o filme sair de cartaz, a TV será "invadida" pelas aventuras do ogro. O anti-herói ganha um especial de Natal no final do ano e ainda deve ter um desenho animado exibido no horário nobre americano em 2008.

Shrek 3 tem data prevista para estrear em 15 de junho de 2007.

Bastidores do mundo da fama: Superman

A polêmica morte do primeiro ator a viver Superman na TV é tema de ´Hollywoodland - bastidores da fama´, filme que pode devolver o prestígio a Ben Affleck. O longa estréia por aqui no dia 2 de fevereiroGeorge Reeves foi o primeiro ator a viver Clark Kent/Superman na TV, na série ´As Aventuras do Superman´, nos anos 50. O projeto se manteve por seis temporadas, num total de 104 episódios de 30 minutos. Reeves foi encontrado morto em 1959, sendo sua morte considerada um suicídio.Mesmo com o laudo oficial da polícia definido, parentes e amigos duvidaram do resultado. Alguns acreditavam que sua morte estivesse ligada ao caso que o ator tivera com Toni Lanier (conhecida também como Toni Mannix), esposa do então poderoso executivo da MGM, E.J. Manix.Partindo desta premissa, o filme ´Hollywoodland - Bastidores da Fama´ mostra a conspiração em torno da morte de George Reeves. Inicialmente, o longa se chamaria ´Truth, Justice and the American Way´, mas a Warner Bros., estúdio por trás dos filmes do Homem de Aço, estava ameaçando processar a Focus Features, produtora de ´Hollywoodland´, caso não parasse de usar o bordão.Ao que tudo indica, a última coisa que o estúdio queria para ´Superman - O Retorno´ era ligá-lo ao combalido ´american way of life´ - a visão de mundo colorida dos anos 50, em que os EUA vencedores do Pós-Guerra propagavam sua cultura de massa como um nirvana existencial.A história detalha a investigação da morte de Reeves (Ben Affleck) e a complexa relação do ator com o icônico papel que o tornou famoso. Adrien Brody vive o detetive fictício Louis Simo, encarregado de investigar o caso. Diane Lane vive Toni Mannix, esposa do executivo do estúdio com quem o ator talvez tenha se envolvido amorosamente. O poderoso executivo, E.J. Manix, é vivido por Bob Hoskins . A direção é de Allen Coulter